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quarta-feira, 30 de maio de 2007

Planta da Urbanização Casal de Vila Chã


Vila Chã no Google Maps

Amadora e Odivelas ligação por metro de superfície

Composições com capacidade para 120 pessoas vão ligar duas estações do Metropolitano de Lisboa, incentivando o uso dos transportes públicos.
A futura estação de metro da Reboleira e a do Senhor Roubado deverão ficar ligadas por um metro ligeiro de superfície (MLS) dentro de cinco anos, um projecto das câmaras de Amadora e Odivelas, em parceria com empresas imobiliárias, orçado entre 75 e 100 milhões de euros.
O anúncio foi anteontem feito aos jornalistas pelo vereador dos Transportes da Câmara da Amadora, Gabriel Oliveira, à margem da IV Assembleia Municipal Jovem daquele concelho.
Sem avançar pormenores, Gabriel Oliveira explicou que o projecto, apresentado durante o Governo de Durão Barroso, de uma linha de MLS que ligasse Algés, em Oeiras, a Loures "caiu" e que as autarquias de Amadora e Odivelas, ambas socialistas, decidiram avançar "sozinhas" com um outro projecto a realizar em parceria com dois grupos privados: a Chamartín Imobiliária - que está a construir na Amadora o centro comercial Dolce Vita Tejo - e a empresa do sector imobiliário Lusocapital, que, em parceria com a Câmara de Odivelas, vai erguer em Famões, até 2010, um parque de ciência e tecnologia que combina espaços universitários, desportivos e empresariais com áreas residenciais e comerciais.
O projecto, em estudo há cerca de um ano, pretende ligar a futura estação de metro da Reboleira (Linha Azul), na Amadora, à do Senhor Roubado (Linha Amarela), em Odivelas.
O MLS irá ainda ter uma estação no Dolce Vita Tejo, no Casal da Mira, e no parque de ciência e tecnologia do concelho vizinho.
Gabriel Oliveira disse ainda que "a ideia" é que o MLS se estenda até Loures e que "se Lisboa quiser entrar é bem-vinda". "Trata-se de uma tecnologia que não existe em Portugal.
É um híbrido. Completamente não poluente e eléctrico. Um transporte pesado em que cada composição leva cerca de 120 pessoas", explicou.

Fonte: Público, 18-05-2007

Comboios modernizados na linha

A CP apresentou há dias algumas "melhorias" nos comboios das linhas de Sintra e Azambuja, destinadas a aumentar o conforto dos passageiros. A operadora de transporte ferroviário apresentou publicamente 42 Unidades Quádruplas Eléctricas renovadas, que vão ser introduzidas na linha. Para já, este ano, vão ser nove as composições novas a circular. A CP introduziu diversas beneficiações, tanto no interior, como no exterior dos comboios que circulam, "aproveitando a revisão técnica a que são sujeitos a meio do seu ciclo de vida, com o objectivo de garantir a manutenção de um serviço comercial com padrões actuais de qualidade", revela fonte da empresa. Novas pinturas, bancos, pegas e vidros substituídos são algumas das mudanças visíveis nas 42 unidades quádruplas eléctricas que vão circular nas linhas de Sintra e Azambuja.

De acordo com a operadora de transporte, "o conjunto das melhorias decididas nas 42 UQE ultrapassa um investimento global de 18 milhões de euros".

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Fonte: Jornal da Região, 29-05-2007

terça-feira, 29 de maio de 2007

Metro até 2010

Em visita às instalações da Bombardier, entre a Reboleira e Venda Nova, Ana Paula Vitorino, secretária de Estado dos Transportes, garantiu que já foi calendarizada a ligação do Metropolitano entre a Falagueira e a Reboleira, numa extensão de apenas 400 metros. Segundo a responsável, tal projecto de investimento poderá estar concluído em 2010.

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Fonte: Jornal da Região, 29-05-2007

Hoje é o Dia Europeu dos Vizinhos!

domingo, 27 de maio de 2007

Metro de superfície em análise

Dentro de poucos anos, a Reboleira poderá vir a ter uma das maiores interfaces de transportes da Área Metropolitana de Lisboa. Já servida pelo comboio, a freguesia vai receber a terceira estação de metropolitano do concelho, através da ligação entre a Falagueira e a actual estação de comboios (num projecto cujo estudo de impacte ambiental já está em discussão), e pode vir a ser o local de onde partirá o metro ligeiro de superfície. Depois de o Governo ter anunciado, há vários anos, que este meio de transporte não poluente ligaria Algés (Oeiras) a Loures, passando pela Amadora e por Odivelas, tal projecto nunca passou das intenções. Porém,as câmaras da Amadora e Odivelas decidiram agora avançar. "O primeiro projecto era promovido pelo Governo através da CP,Metropolitano, Carris e das câmaras municipais. Mas não está previsto que avance nos próximos anos", lamenta Joaquim Raposo, presidente da Câmara da Amadora.

Por isso, Amadora e Odivelas já encomendaram um estudo a uma empresa externa, tendo em vista o apuramento do investimento necessário e o traçado ideal. Sem datas e orçamentos definidos, a grande novidade neste projecto passa pelas garantias de financiamento, na sua maior parte, por parte de empresas privadas. Uma dessas parcerias vem do Grupo Amorim, que está a construir, a norte do concelho, o centro comercial Dolce Vita Tejo. Por altura da apresentação à comunicação social da futura área comercial, os responsáveis apresentavam uma estação do metro de superfície no interior do centro como uma das mais-valias do empreendimento. De resto, esta participação é confirmada pelo edil. "O Dolce Vita Tejo é um dos promotores, bem como um outro promotor imobiliário do concelho de Odivelas", explica, referindo-se aos terrenos da COMETNA, em Famões, onde se vai desenvolver um empreendimento misto de habitação, actividades terciárias e um pólo tecnológico. "São dois motores a puxar", salienta. "Tivemos também a disponibilidade do metro de Madrid, para fazer uma parceria, e da Caixa Madrilena, para operar e financiar neste projecto", acrescenta. "Estamos a tratar do nosso concelho", justifica Joaquim Raposo.

Para o edil, este novo meio de transporte, não poluente, "não serve só para chegar de um ponto ao outro. É preciso que apanhe pessoas. Por isso, a ligação ao norte do concelho vai ser muito importante. É este metro que vai servir a Amadora", justifica. Daí que, no concelho, as freguesias da Reboleira, Falagueira, Mina, São Brás e Brandoa sejam pontos de paragem do futuro metro de superfície, cujas composições, semelhantes às que já circulam em Almada, terão capacidade para entre 120 a 240 passageiros.

Questionado sobre se as ruas do concelho estão preparadas para receber este tipo de transporte, Joaquim Raposo garante que não haverá problemas. "Há espaço canal porque este sistema vai ter prioridade sobre os veículos", justifica.

O futuro metro ligeiro de superfície vai "utilizar tecnologia que não existe em Portugal, e que mesmo no resto da Europa só existe em três países: um veículo híbrido, eléctrico, completamente não poluente, que tem a facilidade de um autocarro e a qualidade do metro", explicou Gabriel Oliveira, vereador responsável pelo pelouro dos transportes.O vereador adiantou ainda que a nova linha deverá ser posteriormente estendida ao concelho de Loures e poderá também fazer a ligação entre as linhas Azul e Amarela do Metropolitano de Lisboa, através das estações Amadora Este e Senhor Roubado, respectivamente.

Contactado pelo JR, o presidente da Câmara de Oeiras, uma das autarquias que iria beneficiar com o primeiro projecto do Governo, diz não estar preocupado com as intenções de Amadora e Odivelas. "Acho que fazem muito bem, porque nestes anos todos não se fez nada", explica Isaltino Morais. O edil vizinho defende o prolongamento do SATUO , que apenas funciona entre Paço de Arcos e o Oeiras Parque, como prioridade, "mas lá mais para o final do ano". "Quando a Câmara de Lisboa estiver em pleno exercício, vou reunir com Lisboa e Amadora para avançarmos com um projecto semelhante entre Algés, Buraca e Pontinha", acrescenta o autarca.

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Fonte: Jornal da Região, 22-05-2007

Concurso público para elaboração de projecto das instalações E.B.1, J.I. e Creche da Vila Chã – aprovar as peças concursais

Aprovada, por maioria,
- O Anúncio, Programa de Concurso e Caderno de Encargos, anexo à Informação n.º 1130, que se dá por inteiramente reproduzida;
- O custo das peças patenteadas a concurso, no valor de 350,00 €, com IVA incluído;
- A designação nominal do júri do concurso nos termos constantes da Informação n.º 1130.

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Fonte: Boletim Municipal nº 7, 16-08-2006

Concurso público para elaboração de projecto das instalações da E.B.1, J.I. e Creche da Vila Chã – abertura

Aprovada, por unanimidade,
- A abertura de Concurso Público para “Elaboração do Projecto das Instalações da E.B.1, J.I. e Creche da Vila Chã, cujo valor estimado é de 175.000,00 €, ao qual acrescerá o IVA à taxa legal em vigor; nos termos da Informação n.º 453/2006 do DOM/DE, que aqui se dá por inteiramente reproduzida;
- A composição do júri do concurso, bem como a delegação neste da competência para a realização da audiência prévia dos concorrentes.

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Fonte: Boletim Municipal nº 6, 17-07-2006

sábado, 26 de maio de 2007

Escola Cardoso Lopes acolhe parceiros do Comenius

A Escola Básica 2.3 Cardoso Lopes, na Mina, acolhe os parceiros europeus do projecto Comenius em que participam, intitulado «As TIC como ferramenta eficaz para a “aprendizagem independente”/ autonomia de aprendizagens». As actividades programadas decorrem entre 21 e 23 de Maio.

Trata-se da terceira reunião deste projecto, a qual coincide com o final do primeiro ano de actividades. A programação destes três dias de trabalho inclui a avaliação global das iniciativas do período, a preparação do próximo ano, bem como «a observação de aulas baseadas em recursos TIC (tecnologias de informação e comunicação) produzidos pelos docentes».
A candidatura ao projecto de desenvolvimento escolar Comenius resultou de uma participação da coordenadora da Biblioteca Escolar/ Centro de Recursos Educativos num seminário realizado em Varsóvia. O projecto seria aprovado em Setembro de 2006, com a possibilidade de se prolongar por mais dois anos, e integra cinco escolas: a Básica 2.3 Cardoso Lopes, a Básica 2.3 de Santo António, no Funchal, a Filip Neri Middenschool, em Houthalen (Bélgica), a Easington Community School, em Durban (Reino Unido) e a Aras Skule, em Austrheim (Noruega).
Maria Filomena Rocha é a coordenadora do projecto na Escola Básica 2.3 Cardoso Lopes, cujo conselho executivo é presidido por Maria Conceição Mateus. Todavia, o projecto mobiliza mais participações na escola. «Todos estamos empenhados e mobilizados para fazer deste encontro um sucesso a nível organizacional mas é, principalmente, uma sucessão de momentos de formação enriquecedores para os professores», afirmam os promotores. Os professores da escola «buscam incansavelmente novas estratégias com vista à melhoria real dos resultados dos alunos». Realizaram-se já duas reuniões do projecto, uma em Novembro, na Bélgica, organizada pela escola coordenadora, e outra em Janeiro, no Funchal. O pressuposto deste projecto é a partilha de experiências a nível cultural e pedagógico.
Os parceiros pretendem promover e sedimentar metodologias que facilitem uma aprendizagem cada vez mais autónoma e consciente, recorrendo essencialmente às TIC. Através de métodos inovadores e recursos pedagógicos alternativos esperam que as escolas criem ambientes de aprendizagem mais eficazes, combatendo o insucesso e a desmotivação e promovendo a literacia da informação.
A vertente de formação do pessoal docente e a sensibilização dos decisores locais são componentes essenciais do projecto, o qual terá como produto final a construção de um website educacional agregando, entre outros conteúdos, todos os métodos e materiais produzidos ao longo dos três anos da sua duração.

Fonte: Notícias da Amadora, 17-05-2007

Ministra escolhe escola problemática para anunciar milhões

A ministra da Educação esforçou-se por passar ao lado do tema da violência escolar, identificando "a exclusão e a desigualdade" como os verdadeiros flagelos a combater nas escolas intervencionadas pelo projecto Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP). No entanto, a EB 2, 3 Cardoso Lopes, na Amadora, palco eleito para o anuncio de um investimento de cerca de cem milhões de euros até 2012, acabou por não se revelar a melhor escolha para tornar clara essa separação de conceitos.
Como admitiu aos jornalistas a directora da escola da Amadora, Conceição Mateus, a violência entre alunos subiu este ano , "embora sem casos de agressões graves", e a indisciplina disparou: "Temos três vezes mais ordens de saída da sala de aula do que em todo o ano lectivo passado", contou a professora, confessando ainda não ter uma explicação para o fenómeno.
Com 60% de alunos oriundos do bairro clandestino de Santa Filomena, na Amadora, e uma "taxa de insucesso de 52%", que agora se propõe reduzir para 15% em três anos, a EB 2, 3 Cardoso Lopes é no entanto um exemplo paradigmático das escolas em "desigualdade sócio-económica", para as quais a Maria de Lurdes Rodrigues defendeu a necessidade de uma "discriminação positiva".

Meios humanos e físicos

O projecto TEIP envolverá um investimento de 1,8 milhões de euros nas primeiras sete escolas para as primeiras sete instituições - cinco da área metropolitana de Lisboa e duas do Porto - que chegará aos 15 milhões nas 36 que o Governo pretende ver abrangidas até final do ano. Um esforço financeiro que a ministra classificou de "quase insignificante para os objectivos que se espera atingir".
As verbas vão reverter para o recrutamento de técnicos de apoio aos alunos - desde psicólogos a animadores e professores de Matemática e Português - e para "intervenções pontuais" nos equipamentos. As escolas serão "prioritárias" em projectos nacionais do ministério, como a requalificação da rede do secundário.
Em troca, são lhes pedidos resultados, sobretudo ao nível do sucesso escolar, e uma política de interacção com a comunidade, nomeadamente através de centros de reconhecimento de competências e aulas para adultos.

Fonte: Diário de Notícias, 07-03-2007

Interesses privados empurram metro

Interesses privados estão a empurrar o velho projecto de eléctrico rápido ou metropolitano de superfície da Amadora, mas agora com novo traçado. A Amorim Imobiliária, perante a contingência do seu novo centro comercial perder este meio de atracção dos clientes, é o «principal impulsionador» do empreendimento, que o presidente da Câmara Municipal da Amadora divulgou esta semana ao «Diário de Notícias».

O projecto de eléctrico rápido, que ligaria Algés à Falagueira, foi apresentado publicamente, em 2002, pelo Governo de Durão Barroso. O seu objectivo era estabelecer a ligação entre as duas ferrovias, a Linha do Estoril e a Linha de Sintra, facilitando o acesso entre os dois concelhos, através de um meio de transporte com maior capacidade, mas ligeiro e de superfície. Embora se admitisse o prolongamento da linha aos concelhos de Odivelas, Lisboa e Sintra e a criação de ramais nos concelhos de Oeiras e Amadora, o seu traçado original resumia-se à ligação entre Algés e Falagueira. Em 19 de Fevereiro de 2004, a presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Teresa Zambujo, afirmou ao Notícias da Amadora que o traçado de oito quilómetros do «canal principal foi assinado por mim e pelo presidente da Câmara Municipal da Amadora, Joaquim Raposo, há mais de um ano e não vai haver qualquer modificação a esse percurso». A opção de construção de outras ligações estava destinada a uma segunda fase e a decisão caberia às empresas coordenadoras do projecto, o Metropolitano de Lisboa e a Carris, após a realização de estudos. «O essencial é o canal principal», afirmou então Teresa Zambujo. Em entrevista que concedeu ao Notícias da Amadora, em 12 de Setembro de 2002, Joaquim Raposo pronunciou-se sobre as negociações da autarquia com a Carris e com as câmaras de Lisboa e Sintra, para que fosse instalada uma linha de eléctrico no corredor entre as portas de Benfica e Queluz, e também na expansão a Odivelas e ao norte do concelho, «onde há alguma lacuna de meios de transporte». A Câmara Municipal da Amadora e o seu presidente estavam empenhados no projecto. Ele contribuiu, de resto, para gizar o empreendimento do designado «maior centro comercial da Península Ibérica». O grupo Amorim e a Real Estate Development acolheram a ideia, tornando-se o metro uma componente do projecto imobiliário. A estação ficará instalada no centro comercial.

Acessibilidades fundamentais

Em 2002 a Câmara Municipal da Amadora estava a valorizar aquele espaço da Serra da Mira. Gabriel Oliveira, vereador do Trânsito e Rede Viária da autarquia, afirmou ao Notícias da Amadora (6 de Junho de 2002) que as novas acessibilidades a norte do concelho eram fundamentais. Estavam então em construção os nós de Santo Eloy e da Fonte Santa, com várias rotundas e um viaduto, que «vão permitir o descongestionamento do trânsito no centro da Amadora e criar novos acessos às principais redes rodoviárias estruturantes da Grande Lisboa». Pretendia-se, segundo o vereador, criar acessibilidades favoráveis à Brandoa e São Brás, tendo em consideração que está a nascer na Serra da Mira uma enorme urbanização e um empreendimento comercial de grandes dimensões. Duas obras que depois de concluídas «significam um aumento de tráfego automóvel na zona». A conclusão estava prevista para 2005. Neste ano, não só foi apresentado o centro comercial Dolce Vita, do grupo Amorim como o Governo de Durão Barroso firmou o negócio da venda dos terrenos da Quinta do Estado, na Falagueira. Na apresentação do projecto de centro comercial, noticiado em 5 de Maio de 2005 pelo Notícias da Amadora, o promotor destacou a excepcional acessibilidade na Área Metropolitana de Lisboa. O nó de Santo Eloy garante acesso ao resto do concelho da Amadora e às circulares regionais exterior e interior de Lisboa (CREL e CRIL) e ainda ao A8, IC16, IC19 e IC30. O centro «usufrui de uma óptima localização» e apresenta «uma centralidade única com seis concelhos densamente povoados (Amadora, Lisboa, Loures, Sintra, Oeiras e Odivelas). Situa-se numa zona com «uma rede viária consolidada e enraízada» e disporá de um metropolitano a passar no interior do Dolce Vita. Rui Alegre, da Amorim Imobiliária, anunciou que o centro comercial seria inaugurado em 2007 e que vai criar cinco mil postos de trabalho directos e oito mil indirectos. O presidente da Câmara Municipal da Amadora afirmou então que o centro comercial «é determinante para o desenvolvimento do concelho e de toda a Área Metropolitana de Lisboa». Acrescentando que o investimento do grupo Amorim não era apenas económico, mas também social. No desenvolvimento do projecto imobiliário da Quinta do Estado, também as acessibilidades são destacadas. O estudo de urbanização da Falagueira, a que o Notícias da Amadora se refere em 5 de Maio de 2005, salienta que a rede viária «é um elemento fundamental de articulação/ integração». Aí se fala na CRIL, nas estações de metro de Alfornelos e Falagueira, no «futuro interface caminho-de-ferro/ metropolitano na Reboleira» e do eléctrico rápido de superfície, que assume especial importância. Mas nem tudo correu como planeado. Com a chegada de José Sócrates ao Governo, o projecto do eléctrico entre Algés e Falagueira foi abandonado, a CRIL continua por concluir e a construção do Dolce Vita foi embargada em 8 de Janeiro de 2007. O presidente da Amorim Imobiliária disse então que a empresa ia proceder em conformidade com as instruções dadas pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo e que não iria atrasar o projecto, que passou a ter abertura prevista para 2008. Mas tal acontecerá sem o metropolitano ligeiro.

Interface na Reboleira

Ana Paula Vitorino, secretária de Estado dos Transportes, anunciou, em 22 de Setembro de 2005, o prolongamento da linha do Metropolitano de Lisboa da Falagueira até à estação da CP da Reboleira, o que acontecerá em 2009. No dia anterior, Joaquim Raposo anunciara o metro ligeiro de superfície que ligará Algés à Falagueira, mas Ana Paula Vitorino, instada a comentar, afirmou que «esse é um projecto que tem de ser objecto de avaliação» e que só deverá avançar cm «investimento privado». Na mesma edição de 28 de Setembro de 2005 do Notícias da Amadora, a secretária de Estado afirmou que o prolongamento do metropolitano, «da Falagueira até à Reboleira, são apenas 800 metros e o túnel já está construído até mais de meio do percurso. Só faltam 250 metros». Mas serão precisos pelo menos mais quatro anos para que a obra esteja concluída. Além dos 250 metros de túnel, serão feitas obras na estação da CP da Reboleira (que passará a funcionar como interface) e será construído um novo parque de estacionamento. O custo previsto estava estimado em 50 milhões de euros. Face à inviabilização ditada pelo Governo e à necessidade de uma alternativa, as câmaras municipais da Amadora e Odivelas encetaram em 2006 o estudo de um metro de superfície entre os dois concelhos, como disse Gabriel Oliveira, em declarações publicadas pelo «Jornal de Notícias», em 15 de Maio de 2007. Acrescentou que o financiamento se baseia «em parcerias público-privadas e permitirá transformar a Reboleira (Amadora) — onde o Metropolitano de Lisboa chegará em 2010 — num “importante interface”». A Amorim Imobiliária é um dos parceiros envolvidos no projecto. Na sua edição de 24 de Maio de 2007, o «Diário de Notícias» confirma a parceria com o grupo Amorim e aduz ainda a existência de outros promotores privados com interesses específicos no avanço do metro ligeiro. Segundo o «Diário de Notícias», uma fonte da câmara afirmou que serão aproveitados «uma parte dos terrenos das instalações da Bombardier para aí criar as infra-estruturas necessárias ao avanço do projecto», incluindo um parque de estacionamento de grandes dimensões. Outros interessados são, segundo o matutino, «os promotores imobiliários da Cometna (Falagueira)» e da «nova urbanização que está a ser construída no Casal de Vila Chã». Embora o nome são seja revelado, essas urbanizações são do construtor José Guilherme. Joaquim Raposo afirmou ao «Diário de Notícias» que «o traçado que propusemos serve a população dos dois concelhos a norte». Disse ainda que o Metro de Madrid e a Caja de Madrid «mostraram interesse em investir no projecto e que, nos próximos meses, devem ser agendadas reuniões com responsáveis do Governo no sentido de «garantir algum apoio público».

Fonte: Notícias da Amadora, 25-05-2007

Colocação de Ecopontos na Urbanização Casal de Vila Chã

Com a necessidade de depositar lixos separados, vi-me na necessidade de procurar a quem competia a colocação de ecopontos na urbanização. Enviei e-mails a entidades que achava que tinham de alguma forma a ver com o assunto e estes foram enviados para a Junta de Freguesia de São Brás e Mina, Valorsul e a Câmara Municipal da Amadora.

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Data: 26-09-2006

Exmos. Senhores,

Sou morador na nova urbanização Casal de Vila Chã (Amadora) e pretendo saber a quem compete a instalação de Ecopontos no referido local. Estou habituado, há pelo menos 10 anos, a fazer a separação dos lixos e actualmente tenho que levar o mesmo de carro até um qualquer Ecoponto do município.
Sem outro assunto, os melhores cumprimentos.


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Resposta da Junta de Freguesia de São Brás, 27-09-2009:

Exmo. Sr.

Vimos pelo presente agradecer o e-mail enviado a esta junta de freguesia relativamente à colocação de Ecopontos na Urbanização Casal da Vila Chã e informar que a referida Urbanização não pertence à Freguesia de São Brás mas sim à Freguesia da Mina.

Agradecendo a disponibilidade e preocupação de V. Exa. para com os assuntos da nossa Freguesia, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos.

Junta de Freguesia de São Brás

Andreia Martins


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Resposta da Valorsul, 29-09-2006:

Exmo. Senhor,

No seguimento dos emails enviados a 26 e 27 de Setembro, gostaríamos de agradecer o contacto e informar que a colocação de ecopontos, bem como a respectiva manutenção, é da responsabilidade dos municípios e não da Valorsul. Neste sentido, sugiro que contacte a Câmara Municipal da Amadora:
Departamento de Serviços Urbanos
Tel.: 21 498 69 60
Fax: 21 494 54 53
E-mail: imprensa@cm-amadora.pt

Gostaria de adiantar que iremos encaminhar o seu pedido para os serviços competentes.

Com os melhores cumprimentos,

Sofia Mota
Direcção de Comunicação, Imagem e Documentação
Tel.: 219535900
Fax: 219535935
www.valorsul.pt


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Resposta da Junta de Freguesia da Mina, 08-11-2006:

Exmo. Sr.

Damos em nosso poder o v/ mail cujo conteúdo mereceu a nossa melhor atenção. Cumpre-nos no entanto informar que a colocação dos ecopontos é da exclusiva responsabilidade da C.M.A , sendo o responsável do pelouro o Sr. Vereador Eduardo Rosa.

Sem outro assunto, aceite os nossos melhores cumprimentos.

A Junta de Freguesia da Mina


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Resposta da Câmara Municipal da Amadora, 15-11-2006:

Exm. Sr.

Tomando em consideração o teor do correio electrónico de V. Exa., sobre o assunto supramencionado, que mereceu a nossa melhor atenção, informamos que a aquisição e instalação do equipamento para deposição de resíduos sólidos valorizáveis é da responsabilidade do respectivo urbanizador, estando prevista a instalação de ecopontos subterrâneos, constituídos por um papelão, vidrão, embalão e um contentor para pilhas.

Com os melhores cumprimentos,

Por Delegação de Competências
O Vereador do Pelouro
Eduardo Rosa

Metro ligeiro com terminal na Reboleira

O metro ligeiro de superfície não poluente que as autarquias da Amadora e Odivelas estão a estudar para ligar os dois concelhos vai ter o futuro interface de transportes públicos da Reboleira como estação terminal. Fonte da Câmara da Amadora disse ao DN que o objectivo é "aproveitar uma parte dos terrenos das instalações da Bombardier para aí criar as infra-estruturas necessárias ao avanço do projecto", incluindo um parque de estacionamento de grandes dimensões, que servirá também a estação da CP da Reboleira e a futura estação de metropolitano de Amadora Oeste, cujo concurso encontra-se em fase de consulta pública.
Partindo da Reboleira, as carruagens do eléctrico ligeiro seguirão, depois, em direcção à Falagueira rumo ao Casal de São Brás, subindo a estrada da Serra da Mira. Atravessarão, de seguida, a rotunda com o vulcão de água que ornamenta a Praça Conselho da Europa, passarão junto à urbanização do Casal da Boba, virarão à direita para circular debaixo do túnel que permite o acesso ao Alto da Brandoa e ao Monte da Galega e descerão em direcção ao centro comercial Dolce Vita Tejo, continuando depois até Odivelas.
Apesar das ruas da Amadora não serem largas, o presidente do município garante que as condições morfológicas da cidade não constituem um impeditivo à passagem do metro. "Há espaço para avançarmos com o projecto, até porque este sistema de transporte terá prioridade em relação aos veículos, como acontece nas ruas da Europa que já têm estas vias. Sempre que for necessário, corta-se o trânsito para o eléctrico passar", diz Joaquim Raposo.
Além das autarquias de Amadora e de Odivelas, estão envolvidos no projecto promotores privados dos dois concelhos, com interesses específicos no avanço desta nova linha. A administração do Dolce Vita Tejo, que aquando da apresentação pública do projecto anunciou que este teria uma estação de metropolitano ligeiro que serviria os dois concelhos, está interessada a atrair consumidores para os seus estabelecimentos. Os promotores imobiliários da urbanização da Cometna (Falagueira), também pretendem ver melhorados os transportes na zona.
A ligação de São Brás ao metro e ao comboio na Reboleira facilitará ainda a vida às milhares de pessoas que já residem na freguesia e às que são esperadas na nova urbanização que está a ser construída no Casal de Vila Chã, a poucas centenas de metros. "O traçado que propusemos serve a população dos dois concelhos a norte", sublinha Joaquim Raposo.
Apesar de a abertura do Dolce Vita Tejo - o principal impulsionador do projecto - estar prevista para o final do próximo ano, o novo metro não estará concluído a tempo da inauguração. Neste momento, além do estudo da solução técnica que será adoptada e do tipo de carruagens que serão adquiridas, está a ser elaborado o traçado definitivo da linha. A análise do custo de construção e da viabilidade económica do projecto também ainda não foi concluída.O presidente da Amadora recusa-se a avançar montantes. Diz que a maior parte dos "alguns milhões" necessários será suportada por "financiamento essencialmente privado". Segundo o autarca, a Metro de Madrid e a Caja Madrid mostraram interesse em investir no projecto. Nos próximos meses, deverão ser agendadas reuniões com responsáveis do Governo no sentido de "garantir algum apoio público" para a obra.

Fonte: Diário de Notícias, 24-05-2007

Maior 'shopping' da Península

Com data de abertura prevista para o final de 2008, o Dolce Vita Tejo passará a ser o maior centro comercial da Península Ibérica. O novo empreendimento que a Amorim Imobiliária e a ING Real Estate Development estão a construir nas imediações do Casal da Mira, na Brandoa, a escassos metros da Radial da Pontinha, terá uma área bruta locável de 122 mil metros quadrados.
Além de um hipermercado Jumbo, do Grupo Auchan, que ocupará uma área de 23 mil metros quadrados, estará equipado com 280 lojas satélites, 15 lojas âncora, 30 restautantes e uma área com seis mil metros quadrados de "entretenimento inovador", como prometeu Rui Alegre, presidente da comissão executiva da Amorim Imobiliária, aquando da apresentação pública do projecto, em Setembro de 2005.
O parque de estacionamento do futuro espaço comercial, que custará cerca de 200 milhões de euros e criará cinco mil postos de trabalho directos e oito mil indirectos, terá nove mil lugares. "É a primeira vez que se constrói em Portugal um parque com esta dimensão", frisa o executivo.A 8 de Janeiro deste ano, a obra Dolce Vita Tejo foi embargada porque um dos seus acessos estava a ser construído em leito de cheia, mas foi parcialmente desembargada 16 dias depois. - L.B.G. e D.R.

Fonte: Diário de Notícias, 24-05-2007

Comércio e Serviços

AJ FISIO Fisioterapia Clínica
Allianz
Amorama - Associação de Pais e Amigos de Deficientes Profundos
Arrojo e Exuberância Cabeleireiros
Baú de Festas
Bolha de Água, Serviço de Engomadoria e Limpeza a Seco
Chocolatier
Churrasqueira Bom Gosto
Churrasqueira Frango Beirão
Classic, Gellaterie & Cofffee
Clínica Médica AClínica
Clube IV - Centro de Estudos
Colégio Pequenos Sorrisos, Berçário, Creche e Pré-Escolar
Cristina Sousa Cabeleireiros
Dubody, Beauty & Wellness
Farmácia Carlos
Implante Dentário, Instituto de Medicina Dentária, Periodontologia e Implantologia
Jardim de Infância Estrelas de Luz
Liriu's, Cabeleireiro e Estética
Oficina Fonte do Saber, Centro de apoio escolar e estudo acompanhado
Pastelaria Delícia do Mirante
Pastelaria-Boutique de Pão Quente Padeirinha D'Villa
Pastelaria-Padaria Pão de Mel
Pastelaria-Restaurante Solar da Vila
Pronto-a-Vestir Contrassenso Modas
RE/MAX ReOriente
Restaurante-Marisqueira-Cervejaria O Nosso Prego
Restaurante-Marisqueira-Cervejaria Petiscos Celestiais
Rogério Gomes, Contabilidade e Serviços
Rotações Mil, Lavandaria Self-Service
Saloni Cerâmicas
Supermercado Meu Super

Encerrado:
Banco BPI
Banco Santander Totta
Bella Bellissima, Cabeleireiros e Centro de Estética
Caixa Geral de Depósitos
Florista
Glamour Lisboa
Minimercado A Villa
Minimercado O Catavento
Minimercado Tentações na Vila, Produtos Regionais
Mogritas, Engomadoria, Lavandaria e Arranjos de Costura
Montepio Geral
Pastelaria Betana
Pastelaria Ribeirinho II
Pastelaria-Salão de Chá 100 Stress
Pastelaria Sol Poente
Pórtico Real, Administração de Condomínios
Restaurante-Marisqueira-Cervejaria Marés Vivas
Terraço Real, Mediação Imobiliária e Real State
ThaiBeauty, Clínica de Estética
Vinyl Caffe
Zona Única, Coffee House
Tuticar, Automóveis e Motos

Como ir até Vila Chã

Desde o IC19


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Desde o IC16 (Lisboa)


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Desde a CREL/A9


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Desde a estação da CP - Amadora (a pé)


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Transportes

Lisboa Transportes
- 135; Avenida Fernando Valle; a ~50m
- 136; Escola Básica 2+3 Cardoso Lopes; a ~350m
- 118/134/137/142/143/155; Rua Oliveira Martins/ Rua Francisco Bugalho; a ~500m

Vimeca
- 26; Avenida Fernando Valle; a ~50m

CP
- Estação da Amadora; a ~900m

Metro
- Estação Amadora-Este; a ~2600m

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Nota: distâncias calculadas a partir do cruzamento Avenida Fernando Valle/ Avenida Canto e Castro