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Para conseguirmos ter o que comprámos, é dever de todos os vizinhos zelar pelo cumprimento do plano de urbanização do Casal de Vila Chã e a correcção de erros já detectados.

Acompanhe os comentários a Promessas por cumprir.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Furto à porta de casa

Estimados(as) vizinhos(as),

Na passada noite do dia 29 de Abril, estacionei a minha viatura na traseiras do edifício onde resido, mais precisamente no Lote 42 junto ao acesso da garagem e durante as 19.30H e as 20.00H a mesma acabou por ser assaltada com a quebra do vidro, para roubar uma câmara fotográfica que por meu inteiro descuido lá permaneceu durante um curto espaço de tempo, que estava no interior das garagens com os meus filhos.

Serve a presente para recordar a todos, que não deixem equipamentos ou outros bens susceptíveis de proporcionar algum interesse de furto no interior das suas viaturas e de forma visível, pois mesmo em hora de relativo movimento na nossa urbanização e por pouco tempo seja, pode ser o suficiente para o LADRÃO.

Lamentavelmente é algo que pode acontecer em qualquer lugar, mas onde residimos é sempre o último local que esperamos, tal infeliz acontecimento.

Cumprimentos,

Bruno Silva


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Nota: e-mail enviado por Bruno Silva

CDS-PP aprova coligação autárquica com o PSD na Amadora

O Conselho Nacional do CDS-PP aprovou esta terça-feira, com sete abstenções, 40 coligações autárquicas com o PSD e uma com o PPM, anunciou o coordenador autárquico, Hélder Amaral, que disse esperar "ter mais candidaturas autónomas" nas próximas eleições. (...)

No Distrito de Lisboa, o CDS-PP vai concorrer coligado com o PSD nos concelhos de Lisboa, Azambuja, Alenquer, Sobral de Monte Agraço, Amadora e Vila Franca de Xira (...).

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Fonte: Público, 29-04-2009

terça-feira, 28 de abril de 2009

Assembleia Municipal da Amadora

CDU apresenta listas

A CDU já apresentou os cabeça-de-lista à Assembleia e à Câmara Municipal, bem como às onze freguesias do concelho da Amadora. Carlos Almeida é o nome apontado para a Assembleia Municipal, enquanto António João Carixas, actual deputado da Assembleia, é o candidato da CDU à Câmara Municipal nas próximas eleições autárquicas.

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Fonte: Jornal da Região, 28-04-2009

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Conheça as opções das Câmaras Municipais na devolução do IRS

Este é o primeiro ano em que os contribuintes vão sentir no bolso os efeitos da nova Lei das Finanças Locais, que veio permitir às câmaras baixarem o IRS aos seus moradores, através de uma devolução que pode ir até 5% do imposto. Os efeitos começam a sentir-se por estes dias, com o envio das notas de liquidação por parte do Fisco, mas, na realidade, são muito poucos os contribuintes que vão ser surpreendidos com uma factura de IRS mais baixa.

Entre os 308 municípios que existem no País, só 44 decidiram devolveram parte do IRS aos seus moradores. E nenhum deles é da grande área metropolitana de Lisboa.

Se a autarquia da capital tivesse decidido deitar mão deste instrumento de alívio fiscal às famílias, isto significaria que cada agregado poderia poupar 240 euros de imposto, em média.

Em Cascais e Oeiras, dois concelhos também densamente povoados, significaria uma poupança média aproximada de 200 euros no IRS. Mais a Norte, no Porto, de 180 euros. Quem tivesse reembolso a receber, beneficiaria de uma devolução maior; quem tenha IRS a pagar, gozaria de um abatimento ao valor final.

A redução do imposto apenas seduziu câmaras de pequena dimensão ou do interior, que usam este mecanismo para tentar cativar mais habitantes. Castro Marim, um dos exemplos, abdicou da totalidade da parcela de IRS (5%) e é a autarquia que mais dinheiro vai devolver aos seus contribuintes em 2009. Segue-se Manteigas, que também prescindiu dos 5% e, por isso, vai permitir acrescentar ou deduzir em média, 45 euros no IRS de cada um dos munícipes que entrega a declaração de impostos no concelho.

"Pouca gente sabe que os municípios têm grande margem"

"Estávamos à espera que os municípios mais folgados financeiramente dessem a dedução à colecta aos seus moradores. Do ponto de vista económico não tenho explicação para uma adesão tão baixa", confessa Paulo Trigo Pereira, professor no Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG/UTL) e presidente da comissão a quem o Governo encomendou a revisão da Lei das Finanças Locais.

O economista admite, contudo, que do ponto de vista político haja vários factores a influenciar as escolhas dos autarcas. Nos grandes centros urbanos, "houve decisões colectivas para de não baixar os impostos, por exemplo, na área metropolitana de Lisboa, porque politicamente é mais fácil para todos se ninguém baixar. O ónus passa a ser de todos". Nos meios mais pequenos, Paulo Trigo Pereira admite que ainda haja alguma falta de informação por parte dos autarcas, nuns casos, e alguma tentativa de aproveitamento eleitoralista para o próximo escrutínio - Açores e Madeira encontram-se na situação particular de não poderem desagravar o IRS por não terem ainda regulamentado um aspecto fundamental da Lei das Finanças Regionais.

Falta de informação é também a explicação para a pouca pressão pública que existe sobre os autarcas. "Agora os municípios têm muito mais margem de liberdade na área fiscal mas pouca gente o sabe. A opinião pública tem de ser sensibilizada e forçar à discussão destes temas durante a próxima campanha eleitoral para as autárquicas" remata o economista. (...)

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Fonte: Jornal de Negócios, 27-04-2009

Aproveite a sua varanda no combate à crise

Existem muitas varandas nos prédios da cidade sem qualquer utilização por parte dos seus proprietários. Muitas vezes as varandas apenas são utilizadas para a construção de marquises.

Existe uma solução a dar às varandas que é económica, ecológica e tem o potencial de valorizar-nos enquanto humanos, além da aprendizagem que pode existir entre famílias.

Numa época de crise e recessão, uma das soluções para poupar e ter um hobbie pode estar na sua varanda: a construção de um jardim hortícola.

Existem vários sites na net onde pode ter ajuda se tiver dúvidas. O primeiro passo é comprar vasos, terra e sementes (pode ficar por menos de 5 euros) e se tiver dúvidas pode colocá-las no Fórum Estufa, por exemplo.

Várias espécies de produtos hortícolas que compra diariamente em mercados poderá plantá-los na sua varanda. Além disso pode sempre oferecer aos seus amigos uma planta com prenda.

Se muitas pessoas começassem a usar a sua varanda, a cidade seria mais bonita e mais verde.

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Fonte: Cidadania Queluz, 22-04-2009

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Ramalho Eanes desafia portugueses a serem mais exigentes

O ex-presidente da República Ramalho Eanes desafiou os portugueses a serem «mais exigentes» com os governantes, durante um colóquio comemorativo do 25 de Abril, realizado na quinta-feira em Grândola, promovido pela câmara local.

«Nós temos o governo que merecemos, temos os partidos que merecemos, temos os subsistemas de saúde e educação que merecemos, porque somos responsáveis pela nossa sociedade», disse Ramalho Eanes, depois de citar um autor espanhol que responsabilizava os povos submetidos a regimes tirânicos, pela incapacidade de se revoltarem.

«Cabe-nos a nós impor regras, exigir condutas e, quando for necessário, substituirmos os governantes», frisou Ramalho Eanes, no colóquio moderado pelo jornalista Adelino Gomes, em que também participaram o empresário Belmiro de Azevedo, o social-democrata Pacheco Pereira e o presidente da Câmara de Grândola, Carlos Beato, anfitrião e promotor deste colóquio comemorativo do 25 de Abril. (...)

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Fonte: Diário Digital, 24-04-2009

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Câmaras impedidas de subir impostos das casas

A Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais chumbou a proposta de actualização dos coeficientes de localização dos imóveis, que interferem na avaliação dos imóveis e, como tal, no cálculo do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). Ao travar esta revisão - que, segundo o código deste imposto, deve suceder de três em três anos - o Governo impediu mexidas no valor do IMI a cobrar aos proprietários de imóveis que, na maioria dos casos, deveriam resultar num agravamento do imposto.

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Fonte: Diário Económico, 23-04-2009

Mina ganha Centro Cultural

Foi em dia de festa, em plena celebração do 29.º aniversário da freguesia da Mina, que a Junta local inaugurou o seu novo Centro Cultural. "Um espaço que fazia muita falta numa freguesia repleta de vida cultural e de associações", justifica Joaquim Rocha, presidente daquela autarquia. O espaço, alugado pela Câmara da Amadora e cedido à Junta de Freguesia, situa-se na Avenida dos Combatentes da Grande Guerra, mesmo ao lado da associação de reformados, o que vai permitir uma maior utilização do mesmo. "A localização é excelente e o espaço também. Na parte de cima podem ser feitas exposições e ateliês, e na cave, onde cabem 400 pessoas sentadas, podem ser feitos pequenos espectáculos", congratula-se Joaquim Rocha. A primeira exposição é precisamente o "Encontro de Pintores de Pequeno Formato", já na sua sexta edição, "seguindo-se depois uma do programa ‘Recriar a Vida‘ e outra da Junta de Freguesia", exemplifica.

A inauguração do Centro Cultural foi a melhor prenda deste 29.º aniversário, mas outras há, para o presidente da Junta, que vão melhorar a qualidade de vida da população. "São projectos que enchem mais a vista", salienta o autarca, referindo-se "às duas escolas básicas já em construção e ao arranque das obras de requalificação do Parque Central".

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Fonte: Jornal da Região, 21-04-2009

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Ricos em bancos, pobres em depósitos

Na segunda-feira, abriu uma nova agência bancária (Montepio Geral) no lote 69 da Avenida Artur Semedo.


Na "urbanização dos ricos", como alguns apelidam, faz sempre falta mais um banco para nos ajudar a apenas sonhar.

Cidades periféricas foram as mais atingidas pela crise

As cidades periféricas da Grande Lisboa e Grande Porto registaram quebras muito significativas nos preços das casas em 2008. No caso da Área Metropolitana de Lisboa os preços em média caíram 6%. As regiões mais complicadas são Setúbal (-8,8%), seguido de Oeiras e Sesimbra (-8,2%), Amadora (-8%), Cascais (-7,1%). Outras cidades com quebra menos significativas foram Sintra com uma diminuição de 6,3%, Almada (-5%) e finalmente Palmela, com (-3,3%).

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Fonte: Diário Económico, 20-04-2009

terça-feira, 21 de abril de 2009

Construção em frente ao Lote 65

Boa noite,

Antes demais parabéns pelo excelente trabalho.

A minha questão é simples e como está bem actualizado pode ser que me consiga ajudar.

Comprei casa no Lote 65, o que gostaria de saber é o que vai ser feito nas traseiras desses lotes? Não existe espaço para construção de prédios pois é onde inicia o Casal de S. Brás.

A outra questão é que em frente ao Lote 65 há bastante terreno mas ainda não houve início à construção de um novo prédio, será que desistiram? A única coisa que existe é uma lixeira mesmo à porta de casa, que é aproveitada pelos senhores que estão a construir os restantes lotes para armazenar entulho, uma situação chata. Para mim a parte onde adquiri o imóvel ainda é uma urbanização degradada, há quantos anos estão a construir a Vila Chã? 4 ou 5?

Gostaria só de obter informações caso as tenha claro.

Desde já novamente os meus parabéns.

Cumprs
DC


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Nota: e-mail enviado por Daniel Cardoso

Instalação de antena de telemóvel

Viva,

Há dias apercebi-me de que foi instalada uma antena de telemóvel em um dos prédios azuis que ficam junto aos lotes 44, 39, 38 e 77.

Fica a informação.

Os melhores cumprimentos


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Nota: e-mail enviado por frontier.attitude @ gmail.com

domingo, 19 de abril de 2009

Igreja Paroquial de São Brás



Quando vim morar para Vila Chã soube que iria ser construída a nova igreja de São Brás na Avenida Artur Semedo, junto à rotunda da Avenida das Palmeiras. O referido local tem um enorme cartaz a fazer o pedido à população para ajudar na construção deste espaço religioso, assim como anuncia o início da sua construção no ano 2005. Ignoro o que se passa com este projecto, mas já passaram 4 anos e seria importante requalificar toda a zona que vai da Escola Básica 2+3 Cardoso Pires até à rotunda da Avenida das Palmeiras. A construção de uma igreja, na parte mais próxima de Vila Chã, é um excelente projecto que deve sair do papel, mas quando?

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Sugestão Cultural: No Dia Internacional dos Monumentos e Sítios

Visitas à Necrópole de Carenque e à Villa Romana da Quinta da Bolacha
Esta efeméride é festejada com a abertura do Núcleo Monográfico da Necrópole de Carenque e da Villa Romana da Quinta da Bolacha

18 de Abril

Necrópole de Carenque | Das 10:00 às 18:00

Villa Romana da Quinta da Bolacha | Das 14:00 às 17:00


Mais informações em Câmara Municipal da Amadora

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Necrópole sem acesso

"É um pau de dois bicos". O velhinho ditado português parece feito à medida para caracterizar a situação vivida pela Associação de Arqueologia da Amadora (ARQA), entidade que tem a seu cargo a manutenção e a abertura ao público da Necrópole de Carenque. O acesso ao espaço histórico fez-se durante muitos anos por um caminho de terra batida, entretanto asfaltado pela Câmara da Amadora.

Só que, recentemente, o caminho teve de ser bloqueado para evitar que o espaço continuasse a ser "inundado" de entulho. "É a toda a hora que vêm aqui despejar entulho ilegalmente. É um problema de civismo. Não têm escrúpulos nenhum", lamenta Jorge Lucas, da ARQA, referindo-se aos pequenos construtores que ali vão deitar o lixo. "A Câmara já tinha removido maior parte do entulho para deixar o caminho livre, mas em poucos dias ficou outra vez no estado em que está. Não há outra alternativa sem ser a de bloquear o caminho, porque não podemos ter ali polícia 24 horas por dia a controlar a situação", lamenta este responsável. "Nós já apontámos matrículas e denunciámos a situação. Mas só se pode advertir estas pessoas se forem apanhadas em flagrante", reclama.

A medida prejudica, "e muito", o acesso à Necrópole de Carenque. "Tivemos recentemente a visita de uma universidade da terceira idade e as pessoas tiveram que fazer todo aquele caminho a pé", denuncia o responsável.

"É um problema que está longe de se resolver. Só quando a zona em redor for urbanizada é que isto vai parar. Inclusive, o acesso aos Moinhos da Funcheira através da rotunda ali existente teve de ser também encerrado para impedir a circulação destes prevaricadores", revela Jorge Lucas.

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Fonte: Jornal da Região, 14-04-2009

terça-feira, 14 de abril de 2009

Troleicarros terão aparência de metro

Com arranque programado para 2010, o metro ligeiro de superfície do concelho da Amadora é totalmente inovador. Os carris serão substituídos por rodas, como os troleicarros de Coimbra, mas o aspecto será o de um metro.

Veículos idênticos circulam já noutros países, mas em Portugal é a primeira vez que a ideia ganha forma. O impulsionador foi o vereador Gabriel Oliveira. "Será o transporte do futuro. A única diferença é que o metro ligeiro tem carril e este tem rodas", adiantou, ao JN, lembrando que o veículo eléctrico é capaz de vencer declives mais acentuados do que um comboio e em caso de acidente não fica restringido aos carris podendo seguir viagem.

"Esta solução é entre 10 a 15 vezes mais económica do que o metro ligeiro e não está dependente da topografia do terreno", realça Gabriel Oliveira, sem querer adiantar a forma de apresentação do metro da Amadora que, apesar de já escolhida, é por enquanto secreta.

A linha entre a estação do Metropolitano de Lisboa Amadora-Este e a futura estação da Reboleira, passando por Venda Nova, Falagueira, Mina, São Brás e Brandoa, não será custeada pela autarquia. O investimento entre os sete e os 11 milhões de euros será totalmente privado, nomeadamente do Dolce Vita Tejo, o novo centro comercial que irá abrir no dia 7 de Maio.

Em caso de sucesso, o metro prolongar-se-á aos concelhos de Odivelas e Loures, estando já prevista uma segunda fase de extensão ao centro da Amadora e ao Hospital Fernando da Fonseca.

A terceira etapa prevê a continuação da linha até Oeiras e Algés.

O plano merece o aplauso da Associação Portuguesa dos Entusiastas por Troleicarros. "Em Portugal, há um manifesto desconhecimento", lamenta Emídio Gardé, explicando que os autarcas preferem inaugurar sistemas de metro a autocarros com aspecto "velho". (...)

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Fonte: Jornal de Notícias, 14-04-2009

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Dolce Vita Tejo a um mês da abertura

Fiquei decepcionado com o que vi, pareceu-me que está tudo muito atrasado!

A um mês da abertura do centro comercial, os acessos ainda estão a ser construídos, não se vê arranjos exteriores, não estão plantadas as prometidas 9 mil árvores e dos interiores nada posso dizer.

Sinceramente tenho muitas reservas quanto à sua conclusão e inauguração a 7 de Maio. Espero que não aconteça o mesmo com a abertura apressada do centro comercial Alegro.

Aqui ficam os registos...







Há muito que acompanho o desenvolvimento da construção deste centro comercial. Para mim não é importante a sua existência como espaço comercial, mas apenas pelas acessibilidades e alguma requalificação urbana na zona norte do município, assim como a criação de novos empregos numa conjuntura tão difícil. Mas é este tipo de emprego que é importante para o município? Também é! E porque não apostar de uma vez em emprego muito qualificado?

A Amadora arrisca-se a não conseguir fixar a nova geração de jovens qualificados e potenciais geradores de emprego no município. Oeiras conseguiu e porque a Amadora teima em ficar com os "restos"?, até porque em termos de acessibilidades tem mais vantagens competitivas em relação aos municípios a oeste de Lisboa.

Para quando os nossos autarcas e os partidos com assento na Assembleia Municipal desenvolvem uma estratégia séria e comum que possa ser executada independentemente da força política que governe a Câmara Municipal?

Eu sei, devo ser naíve...

Moinho solta as velas para a pequenada

"Venham todos ajudar-me", apelava Manoel Roiz, moleiro do moinho de Tomé Francisco em 1772. A pequenada, encantada e curiosa, aprendeu com este saloio como se fazia farinha num moinho de vento. Vestido a preceito, Jorge Miranda, da Rede Nacional de Moinhos, encarnou a personagem do primeiro moleiro do único moinho do concelho ainda a funcionar, num dia em que 155 moinhos de todo o país estiveram abertos ao público. "É um pequeno museu de ciência em miniatura", destaca Jorge Miranda referindo-se a um dos dois moinhos situados nas instalações da Siemens, em Alfragide. Um moinho típico com torre fixa e capelo rotativo por sarilho, cuja construção remonta a meados do século XVIII, numa altura em que nasceram cerca de 500 moinhos em torno de Lisboa. Os moinhos ainda funcionavam em 1898, mas em 1911 já surgiam assinalados como ruínas. "Foi o primeiro moinho que ajudei a reconstruir", salienta ainda, louvando a recuperação deste património, por parte da Siemens, em 1986. "A maior parte dos moinhos do concelho inseridos em malha urbana estão recuperados exteriormente. Faltam apenas alguns que estão situados no meio de alguns bairros, como a Cova da Moura e Santa Filomena", justifica.

A iniciativa da Rede Nacional de Moinhos em abrir ao público estas "peças da história" tem, acima de tudo, o objectivo de "os manter a funcionar porque assim são conservados. São máquinas com um potencial educativo enorme e que não está completamente esgotado", frisa este entusiasta.

Para assinalar o Dia Nacional dos Moinhos, a 7 de Abril, a Rede Nacional abriu ao público, no último sábado, uma série de moinhos. No de Alfragide, a equipa recebeu largas dezenas de crianças que, para além de verem como antigamente se fazia farinha, tiveram outras experiências "onde se privilegiou a interacção", destaca Jorge Miranda. "Trouxemos o pilão africano, a mó manual e uma moinhola", acrescenta. (...)

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Fonte: Jornal da Região, 07-04-2009

terça-feira, 7 de abril de 2009

EB 1 + JI de Vila Chã em construção?

Num dos meus últimos passeios pela urbanização fiquei curioso com o enorme estaleiro na Avenida António Ribeiro Chiado, junto à Escola 2,3 Cardoso Lopes. Este fim de semana dirigi-me ao local para tentar perceber o porquê de tantas máquinas, mas não consegui identificar o tipo de construção que estava a ser executada. Procurei algum aviso de licenciamento das obras que me pudesse ajudar e não encontrei qualquer referência àquele espaço. Possivelmente não procurei bem.

Entretanto lembrei-me que no anúncio do concurso público da EB 1 + JI de Vila Chã identificava aquela zona como o local de construção da escola. De qualquer forma, vou aguardar pela colocação visível do aviso de licenciamento das obras.



Mais informações em:
Concurso Público localiza a EB 1 + JI de Vila Chã
Vila Chã ganha escola básica e creche

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Onda de violência e roubos em Sintra e na Amadora

Rápidos, muito organizados, extremamente violentos." É assim que a responsável da pastelaria Pão de Lenha, em Belas, Sintra, descreve ao CM o grupo armado que anteontem à noite assaltou três estabelecimentos em 15 minutos, sequestrou e lançou o pânico entre os clientes. (...)

Cerca das 21h45 chegou a vez da churrasqueira Frango Beirão, em Casal de São Brás, Amadora. Novamente sob ameaça de caçadeira, os três homens obrigaram o dono a entregar o dinheiro da caixa. Fugiram de carro e estão a monte. (...)

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Fonte: Correio da Manhã, 06-04-2009

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Factura da água mais cara

Os munícipes de Oeiras e Amadora vão suportar um novo aumento na factura da água já a partir do próximo mês de Maio. Os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS) passam a imputar aos consumidores a aplicação da Taxa de Recursos Hídricos imposta pelo Ministério do Ambiente. Em causa está o pagamento de aproximadamente dois cêntimos por metro cúbico no consumo de água e de seis cêntimos na tarifação dos esgotos.

Imposta pela tutela, a medida tem gerado grande contestação por parte dos municípios, entre os quais os de Oeiras e Amadora, que gerem os SMAS em conjunto. Porém, "no que toca à cobrança da taxa para a água não há qualquer contestação e entendemos a justiça da medida. Os recursos hídricos têm custos e a captação da água na barragem de Castelo de Bode nunca teve custos associados para nós. A EPAL (Empresa Portuguesa das Águas Livres) serve de intermediário, cobrando-nos essa verba e transferindo-a para a Administração Hidrográfica da Região de Lisboa e Vale do Tejo", explica Nuno Campilho, administrador dos SMAS de Oeiras e Amadora.

A contestação surge então na taxa relativa ao saneamento, visto "haver uma dupla tributação". Ou seja, exemplifica Nuno Campilho, "os municípios de Oeiras e Amadora já pagam, através dos SMAS, um valor à Sanest (Saneamento da Costa do Estoril) para o tratamento das águas residuais. A afectação que estão a usar é como se houvesse uma poluição directa dos recursos hídricos, o que neste caso não acontece", lamenta o administrador.

Tal situação assume contornos ainda mais injustos na Amadora, município que paga directamente esse tratamento não só à Sanest, mas também à SimTejo. "Temos dois sistemas diferentes e somos nós a fazer o pagamento, sendo depois ressarcidos pelos SMAS. Esta nova tarifação é então um roubo", insurge-se Joaquim Raposo, presidente da Câmara da Amadora.

Depois de pedido o parecer a um jurista, os SMAS pediram um esclarecimento às várias entidades envolvidas, "sem que tivesse havido qualquer resposta", lamenta Nuno Campilho. Tal como a EPAL no consumo da água, a Sanest serve apenas de intermediário e "como tiveram de pagar essa taxa, cobraram-nos já esse valor", revela Nuno Campilho. Numa tentativa de evitar juros de mora, os SMAS de Oeiras e Amadora entenderam "fazer o pagamento, mas sempre sob contestação", realça ainda o administrador da empresa.

A projecção para 2009 indica que os SMAS "terão uma despesa acrescida de 480 mil euros”, uma verba “não contemplada no orçamento", reforça Isaltino Morais, presidente do conselho de administração. "A minha primeira reacção foi a de não pagar e de protestar, mas, infelizmente, eles têm a faca e o queijo na mão", lamentou durante a aprovação da nova taxa na última reunião da Câmara de Oeiras, votação que contou com o parecer desfavorável do vereador da CDU, Amílcar Campos. "É uma taxa discutível porque entendo que não deve ser cobrada ao pequeno consumidor", justifica. Porém, segundo o presidente dos SMAS, "se não se cobrar ao cliente, não há dinheiro para a pagar".

Certo é que, apesar do pagamento, os SMAS de Oeiras e Amadora não se conformam com aquilo que dizem ser uma "dupla tributação". "Vamos contestar junto do Tribunal Constitucional por considerarmos esta taxa ilegal", afiança Isaltino Morais. "Concordo plenamente. Se ao menos essa verba fosse para investir no município...", acrescenta Joaquim Raposo. "Criam instituições pagas pelos municípios", acusa ainda o edil da Amadora. (...)

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Fonte: Jornal da Região, 31-03-2009

Parque Delfim Guimarães entra em obras

Diminuir o vandalismo e a marginalidade é o grande objectivo da intervenção que a Câmara da Amadora iniciou esta semana no Parque Delfim Guimarães, no centro da cidade. Segundo Gabriel Oliveira, vereador responsável pelo pelouro das Obras Municipais, a intervenção visa duplicar a área do parque infantil ali existente, incluindo alguns trabalhos de requalificação e melhoramento do de modo a reduzir a insegurança.

"A pérgula fica com a estrutura como está, mas vai ter equipamentos infantis à volta para diminuir o vandalismo", explica o responsável. Haverá ainda lugar ao reforço da iluminação "para diminuir amarginalidade. À noite até vai parecer que estamos de dia", reforça Gabriel Oliveira.

Porém, a intervenção camarária não agrada a todos. Em comunicado, a CDU lamenta a alegada colocação de uma rede à volta da pérgula. "Transformar a pérgula num espaço infantil não é acrescentar valor histórico ou arquitectónico ao Parque. Ao contrário, é retirar-lhe valor", acusa a coligação. "Transformar a pérgula num equipamento da área infantil, é equiparar o espaço a um escorrega ou a um baloiço. É um esbanjamento da riqueza histórica e patrimonial da Amadora. É descaracterizar o parque, amarfanhar a sua dignidade. É rasgar uma página da história da Amadora, que nunca mais poderá ser lida da mesma maneira", lamentam ainda os responsáveis da CDU na freguesia da Venteira.

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Fonte: Jornal da Região, 31-03-2009