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Para conseguirmos ter o que comprámos, é dever de todos os vizinhos zelar pelo cumprimento do plano de urbanização do Casal de Vila Chã e a correcção de erros já detectados.

Acompanhe os comentários a Promessas por cumprir.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Toponímia de Vila Chã: Humberto Madeira, Rua

se é morador nesta rua convido-o a enviar uma foto da placa toponímica


Actor português nascido em Lisboa a 3 de Agosto de 1921 e falecido na mesma cidade a 17 Junho de 1971, vítima de cancro.

Foi um dos mais populares «compères» do teatro de revista. Começou a sua carreira artística como imitador na rádio e, em 1944, estreou-se na revista com Retalhos e Recortes. Em breve chegou ao cinema, tendo feito a sua primeira aparição com um pequeno papel em O Diabo São Elas (1945), a que se seguiram Capas Negras (1947), O Grande Elias (1950), Eram Duzentos Irmãos (1952), O Comissário de Polícia (1953), O Noivo das Caldas (1956), O Passarinho da Ribeira (1960) e As Pupilas do Senhor Reitor (1960), talvez a sua actuação cinematográfica mais categorizada. Mas o teatro de revista foi o seu reino privilegiado, protagonizando êxitos como Pernas à Vela (1958), ao lado do seu grande amigo Raul Solnado e de Eugénio Salvador, Bate o Pé (1961), onde contracenou com Florbela Queiroz, e Lisboa à Noite (1963), com António Silva . Foi administrador do Teatro Capitólio entre 1960 e 1965. Em 1969, foi obrigado a abandonar a carreira artística por motivos de doença.

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Fonte: Infopédia

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

O Pai Natal deixou os cavalos a descansar em Vila Chã

Boa tarde,

Na sequência do acompanhamento assíduo que efectuo ao blog do Casal de Vila Chã gostaria de partilhar convosco a foto que envio em anexo.

É verdade, os animais decidiram ir aparar a relva da rotunda… felizmente não ocorreram acidentes aquando da travessia da via e todos os transeuntes se espantavam com tal situação.

Cumprimentos.


Praça Pedro Alvares Cabral

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Nota: e-mail enviado por Luís Santos

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Feliz Natal

NATAL À BEIRA-RIO

É o braço do abeto a bater na vidraça?
E o ponteiro pequeno a caminho da meta!
Cala-te, vento velho! É o Natal que passa,
A trazer-me da água a infância ressurrecta.
Da casa onde nasci via-se perto o rio.
Tão novos os meus Pais, tão novos no passado!
E o Menino nascia a bordo de um navio
Que ficava, no cais, à noite iluminado...
Ó noite de Natal, que travo a maresia!
Depois fui não sei quem que se perdeu na terra.
E quanto mais na terra a terra me envolvia
E quanto mais na terra fazia o norte de quem erra.
Vem tu, Poesia, vem, agora conduzir-me
À beira desse cais onde Jesus nascia...
Serei dos que afinal, errando em terra firme,
Precisam de Jesus, de Mar, ou de Poesia?

David Mourão-Ferreira, Obra Poética 1948-1988


O blogue "Vila Chã" deseja a todos os visitantes um Feliz Natal.

Situação dos bairros degradados

Boa tarde,

Em resposta ao e-mail do colaborador do blog que remeteu a mensagem abaixo reproduzida, junto envio alguns dados, da Câmara Municipal da Amadora/Departamento de Habitação, de 2007, sobre a situação actual dos bairros degradados da Amadora.


Até quando Sta. Filomena

Como se pode constatar nada está previsto para o Bairro Santa Filomena, nem sequer o mesmo consta de qualquer programa dos que estão a decorrer.

Carta dos Núcleos Degradados
Situação dos Bairros - Outubro de 2006

Espero ter ajudado.

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Nota: e-mail enviado por Paula Relvas

Códigos Postais

Pesquisa dos códigos postais de Vila Chã no sítio dos CTT.

Resultados em Ruas (ou equivalentes)
Distrito:Lisboa
Concelho:AMADORA
Localidade:Amadora
Rua (ou equivalente):Urbanização Casal da Vila Chã
Nº Porta:Todos
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Avenida António Ribeiro Chiado - 2700-621 AMADORA
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Avenida Artur Semedo - 2700-783 AMADORA
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Avenida Canto e Castro - 2700-782 AMADORA
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Avenida Carlos César - 2700-723 AMADORA
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Avenida Cottinelli Telmo - 2700-781 AMADORA
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Avenida Fernando Valle:
- Lt 29 2700-392 AMADORA
- Lt 30 2700-392 AMADORA
- Lt 31 2700-392 AMADORA
- Lt 32 2700-392 AMADORA
- Lt 33 2700-392 AMADORA
- Lt 50 2700-015 AMADORA
- Lt 51 2700-015 AMADORA
- Lt 52 2700-015 AMADORA
- Lt 53 2700-015 AMADORA
- Lt 54 2700-015 AMADORA
- Lt 55 2700-015 AMADORA
- Lt 69 2700-015 AMADORA
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Avenida Laura Ayres - 2700-926 AMADORA
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Avenida Pedro Álvares Cabral:
- EDP 2700-034 AMADORA
- Escola EB, 2,3 Ciclos Cardoso Lopes 2700-035 AMADORA
- Lt 27 2700-608 AMADORA
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Praça Pedro Álvares Cabral - 2700-608 AMADORA
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Praceta Actriz Virgínia - 2700-155 AMADORA
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Praceta Alda Rodrigues - 2700-723 AMADORA
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Praceta Alma Flora - 2700-723 AMADORA
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Praceta António Reis - 2700-202 AMADORA
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Rua Actor Taborda - 2700-044 AMADORA
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Rua Actor Vale - 2700-103 AMADORA
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Rua António Lopes Ribeiro - 2700-922 AMADORA
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Rua António Vilar - 2700-923 AMADORA
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Rua Henrique Campos - 2700-802 AMADORA
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Rua Humberto Madeira - 2700-790 AMADORA
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Rua Isaac Newton - 2700-034 AMADORA
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Rua Jorge Brum do Canto - 2700-113 AMADORA
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Rua José Viana - 2700-925 AMADORA
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Rua Manuel da Costa e Silva - 2700-792 AMADORA
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Rua Vasco Morgado - 2700-898 AMADORA
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Rua Vítor Manuel Tavares Ferreira - 2700-859 AMADORA
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Travessa Carlos Otero - 2700-793 AMADORA
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Travessa Teresa Roby - 2700-924 AMADORA

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Comunicado do Conselho de Ministros de 20 de Dezembro de 2007

O Conselho de Ministros, reunido hoje na Presidência do Conselho de Ministros, aprovou o seguinte diploma:

Resolução do Conselho de Ministros que prorroga até 31 de Dezembro de 2013 o período de vigência da Iniciativa de Qualificação e Reinserção Urbana de Bairros Críticos, aprovada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 143/2005, de 7 de Setembro.

Esta Resolução vem prorrogar, até 31 de Dezembro de 2013, o período de vigência da Iniciativa de Qualificação e Reinserção Urbana de Bairros Críticos, de forma a garantir a continuidade dos trabalhos em curso nos bairros objecto desta iniciativa.

Fonte: Portal do Governo

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Nota: e-mail enviado por Paula Relvas

Mais informações em Iniciativa Operações de Qualificação e Reinserção Urbana de Bairros Críticos

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Toponímia de Vila Chã: Canto e Castro, Avenida

se é morador nesta avenida convido-o a enviar uma foto da placa toponímica


Henrique Vaz de Canto e Castro, (n. Lisboa, 24 de Abril de 1930 - m. Almada, 1 de Fevereiro de 2005), actor português.

Estreia-se (ainda aluno do Conservatório Nacional de Teatro) na histórica companhia dos Comediantes de Lisboa, em 1946, ao lado de João Villaret, Assis Pacheco, António Silva, Ribeirinho (também encenador), entre outros. Distinguido pelo Conservatório Nacional com o Prémio Eduardo Brazão (1947), ingressa no Teatro Apolo, com Laura Alves e Assis Pacheco. De seguida integra o elenco fixo do Teatro Nacional, onde conquista o Prémio da Crítica em 1964. Depois do Teatro Monumental fixa-se numa companhia sediada no Teatro Villaret, constituída por Eunice Muñoz, José de Castro, Fernando Gusmão, entre outros. No Teatro Aberto (sob a direcção de João Lourenço) conquista mais um Prémio da Crítica, após ter ganho o Prémio de Melhor Actor pela Associação Portuguesa de Críticos com A Excepção e a Regra, de Bertolt Brecht, encenado por Joaquim Benite na Companhia de Teatro de Almada. É em 1999 que interpreta o papel de bobo em Rei Lear, de Shakespeare, encenado por Richard Cotrell, no TNDMII. Contou ainda com numerosas participações no teatro radiofónico da Emissora Nacional, onde ingressara aos 12 anos.
No cinema foram quase 50 as películas em que participou, estreando-se em 1957 em Perdeu-se Um Marido, de Henrique Campos, trabalhando depois com realizadores como Augusto Fraga, Rogério Ceitil, Lauro António, Luís Galvão Teles, Solveig Nordlund, António de Macedo, Manuel Mozos, Yvan Chiffre, Joaquim Leitão, Pedro Costa, João César Monteiro, João Botelho, João Mário Grilo, Wim Wenders, Fernando Matos Silva, José Fonseca e Costa, António Pedro Vasconcelos, Alain Tanner, Leonel Vieira, Maria de Medeiros, Manoel de Oliveira, Raoul Ruiz, Teresa Garcia, entre outros.
Lavado em Lágrimas, de Rosa Coutinho Cabral, foi a sua última aparição no cinema e A Rainha do Ferro Velho, de Garçon Kanin, encenado por Filipe La Féria (Teatro Politeama), o seu último trabalho em teatro. Foi unanimemente reconhecido como um dos melhores actores portugueses.

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Fonte: Wikipédia

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Metro: Terreiro do Paço-Santa Apolónia abre na quarta-feira

O Metropolitano de Lisboa vai inaugurar o último troço da Linha Azul, entre o Terreiro do Paço e Santa Apolónia, na próxima quarta-feira, após sucessivos adiamentos devido à necessidade de construir um novo túnel.

A inauguração das duas estações, marcada para as 12:00, estava prevista para sábado, dia 22, mas foi antecipada três dias.

Para celebrar a conclusão da Linha Azul e a inauguração das duas novas estações, o Metro oferece quarta-feira viagens gratuitas, em toda a rede, anunciou hoje a empresa.

A Linha Azul passará assim a ligar o terminal ferroviário de Santa Apolónia à Amadora, com passagem pela Baixa Pombalina.

O orçamento inicial para esta obra foi calculado em 165 milhões de euros (a preços de 1997), mas acabou por custar 299 milhões de euros, de acordo com o ministro das Obras Públicas e Transportes, Mário Lino.

Fonte: Diário Digital / Lusa, 17-12-2007

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Toponímia de Vila Chã: José Viana, Rua

se é morador nesta rua convido-o a enviar uma foto da placa toponímica


Actor e pintor português, José Maria Viana Dionísio nasceu a 6 de Dezembro de 1922, em Lisboa, e faleceu na madrugada do dia 8 de Janeiro de 2003, vítima de um acidente de viação.

A sua infância foi marcada pela ausência do pai, que se encontrava em África, e pelo convívio com a avó, católica, salazarista e monárquica. A mãe queria ser actriz, carreira que não prosseguiu por oposição da sua família. Em 1942, com 19 anos e sem curso ou emprego fixo, José Viana começou a fazer ilustrações para jornais e revistas, iniciando, simultaneamente, uma actividade relacionada com a publicidade. Pouco tempo depois foi trabalhar para a Bertrand & Irmãos, onde foi retocador de fotólitos. A seguir teve a oportunidade de fazer publicidade cinematográfica na companhia Sonoro Filme. Enquanto mantinha este emprego, José Viana dedicava-se à pintura, que praticava no Círculo Artístico e Literário Mário Augusto. Ali conviveu com artistas como Américo Taborda, Mário Costa e Colaço. Por intermédio de um amigo, uma das aguarelas pintadas por Viana chegou ao Parque Mayer, tendo sido oferecida a João Villaret. Este último quis conhecer o autor da pintura e, pouco tempo depois, José Viana começou a trabalhar como maquetista no Parque. O teatro de revista despertou o seu interesse. Em 1945, foi convidado para ser cenógrafo no Grupo Dramático da Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul. Fez de "Berzebu" no Auto da Lusitânia de Gil Vicente, a primeira personagem que encarnou enquanto actor amador. Nessa colectividade representou e encenou O Auto do Curandeiro de António Aleixo e Pedido de Casamento de Tchekov. O anonimato de José Viana ficou para trás quando fez parte do elenco de Um Chapéu de Palha de Itália (1949), peça posta em cena no Teatro Apolo. Ao lado de Armando Cortez, Canto e Castro e Carlos Duarte, Viana iniciou-se como actor profissional com o nome artístico José Dionísio. Depois daquela peça, como a crítica não lhe foi favorável, o actor não teve trabalho durante dois anos, que aproveitou para aperfeiçoar as suas técnicas de representação.
José Dionísio voltou à cena na revista Lisboa é Coisa Boa (1951) de Ricardo Covões. Conheceu o sucesso e mudou o seu nome artístico de Dionísio para Viana. Em 1952 a crítica já considerava José Viana um actor de mérito. Dois anos volvidos integrou a companhia de teatro de Giuseppe Bastos, onde iniciou uma tournée por S. Tomé e Príncipe, Angola e Moçambique. Como consequência, em 1955, Viana decidiu interromper a sua carreira de actor para se estabelecer em Angola e ganhar a vida como pintor. Quando regressou a Portugal teve uma oportunidade de trabalho na RTP, onde apresentou o programa infantil Riscos e Gatafunhos (1958). Em 1958 regressou à revista com Vinho Novo, apresentada no Teatro ABC. Um ano depois assinou a sua primeira realização, Mulheres à Vista, seguida de Elas são o Espectáculo, em 1963. Entre 1967 e 1973, José Viana interpretou, encenou e assinou peças como O Prato do Dia, Cala-te Boca, Simplesmente Revista e Ó Pá, Pega na Vassoura (o seu último trabalho no Parque Mayer). Depois disso teve um programa na RTP2 (ABCena) e trabalhou no Teatro Laura Alves. Com Viva a Revista percorreu o interior do país. Em 1987 regressou ao Parque Mayer, apresentando Festa no Parque no Teatro de Variedades. Para além do teatro, José Viana conta com participações nos filmes O Cerco dos Enforcados (1953), Perdeu-se um Marido (1956), O Recado (1971), Cartas de Amor de Uma Freira Portuguesa (1976), A Fuga (1977), A Noite e a Madrugada (1983) e Máscara de Aço Contra Abismo Azul (1987-88). Na década de 90 entrou nas produções nacionais A Ilha (1990), Entre Mortos e Vivos (1992), O Fim do Mundo (1992) Viuvez Secreta (1992), Morte Macaca (1997) e O Relojoeiro (1998). Depois de se retirar como actor, José Viana dedicou-se à pintura, tendo como temáticas preferidas a mulher e o teatro. Como pintor não se identificava com nenhum movimento estético.

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Fonte: Infopédia

domingo, 9 de dezembro de 2007

Incorrecções urbanísticas

É louvável, em Vila Chã, todas as passadeiras terem rampas de acesso fácil a pessoas com incapacidades de acessibilidade. Mas o urbanizador ou o arquitecto paisagista esqueceu-se de fazer uma rampa nas escadas que dão acesso às avenidas António Ribeiro Chiado e Fernando Valle perto da papelaria Papichã. Julgo que a alteração não terá custos proibitivos e certamente que em breve (?) estará resolvido!


terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Toponímia de Vila Chã: Cottinelli Telmo, Avenida

se é morador nesta avenida convido-o a enviar uma foto da placa toponímica


José Ângelo Cottinelli Telmo (Lisboa, 13 de Novembro de 1897 — Cascais, 18 de Setembro de 1948) foi um arquitecto e cineasta português.

Estudou Arquitectura na Escola de Belas Artes de Lisboa (actual Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa), curso que completou em 1920.
No decorrer do curso colaborou com a Lusitânia-Film na produção dos filmes Mal de Espanha e Malmequer, de Leitão de Barros, realizados em 1918.
Tendo construído em 1932, com A.P. Richard, o estúdio da Tobis, no bairro do Lumiar, em Lisboa, aí realizou, no ano seguinte, A Canção de Lisboa, que teve a participação de Vasco Santana, António Silva, Beatriz Costa e de Manoel de Oliveira. Foi o primeiro filme sonoro de longa metragem inteiramente produzido em Portugal, que no cinema português se tornou modelo de humor.
Foram no entanto as suas obras arquitectónicas que o tornaram verdadeiramente conhecido. No início da carreira, em 1922, concebeu o Pavilhão de Honra da Exposição do Rio de Janeiro e mais tarde, em 1929, o Pavilhão Português da Exposição de Sevilha. A fábrica da Standard Eléctrica, na Junqueira, em Lisboa, e a cidade universitária de Coimbra foram obra sua. Concebeu grande parte dos projectos arquitectónicos de edificações ferroviárias do seu tempo. Idealizou o edifício de passageiros de Barcelos, em Vila Real de Santo António e a torre de sinalização do Pinhal Novo, entre outros.
Foi o arquitecto-chefe da Exposição do Mundo Português, em 1940. Traçou o plano da Praça do Império e da sua Fonte Monumental e ainda o Monumento aos Descobrimentos, assim como a Porta da Fundação.
De 1938 a 1942 foi director da revista Arquitectos. Morreu em Cascais a 18 de Setembro de 1948 devido a um acidente marítimo.

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Fonte: Wikipédia

domingo, 2 de dezembro de 2007

Trólei falha a metade sul do concelho da Amadora

A Câmara Municipal da Amadora prevê apresentar este mês um projecto inovador de transporte público para o concelho. Amigo do ambiente, o trólei permitirá retirar da cidade os gazes poluentes resultantes dos autocarros alimentados a diesel.

Os tróleis deverão chegar à cidade em 2009, num percurso de 6,9 quilómetros e que abrange os principais bairros da parte norte da cidade. O vereador responsável pelo tráfego urbano, Gabriel Oliveira, entende que uma melhor gestão dos transportes públicos na Amadora compreenderá a extensão do trólei a sul da linha de comboios de Sintra. “Há um potencial assinalável entre os 1300 funcionários da Siemens e da Roche, empresas instaladas numa zona com dificuldades de estacionamento.” No sul do concelho estão ainda localizadas várias grandes superfícies comerciais que atraem milhares de consumidores. Contudo, Gabriel Oliveira explica que “este é um investimento muito pesado e para o qual a câmara não tem possibilidade de assumir os encargos sozinha”. A construção da linha de trólei, cujas composições serão fabricadas pela Electric Tbus Group, será suportada numa importante fatia pela empresa que está a construir na Brandoa o maior centro comercial da Península Ibérica, que deverá abrir no próximo ano.

O custo do trólei da Amadora não é ainda possível de determinar pela autarquia. Contudo, a Electric Tbus Group informa que o custo deste transporte varia entre um milhão e cinco milhões de libras por quilómetro, o que, no caso da Amadora, faz oscilar o custo entre 10 milhões e os 50 milhões de euros. O trólei recorre às mais recentes tecnologias usadas neste transporte – semelhante ao eléctrico que circula entre a Baixa de Lisboa e Algés (Oeiras), com a diferença que tem rodas.

Segundo Gabriel Oliveira, “uma das vantagens do veículo é em curvas apertadas ter o mesmo raio de viragem de um autocarro. Possui também um motor substituto a combustível, a ser utilizado quando um carro estiver mal estacionado, para o autocarro poder desviar-se”.

Devido ao preço do petróleo está a assistir-se a um aumento da procura destes transportes. Em 1970 existiam em 300 cidades, e hoje há 363 em todo o Mundo. Cada trólei tem em média 18 metros, o que equivale a três autocarros.

Na Reboleira, o trólei terá ligação com o comboio da Linha da Sintra. Também a Linha Azul do Metro de Lisboa chega a esta estação em 2009.

Fonte: Correio da Manhã, 02-12-2007

Mais informações em Electric Tbus Group