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sábado, 19 de junho de 2010

Abertura da plena via do IC17 / CRIL, entre os Nós de Alfornelos e da Pontinha

A EP- Estradas de Portugal, SA informa os utentes da Área Metropolitana de Lisboa que, no âmbito do projecto de conclusão do último troço da CRIL - Sublanço Buraca/Pontinha, actualmente em curso, que abre amanhã ao tráfego, dia 15 de Junho, a plena via do IC17 - CRIL em duas vias entre o Nó de Alfornelos e o Nó da Pontinha, sendo que no sentido contrário, Pontinha – Alfornelos, somente será aberta uma via da ligação IC16 – CRIL. São igualmente abertas ao trânsito todas as ligações à superfície da Estrada da Correia na zona da Pontinha e a ligação do Nó de Benfica à Avenida Condes Carnide, em Lisboa.

A abertura ao tráfego destes troços insere-se no Plano de Execução da obra em vigor e da necessidade em realizar aberturas parciais, por força das exigências de natureza técnica e da programação dos trabalhos. A conclusão do último troço da CRIL - Sublanço Buraca/Pontinha, encontra-se já na sua fase final estando prevista para muito breve a abertura total desta via que irá melhorar os acessos de toda a Área Metropolitana de Lisboa constituindo uma solução viária para 2 milhões de utilizadores.

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Fonte: InfoCRIL, 14-06-2010


Mais informações em:
Novas aberturas parciais da CRIL
Último troço da CRIL deve abrir até Julho

quarta-feira, 16 de junho de 2010

A minha Rua

Disponível a partir do Portal do Cidadão, o “A Minha Rua” permite reportar online as mais variadas situações relativas a espaços públicos, desde a iluminação, jardins, passando por veículos abandonados ou a recolha de electrodomésticos danificados.

Acompanhados de fotografia ou apenas em texto, os relatos e sugestões são encaminhados para a autarquia em causa, que dará conhecimento ao “queixoso” sobre o processo e eventual resolução do problema.

O serviço conta actualmente com a adesão de perto de 40 autarquias, como Abrantes, Braga, Évora, Figueira da Foz, Murça, Oeiras, Sines, Trofa e Vizela, entre outras.

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Nota: e-mail enviado por Paulo Costa


Mais informações em:
Portal do Cidadão - A Minha Rua

sábado, 5 de junho de 2010

Parque renasce no coração da cidade

A interactividade assume-se como a principal característica do “novo” Parque Central da Amadora, a ser inaugurado no próximo dia 5 de Junho, pelas 15 horas. Aberto ao público desde 1985, o Parque Central foi adaptado à realidade actual e, após um investimento por parte da Câmara Municipal da Amadora, proporciona aos seus visitantes um novo conceito de equipamento de lazer.

No novo Parque Central pretende-se criar um mundo fantástico e mágico no qual todos, e em especial as crianças, irão descobrir um conjunto novo de emoções e experiências únicas.

O actual parque tem uma extensão de 65 mil metros quadrados, resultantes da junção de duas zonas (a do lago e do polidesportivo) através de uma larga Alameda Pedonal que veio substituir a Rua dos Bombeiros Voluntários, até então saturada de estacionamento, transformando-a num percurso agradável pleno de equipamentos e valorizada paisagisticamente. Com a transformação da Rua dos Bombeiros Voluntários na Alameda Pedonal, o trânsito passa a contornar o parque, o que possibilitou a criação de cerca de 140 lugares de estacionamento.

Tendo como tema principal a água, a Zona do Lago assume-se como a peça central do requalificado parque, onde os visitantes deixam de ser “espectadores” e passam a ser “actores”, com um sem número de actividades para todos os gostos e idades. O que se pretende é que aquele espaço deixe de ser meramente um local de passagem e passe a ser usufruído pela população. Desse modo o lago foi ampliado e a água devidamente tratada, possibilitando actividades como passeios de gaivotas, canoas e em jangadas. Apelando ainda à interactividade, crianças e adultos poderão ainda brincarem em cima da água através de um conjunto de grandes bolas insufladas.

O lago é ainda apoiado por um edifício multifunções associado a uma extensa área de esplanada. Neste edifício de linhas arquitectónicas contemporâneas convivem a casa de máquinas e arrecadações, as instalações sanitárias de apoio a todo o parque, um futuro restaurante e ainda o Centro de Interpretação Ambiental da Câmara Municipal da Amadora.

Mas as grandes novidades do Parque Central da Amadora não se ficam por aqui. Através da Alameda Pedonal, os jovens visitantes têm acesso a dois dos principais equipamentos: o Espaço de Jogo e Recreio Interactivo e o Espaço de Recreio Infantil e Juvenil.

No primeiro foi aplicado um novo conceito de espaço de recreio ao ar livre onde se pretende desenvolver capacidades motoras e a aprendizagem, através de jogos e exercícios. Funciona como uma gigantesca “consola”, constituída por um computador central e um conjunto de actividades físicas que são indicadas às crianças e adultos para efectuarem a partir de um cartão magnético. Desse modo os utilizadores podem comparar os seus resultados com o de outros jogadores de países europeus onde existe este equipamento.

No Espaço de Recreio Infantil e Juvenil, as crianças e os jovens são convidados a brincar em segurança na “Estação Espacial”. Pioneira na história da aviação, a Amadora criou um parque infantil repleto de actividades em forma de estação espacial, onde não falta um foguetão, túneis, escorregas e paredes para trepar.

Por fim, mas não menos importante, e como pretende ser um parque interactivo destinado a todas as idades e propício a actividades em família, a Câmara Municipal da Amadora criou, junto ao polidesportivo, dois Circuitos Pedonais Multifunções.
Com uma extensão de cerca de 700 metros, num dos circuitos é possível correr, andar, passear de bicicleta e até andar de patins. Tendo em conta a promoção do exercício físico, ao longo de toda a pista foi ainda criado um circuito de manutenção com dez estações de equipamentos. O outro circuito, ligeiramente mais curto, foi construído em forma de anel em redor do actual campo polidesportivo.

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Fonte: Câmara Municipal da Amadora, 01-06-2010

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Sugestão Cultural

A Primeira República na Génese da Banda Desenhada e no Olhar do Século XXI

A exposição enquadra-se nos três objectivos orientadores do programa das comemorações do centenário da República Portuguesa: a evocação do republicanismo, os acontecimentos e seus protagonistas naquela que é hoje a cidade da Amadora; a investigação histórica sobre as expressões culturais e estéticas do primeiro quartel do século XX - caricatura, banda desenhada e cinema de animação; e os ideais republicanos através do olhar dos autores de BD contemporâneos.

Cartaz de Henrique Cayatte Design para a CNCCR,
a partir de desenho de Stuart de Carvalhais


Até 05 de Outubro | Segunda a sexta-feira| Das 09:30 às 12:30 e das 14:00 às 17:00

Centro Nacional de Banda Desenhada e Imagem

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Fonte: Centro Nacional de Banda Desenhada e Imagem


Mais informações em:
Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Queixas por má construção disparam no primeiro trimestre

Só no primeiro trimestre deste ano a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (Deco) recebeu 142 reclamações por má construção de casas. Quase metade das 364 registadas em 2009. Os números revelam que os portugueses estão mais atentos à qualidade da construção dos imóveis.

A Deco aconselha o consumidor a estar atento antes de realizar o maior dos investimentos. "Além de consultar a ficha técnica da habitação, o comprador deve deslocar-se à repartição de Finanças e pedir a caderneta predial", refere Carla Varela jurista da associação de defesa do consumidor. Com os dois documentos o futuro proprietário vai conhecer as características da casa e saber "se existe algum tipo de penhora antes da assinatura do contrato de promessa de compra e venda". Os defeitos encontrados ainda antes da escritura devem ser denunciados de imediato. "Numa cláusula imposta ao construtor ou vendedor, este compromete-se a reparar as falhas já identificadas." Não reclamar antes de comprar pode significar "aceitar os defeitos da casa. Aí o processo é mais complicado".

Os imóveis têm uma garantia de cinco anos, mas existem "outros prazos que o morador deve ter em conta", alerta a jurista da Deco. O proprietário tem um ano para denunciar as falhas como infiltrações ou fissuras, a contar da data de detecção dos problemas. A queixa deve ser enviada ao construtor ou vendedor por carta registada e com aviso de recepção: "A garantia de que a reclamação foi formalizada." Pedir uma vistoria a uma empresa especializada pode dar uma grande ajuda na hora de reclamar.

O promotor dispõe de um ano a contar da data da notificação para resolver o problema. Caso o construtor não responda, o comprador dispõe de três anos, a contar da data da notificação, para recorrer aos tribunais e interpor uma notificação judicial. Um prazo a ter em conta. "A partir daqui caduca a possibilidade de o consumidor accionar os meios ao seu dispor."

A alternativa à justiça comum é o recurso a uma associação de defesa do consumidor. A Deco recomenda aos proprietários recorrerem aos tribunais arbitrais ou julgados de paz. Especializados na defesa do consumidor são mais rápidos, baratos e dispensam advogado. Ainda em pequeno número no País, estas instituições só funcionam se quem vendeu o imóvel aceitar diminuir o conflito.

"O que nem sempre é fácil uma vez que é no sector imobiliário onde há mais recusa na mediação dos litígios." Carla Varela reconhece que os tribunais civis acabam por ser a única alternativa. "Obrigar alguém a cumprir a lei é muito difícil e só um juiz tem legitimidade para o fazer." (...)

"Cada prédio ou fracção só pode ter uma ficha técnica de habitação (FTH)", esclareceu o Instituto da Construção e do Imobiliário, entidade responsável pela fiscalização no sector.

Elaborada pelo promotor imobiliário, a FTH deverá ser entregue na Câmara Municipal. As características do documento devem corresponder às do imóvel. Informação que deve ser atestada pelo técnico responsável pela obra, o director de fiscalização.

Ao INCI chegam sobretudo queixas de particulares sobre defeitos de construção de imóveis, quase sempre associados ao incumprimento das regras. As reclamações mais frequentes são de problemas de isolamento térmico e acústico, infiltrações e a utilização de materiais de inferior qualidade aos indicados.

O INCI aponta ainda "falsas declarações prestadas pelo técnico responsável pela obra, quando atesta a correspondência entre a FTH e o imóvel construído".

Comprovada a ilegalidade, o INCI dá início a um processo de contra-ordenação que pode ir da multa à suspensão de actividade ou a indemnizações nos casos mais graves.

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Fonte: Diário de Notícias, 02-06-2010


Mais informações em:
Construtor disse para limpar para não ter bolor
Uma vivenda de sonho que se transformou num enorme pesadelo
A casa que é prova de crime urbanístico