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Para conseguirmos ter o que comprámos, é dever de todos os vizinhos zelar pelo cumprimento do plano de urbanização do Casal de Vila Chã e a correcção de erros já detectados.

Acompanhe os comentários a Promessas por cumprir.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Dificuldades também nos condomínios

Maria Silva foi um dos muitos portugueses que viram o seu salário ser reduzido de forma substancial e com isso as despesas que habitualmente tinha a seu encargo serem postas em causa, nomeadamente o pagamento ao banco do crédito da casa e de todas as outras inerentes à manutenção da habitação.
Sozinha e sem qualquer ajuda, passou a ter mais dificuldade em pagar os bens essenciais e algumas das contas habituais, nomeadamente o condomínio, que no seu caso tem um valor de 35 euros por mês. “Entre luz, água, gás, alimentação e transportes, não sobra mais nada para fazer face a outras despesas, nomeadamente o condomínio, que se tornou um peso difícil de cumprir. A dívida começou a crescer e tive de encontrar mais alguns trabalhos para começar a pagar o que está em atraso”, revela Maria.

Este é um dos muitos exemplos de famílias portuguesas que neste momento não conseguem cumprir e pagar todas as obrigações financeiras. E no momento de cortar despesas fica de fora, na maioria das vezes, o condomínio.

Mas ser proprietário de um imóvel não representa apenas o interior da casa, mas também os espaços comuns de todo o prédio. Cabe a todos os proprietários de qualquer edifício de habitação, serviços, escritórios ou de qualquer outro imóvel zelarem pela manutenção, conservação e limpeza desses espaços, assim como da estrutura dos edifícios em caso de degradação e reparação.

É habitual e obrigatório existir uma despesa mensal ou anual, a repartir entre todos os proprietários, para cobrir esses gastos comuns.

Dívida subiu 2%

Paulo Antunes, CEO da LDC - Loja do Condomínio, adiantou ao SOL que, nos últimos dois anos, houve um agravamento dos valores em dívida de 2%. “A cobrança de quotas de condomínio tem vindo a tornar-se uma tarefa mais difícil, principalmente quando se trata de quotas extra, para fazer face a imprevistos”, explica.

O gestor revela que a principal forma de gerir o problema é tentar evitá-lo, mas há outras duas hipóteses. Uma é o pré-contencioso, onde se tenta chegar ao pagamento, ou a um acordo de pagamento. Se esta fase não resultar, deve-se enveredar pela via judicial, pois só assim se garante o funcionamento do condomínio. “Nesta questão, que pode parecer um pouco dura, é preciso ter em conta que o condomínio tem muita relevância na manutenção do valor das casas. Com a oferta imobiliária actual, dificilmente se vende uma fracção num condomínio degradado, e a manutenção é uma responsabilidade de todos”, salienta.

Paulo Antunes tem consciência de que as famílias enfrentam orçamentos mais restritivos, e o condomínio choca com várias outras despesas. (...)

Segundo um estudo da DECO Proteste, as dívidas do condomínio acabam por causar muitas vezes a degradação das relações dos proprietários e são 34% das causas apontadas para uma má vizinhança. Segundo o estudo, é o principal motivo para os problemas mais comuns dos prédios.

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Fonte: SOL, 02-12-2013

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

A crise dos condomínios: Tribunais chegam a mandar penhorar a porta do elevador

Não havendo contas bancárias com liquidez, cuja penhora é agora mais eficaz, os agentes de execução vêem-se a braços com problemas complicados quando é preciso cobrar uma dívida de um terceiro a um condomínio.

"Em regra, o único bem que este tem é o elevador, por isso é por aí que se começa", explica José Carlos Resende. Já houve casos de processos em que o juiz mandou penhorar o elevador e em que a solução foi retirar a porta. Esta acaba por ser uma tentativa de forçar os condóminos a abrir os cordões à bolsa quando há dívidas a fornecedores e as empresas de elevadores estão entre os principais afectados, até porque são a principal despesa do condomínio.

Preferem não falar no assunto, para não assustar os clientes e porque a concorrência é grande, mas, sem o dizerem oficialmente, sempre vão admitindo que os casos de incumprimento nos pagamentos nunca foram tão grandes e o número de penhoras para cobrar as dívidas também não. (...)

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Fonte: Jornal de Negócios, 02-12-2013

Penhoras facilitam cobrança de dívidas dos condomínios

Desde Setembro que as novas regras permitem o acesso às contas bancárias dos condóminos, com quotas em atraso, de forma quase imediata, sem ser necessário um despacho de um juiz.

A cobrança de dívidas a condomínios está mais facilitada. Pois já possível penhorar, de forma quase imediata, as contas bancárias de quem tem dívidas.

A informação é avançada pelo “Jornal de Negócios”, num momento em que aumenta o número de devedores.

As novas regras permitem o acesso às contas bancárias dos condóminos com quotas em atraso de forma quase imediata. Este mecanismo, em vigor desde 1 de Setembro, permite a penhora de contas em pouco mais de uma semana sem que para isso seja necessário um despacho de um juiz a autorizar.

Os agentes de execução utilizam uma plataforma informática a partir da qual comunicam com os bancos, detectam aqueles em que os devedores têm conta, procedem ao seu bloqueio provisório e depois definem a penhora.

Valor do salário mínimo fica salvaguardado

José Carlos Resende, presidente da Câmara de Solicitadores, explica que o processo salvaguarda apenas o valor do salário mínimo. “O agente de execução, perante a existência da dívida, notifica, electronicamente, o Banco de Portugal para saber quais são os bancos onde existem contas bancárias e depois é acordado um bloqueio das contas em função do valor em dívida”, começa por explicar José Carlos Resende.

Por exemplo, “se uma pessoa tiver uma dívida de 500 euros e tiver cinco contas são penhoradas todas as contas no valor superior ao ordenado mínimo. E não são penhoradas, são bloqueadas aquelas contas durante cinco dias”.

O presidente da Câmara de Solicitadores acrescenta que “o agente de execução tem o prazo de cinco dias para dizer qual a conta que vai ser penhorada. Se o agente de execução nada comunicar, todas as contas são desbloqueadas”. Caso a pessoa só tenha o valor do ordenado mínimo na conta, diz, “nada é bloqueado, nem penhorado”.

Quando é ao contrário, ou seja, quando é o condomínio que deve a fornecedores, os agentes de execução também podem bloquear a conta do condomínio e quando não há liquidez na conta, podem até ser penhorados os elevadores. “O que agente de execução tenta penhorar é a conta bancária do condomínio. Se não o conseguir, aí tem de recorrer a outras soluções: ir cobrar o valor em falta a cada um dos condóminos a que ele pertence, ou penhorar algum dos bens que pertença ao condomínio, desde situações de condomínios que têm antenas, até às situações de penhorar elevadores”, explica José Carlos Resende.

Associação fala em “abusos”

A Associação Nacional de Proprietários (ANP) considera que a lei está a permitir abusos que bloqueiam a vida de quem vê as contas penhoradas, uma vez que os executores fiscais aplicam a medida a todas as contas do devedor.

“Tem-se verificado a penhora indiscriminada. Se a pessoa tiver conta em dois, três ou mais bancos, todas elas ficam bloqueadas e penhoradas, com a agravante de que para desbloquear o processo demora-se tempos infinitos”, revela António Frias Marques à Renascença.

No caso das dívidas dos condomínios a fornecedores e empresas, há casos de elevadores penhorados por falta de liquidez nas contas das administrações de condomínios.

“Têm existido situações muito desagradáveis em vários pontos do país em que os elevadores ficam parados porque as empresas deixam de fazer a manutenção, obrigando que pessoas com idade tenham que subir vários andares a pé carregando pesos. Há também casos em que os próprios elevadores foram penhorados”, adianta o presidente da ANP.

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Fonte: Rádio Renascença, 02-12-2013

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Procura T2 para arrendamen​to

Boa noite a todos os habitantes de Vila Chã,

Descobri há pouco tempo esta fantástica urbanização, e desde aí se tornou uma ambição poder vir a integrar o seu núcleo de moradores.

Felizmente (infelizmente para mim), é uma zona tão procurada e agradável, que é muito raro encontrar imóveis disponíveis. Não querendo de todo abusar deste V/ blog, aproveito este espaço para divulgar o meu interesse.

Pretendia arrendar um T2, a partir de Janeiro de 2014. Caso tenham conhecimento de algum imóvel disponível, agradecia que partilhassem comigo: verafpfonseca@gmail.com.

Muito obrigada pela V/ atenção, e queiram desculpar o eventual carácter inconveniente da minha mensagem.


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Nota: e-mail enviado por Vera Fonseca

sábado, 2 de novembro de 2013

Responsabilidade do condomínio na execução de obras

Nos termos da lei, os edifícios devem ser sujeitos a obras de manutenção e reparação de oito em oito anos, sem prejuízo de, neste intervalo de tempo, se realizarem as obras necessárias para manter a segurança, salubridade e arranjo estético dos mesmos.

Sempre que for necessário executar obras no condomínio é aconselhável optar pela elaboração de um caderno de encargos, onde se analisam as patologias e estabelece a adequação das obras às necessidades do condomínio.

Só com este documento é possível pedir orçamentos para a execução da obra com rigor.

A adjudicação à empresa que fará a obra é outra decisão que requer uma análise cuidada para salvaguardar os interesses dos condóminos e o cumprimento da lei.

O dono da obra, ou seja o condomínio, representado pelo administrador, está obrigado perante a lei a exigir do empreiteiro prova de que este é possuidor dos seguintes documentos:

- Alvará de construção emitido pelo Instituto da Construção e do Imobiliário (INCI);
- Seguro de acidentes de trabalho;
- Seguros de responsabilidade civil;
- Certificados de conformidade dos andaimes e/ou plataformas suspensas (quando forem necessárias);
- Licença camarária de ocupação de via pública (quando for o caso);
- Fichas técnicas e plano de segurança e saúde de obra;
- Quadro de identificação dos trabalhadores em obra;
- Declaração válida das Finanças em como a empresa se encontra em dia com os seus pagamentos;
- Quando a obra for executada por andaimes ou bailéus é ainda obrigação do dono da obra solicitar o certificado do fabricante em como os mesmos estão em conformidade perante a lei;
- Comunicação à Autoridade das Condições do Trabalho (ACT) da montagem dos mesmos e pedido do respetivo licenciamento.

É do conhecimento geral que nem todos os empreiteiros têm esta documentação, compensando isso, por vezes, com valores de obra mais baixos. Não se deixe iludir, porque, neste caso, o mais barato pode sair muito caro. Adjudicar obras a uma empresa que não cumpra estes requisitos é ser cúmplice de uma situação que pode ser muito grave, pois, para além do condomínio poder incorrer no pagamento de coimas, é também responsabilizado por outras situações que possam decorrer, como, por exemplo, um acidente em obra.

A melhor solução poderá ser a contratação de uma empresa especializada que faça a coordenação de todo o processo, assumindo a mesma toda a responsabilidade que daí advém.

Proteja-se, pois o culpado perante a lei é o condomínio, independentemente do acordo celebrado entre o condomínio e o empreiteiro.

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Fonte: Loja do Condomínio, 22-10-2013

domingo, 6 de outubro de 2013

[Serra das Brancas] Orçamento Participat​ivo - Amadora 2014

Bom dia,

Venho em primeiro lugar apresentar as minhas felicitações pelo Blog da vossa Urbanização.

Sou morador vizinho na Urb. Serra das Brancas, e estando as nossas Urbanizações em termos geográficos praticamente ligadas uma a outra, e no âmbito das sinergias que se podem aproveitar entre as duas, venho solicitar a divulgação da seguinte informação.

Assim, e relativamente ao Orçamento Participativo de 2014 da Câmara Municipal da Amadora, foi submetida a proposta 21 - Criação do Parque Urbano da Serra das brancas e acessos pedonais à Urbanização
http://op.cm-amadora.pt/PageGen.aspx?WMCM_PaginaId=28315&id=136&processoID=29

para o período de votação que irá decorrer de 14-10-2013 a 03-11-2013,
http://op.cm-amadora.pt/PageGen.aspx?WMCM_PaginaId=27570

Atendendo a que a votação é exclusivamente online através da página do OP 2014, e não tendo a vossa Urbanização qualquer proposta incluida no OP 2014, solicito a disponibilização desta informação no vosso Blog como meio de participação pública dos cidadãos desta freguesia e da área de residência.

Por último refiro que eu não sou o proponente da proposta submetida. Apenas estou, como morador da Urbanização a promover a mesma.

Com os melhores cumprimentos,
Rui Marques


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Nota: e-mail enviado por Rui Marques

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Sabia que as novas freguesias podem mudar o número de matriz da sua casa?

Se, por alguma razão, lhe solicitarem o número de artigo matricial do seu imóvel, é melhor certificar-se de que este se mantém o mesmo e que a caderneta predial que tem em casa não se encontra desactualizada, na sequência da recente fusão de juntas de freguesia.

A fusão de freguesias vai alterar as identificações dos prédios nas matrizes e desactualizar as actuais cadernetas prediais. Isto porque o número de artigo matricial “é sequencial dentro de cada freguesia” e, assim sendo, “a migração de um prédio para uma nova freguesia exige a atribuição de um novo número de artigo matricial”, explica a Direcção de Serviços do Imposto Municipal sobre Imóveis, num documento interno sobre o assunto.

Esta migração vai ser efectuada pelo Fisco internamente e de forma automática nos próximos dias, mas a alteração implicará que os contribuintes tenham de solicitar uma nova caderneta se lhes for requerido o número do artigo matricial dos seus imóveis – para uma transacção, por exemplo, ou no momento do preenchimento da declaração de IRS, nos casos em que, por haver encargos com património imobiliário, é solicitada a respectiva identificação.

A nova caderneta predial, já com o artigo matricial devidamente actualizado, pode ser obtida na internet, no Portal das Finanças, ou aos balcões dos serviços. E, sempre que uma caderneta for solicitada, se a actualização ainda não tiver sido feita pelo sistema informático do Fisco, o pedido “desencadeia automaticamente a migração” para a nova freguesia, explica o mesmo documento. O mesmo acontecerá se o contribuinte estiver, por exemplo, a efectuar um pagamento de imposto municipal sobre as transacções imobiliárias (IMT). Nestes casos, será “obtida a caderneta ou o IMT já com o prédio na nova freguesia com novo número de artigo”.

A actualização, refere ainda o mesmo documento do Fisco, deverá ficar concluída até 8 de Outubro nos casos em que há uma migração automática de freguesias completas (o que abrange cerca de oito milhões de prédios urbanos e rústicos sem cadastro).

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Fonte: Jornal de Negócios, 02-10-2013

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Videovigilância na Amadora começa a funcionar em 2014

O presidente da Câmara da Amadora, Joaquim Raposo, anunciou hoje que o sistema de videovigilância que prevê a instalação de 103 câmaras nas ruas do município deverá estar em funcionamento no último trimestre de 2014.

«Estamos na fase de lançamento do concurso, que deverá ser feito ou no final deste ano ou no início do próximo. Este é um processo complexo e estamos a procurar uma solução que tenha menos encargos e que funcione bem para que seja um instrumento de apoio às forças policiais», disse o autarca à agência Lusa.

O socialista afirmou que a instalação das 103 câmaras será feita de forma progressiva, num processo que deverá ter início no último trimestre de 2014, adiantando que, para já, não consegue precisar o montante que a autarquia irá gastar neste projeto.

Segundo Joaquim Raposo, este sistema prevê a instalação de câmaras de vigilância em locais que foram identificados pela PSP e onde, nos últimos anos, se verificou um maior índice de criminalidade, nomeadamente ao nível dos crimes de furto e de roubo.

«Não teremos câmaras dentro dos chamados bairros degradados, como a Cova da Moura ou o 6 de Maio. Estarão em zonas de passagem, onde há mais pessoas, e também junto a esses bairros, mas não dentro deles», afirmou.

As câmaras de vídeo vão captar, exclusivamente, imagens, excluindo assim a captação de som, e serão equipadas com um algoritmo de encriptação da imagem, por forma a não focar áreas privadas, como janelas, varandas ou terraços de edifícios de habitação. Além disso, as imagens recolhidas serão visualizadas unicamente por efetivos policiais.

O autarca afirmou que este será o primeiro «projeto do género em Portugal», uma vez que, por exemplo, o que existe no Bairro Alto, em Lisboa, onde foram instaladas 27 câmaras, é de menor dimensão e não é abrangente a uma área territorial extensa, como acontecerá na Amadora.

Este projeto de parceria entre a Câmara da Amadora e a PSP foi aprovado pelo Ministério da Administração Interna em março deste ano. Em 2008, a tutela tinha rejeitado o primeiro projeto de 113 câmaras apresentado pelo município, na sequência de um parecer negativo da Comissão Nacional de Proteção de Dados.

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Fonte: Diário Digital, 26-09-2013

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Difusores dos canteiros, uma "obra" a não desperdiça​r!!!!

Não envio as fotos de todos os exemplares, no entanto, aqui ficam os mais originais.

Desafio ainda a realização de um passeio pela urbanização, à descoberta destes ímpares exemplares e ficará surpreso com a sua diversidade.

Quanto à eficiência da sua função, está visto que a mesma não poderá ser concretizada.



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Nota: e-mail enviado por Raquel Simões

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Encontrado Piriquito

Viva a todos,

Foi encontrado no sábado no largo que tem o parque infantil um periquito de cor verde-lima. Estava um pouco fraco e deixou-se apanhar. Nota-se que é domesticado porque é muito manso e não se assusta. Muito provavelmente deve ter conseguido fugir da casa de alguém da urbanização ou arredores.

Se o dono estiver a ler isto, pode entrar em contacto comigo mandando um mail para rfelix0202@gmail.com para lhe devolver o periquito.

Obrigado a todos.


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Nota: e-mail enviado por Rui Felix

Possível atração turística em Vila Chã?

A autarquia podia tornar este canteiro uma atração turística tal como Manneken Pis (menino a fazer xixi), em Bruxelas - Bélgica.


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Nota: e-mail enviado por Raquel Simões

Eleições Autárquicas 2013: Resultados


Câmara Municipal da Amadora


Assembleia Municipal da Amadora

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Fonte: Autárquicas 2013 - Resultados

Eleições Autárquicas 2013: Resultados - Mina de Água


Assembleia de Freguesia de Mina de Água

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Fonte: Autárquicas 2013 - Resultados

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Eleições Autárquicas 2013: onde votar?


Freguesia de Mina de Água


[antiga] Freguesia de São Brás

AA 1 a AA 7.615
EB1 Artur Martinho Simões - Rua Francisco Bugalho, São Brás

AB 1 a AB 12.050
EB2,3 Miguel Torga - Praceta Padre Álvaro Proença, São Brás

AC 1 a AC 6.300
EB1/JI Moinhos da Funcheira - Rua Vieira da Silva, Moinhos da Funcheira

AD 1 a AD 3.200
EB1/JI Casal da Mira - Rua Catarina Eufémia, Casal da Mira

AE 1 a AE 2.176
EB1/JI A-da-Beja - Rua Fernando Maia, Quinta do Plátano, 110/111


[antiga] Freguesia da Mina

BB 1 a BB 12.287
Associação de Reformados ASSORPIM - Av. Combatentes da Grande Guerra, 29 A

BC 3 a BC 13.616
EB1/JI Mina - Praceta da Quinta Nova, 6 D

BE 1 a BE 2.880
Centro Lúdico da Mina - Avenida Marquês de Pombal, 45 A

BX 5 a BX 4.578
Associação Cultural Recreativa e Desportiva de Carenque - Rua do Olival


Caso desconheça a sua nova Freguesia e/ ou novo nº de eleitor, envie uma mensagem escrita gratuita (SMS), para o número 3838, escrevendo:

RE (espaço) nº de identificação civil constante no Bilhete de Identidade ou Cartão de Cidadão (espaço) data de nascimento (no formato AAAAMMDD).
Exemplo: RE 12345678 19750602

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Fonte: Junta de Freguesia da Mina, 14-09-2013


Mais informações em:
Comissão Nacional de Eleições
Portal do Eleitor
Sobre as autárquicas 2013
Autarquias locais - Competências e Regime Jurídico

domingo, 15 de setembro de 2013

Aluimento de terras na via pública II

E-mail enviado há 9 meses atrás (03-01-2013) e que não teve solução apesar de na altura o local ter sido "vedado" pela Policia Municipal com fitas.

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E-mail enviado, em 28-08-2013, à Junta de Freguesia de São Brás:

Boa noite,

Venho por este meio comunicar, que apesar de o meu email enviado a 3 de Janeiro deste ano, e apesar de terem passado desde então quase 9 meses, a situação na Av. Carlos César se mantém.

Apesar de após o meu email ter sido colocada uma fita a "vedar" o acesso ao local pela Policia Municipal, certo é que nada foi feito para resolver o problema reportado.

Com o passar do Inverno, as fitas da policia acabaram por voar ou ser arrancadas acabando parte delas por decorar as árvores durante o mês de Março, onde mais se pareciam com árvores de natal patrocinadas pela Policia Municipal.

Neste momento e como podem ver comparando as fotos de então e com as fotos de agora, o problema persiste, existindo o risco de se agravar quando chegarem as chuvas do próximo Inverno, com o acréscimo de este local ser um autentico depósito de lixo que é trazido pelo vento (plásticos e papeis) e que por algum motivo os serviços de limpeza se recusam a limpar nesse local (provavelmente por acharem que um monte de terra não deverá fazer parte certamente da via pública).

No mínimo apelamos para que seja removida a terra e o lixo da via pública numa primeira instância e que posteriormente seja resolvido o problema dos sucessivos aluimentos de terras neste local.

(Fotos em anexo)

Gratos pela atenção dispensada,
p'lo representante,
Hugo Sousa




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Nota: e-mail enviado por Hugo Sousa


Mais informações em:
Aluimento de terras na via pública

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Espaços verdes III

Para conhecimento de todos os que participam neste blog, publico o e-mail que enviei para a Autarquia, vereador e serviços competentes, e apesar da insistência, até hoje ainda não recebi qualquer resposta. Não é de estranhar, infelizmente é prática corrente praticada pelos serviços desta autarquia.

Raquel Simões


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E-mail enviado, em 13-08-2013, à Câmara Municipal da Amadora:

Queria solicitar à Autarquia, o maior interesse e uma rápida intervenção na manutenção dos espaços verdes na Urbanização de Vila Chã, visto a Freguesia da Mina ignorar os diversos contactos e solicitações por parte dos moradores, tendo revelado um completo desprezo e insensibilidade pelos espaços verdes.

Desde o "mato" que chegou a atingir a altura de uma pessoa em vários canteiros, só com a insistência dos moradores é que a Junta procedeu ao seu desbaste; à morte lenta por falta de rega de árvores e arbustos, pois é fácil a observação das árvores que se encontram a definhar, de folhagem amarela por não ser efetuada a rega em diversos canteiros onde os dispositivos não funcionam ou são inexistentes.

A rega por toda a urbanização não está a funcionar de um modo automático, encontra-se desligada, sendo um funcionário que a cada 5/8 dias, conforme a temperatura for, ou não mais elevada, se desloca a esta urbanização e aciona manualmente a rega, sendo esta efetuada no horário de expediente do funcionário, ou seja em horas de maior calor que provoca um maior gasto de água e um menor aproveitamento da mesma devido à evaporação, por isso mesmo deveria ser realizada automaticamente à noite e até início da manhã.

Os espaços "verdes" desta urbanização contrastam com os espaços verdes apresentados no programa do atual executivo para as próximas eleições autárquicas.

Será que os moradores de Vila Chã terão de pagar uma taxa adicional para estes espaços serem devidamente tratados?

Solicito, o maior interesse e atenção por parte da Autarquia a fim de solucionar e regularizar definitivamente esta questão.

Muito obrigada.
Raquel Simões


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E-mail reenviado, em 21-08-2013, à Câmara Municipal da Amadora:

Bom dia,

Como até ao momento, não recebi qualquer esclarecimento por parte da Autarquia, e/ou do gabinete do Sr. Vereador, Gabriel Oliveira, procedo ao reenvio do meu e-mail, solicitando que me seja prestada a informação referente à minha exposição.

Atentamente,

Raquel Simões


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Nota: e-mail enviado por Raquel Simões

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Reparação de via pública

Boa noite,

Gostaria de destacar que após o envio do meu email para a junta de freguesia (jfsbras.amadora@netcabo.pt), passaram apenas 16 dias para que a reparação tenha sido feito.

Sugiro a todos moradores que tenham situações semelhantes, a que reportem as mesmas, pois aparentemente o pequeno trabalho que dá compensa. (provavelmente por estarem as eleições aí à porta...)

Cumprimentos,

Hugo Sousa


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E-mail enviado, em 07-08-2013, à Junta de Freguesia de São Brás:

Boa noite,

Venho por este meio solicitar que procedam à reparação da via pública, nomeadamente do passeio/calçada que se encontra danificado conforme fotos em anexo, e que já levou à queda acidental de um senhor que magoou o respectivo pulso.

O local identificado localizasse na Urbanização Vila Chã, junto ao prédio nº8 da Av. Carlos César (perto da esquina de acesso às garagens nas traseiras).

Apelo desta forma ao vosso bom senso, de modo a garantir que mais ninguém se magoa, enviando para o efeito alguém que faça a reparação ou garantindo que quem de direito o faz (nomeadamente o urbanizador, caso ainda seja este a entidade responsável).

Desde já obrigado pela atenção dispensada, ficarei a aguardar uma vossa resposta.

Com os meus melhores cumprimentos e votos de continuação de um bom trabalho,

Hugo Sousa



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À data deste email em que indicam que iriam proceder à reparação já a mesma tinha sido concretizada.

Cumprimentos,
Hugo Sousa



Resposta, em 23-08-2013, da Junta de Freguesia de São Brás:

Exmo. Senhor,

Assunto: Pedido de reparação da calçada junto ao prédio nº 8 da Av. Carlos César, Urbanização Vila Chã

Acusamos a recepção do e-mail de V. Exa., cujo conteúdo mereceu a nossa melhor atenção. Analisada a situação exposta no pedido em referência, informamos que a mesma está sinalizada para reparação, pelo que os nossos serviços irão proceder, com a maior brevidade, a uma intervenção no local.

Agradecemos a intervenção e colaboração de V. Exa.

Com os melhores cumprimentos.

Clara Horta/Por incumbência do Sr. Presidente em Exercício


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Nota: e-mail enviado por Hugo Sousa

sábado, 7 de setembro de 2013

Espaços verdes II

Na sequência do pedido de um comentador do blog, solicitando que fossem publicadas as eventuais respostas por parte das Juntas de Freguesia da Mina e de S. Brás, segue a referida documentação para o conhecimento de todos.

Rui Melo


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Resposta, em 22-08-2013, da Junta de Freguesia da Mina ao e-mail enviado por Rui Castro e Melo:

Exmo Sr. Rui Castro Melo,

Damos em nosso poder o seu email, o qual mereceu a nossa melhor atenção, cumpre-nos informar que o sistema de rega se encontra avariado e ainda não se conseguiu identificar o problema, desta forma tem-se recorrido à rega manual.

Esperamos conseguir resolver o problema o mais breve possível.

Com os melhores cumprimentos,

Maria João Sousa


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E-mail enviado, em 30-08-2013, à Junta de Freguesia da Mina:

Exma Sra Maria João Sousa,

Agradeço a sua resposta, mas não quero deixar de referir, que ficou por esclarecer por parte da Junta de Freguesia, duas das três questões por mim apresentadas, a saber: limpeza e ecopontos.

No que se refere à justificação de que o sistema de rega se encontra avariado, essa foi também sempre a justificação dada pelo gabinete do urbanizador durante todos estes anos.

Esta "avaria", já é tema de gozo e conversa por parte da maioria dos moradores.

Preocupa-me que o sistema de rega que não está, nem nunca esteve operacional, tenha passado do urbanizador para a responsabilidade da Autarquia, neste estado.

Esta situação, ou vai ficar assim para sempre até que as pessoas se cansem de reclamar, ou vai a Autarquia "subsituir" (já vai sendo moda neste município) o urbanizador, na implementação de um sistema de rega de raiz.

Quanto à rega manual, esta não é efectuada em todos os espaços "verdes" e canteiros da urbanização, com principal destaque para os que estão incluídos na Junta de Freguesia da Mina.

São visíveis os canteiros outrora verdes e agora com terra ou palha, as árvores com queda da folha antecipada devido à falta de rega, arbustos já retirados completamente secos porque não foram regados, já para não falar dos canteiros com troncos de árvores ou moribundos ou já mortos.

Revela uma falta de sensibilidade sem igual.

Solicito, quando lhe for oportuno, o esclarecimento respeitante às questões atrás referenciadas.

Com os meus cumprimentos,

Rui Castro e Melo


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Resposta, em 28-08-2013, da Junta de Freguesia da Mina:

Exmo Sr. Rui Castro Melo,

Na sequência dos e-mails trocados cumpre-nos informar que o sistema de rega de que fala, já se encontra em funcionamento.

No que diz respeito aos Ecopontos, esta matéria é da responsabilidade da Câmara Municipal da Amadora, devendo solicitar esclarecimentos junto da mesma.

Relativamente à limpeza a mesma está a ser feita de acordo com o reduzido pessoal que temos nesta época do ano, devido às férias dos mesmos, devendo voltar á normalidade durante o mês de Setembro.

Com os melhores cumprimentos,

Maria João Sousa


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E-mail enviado, em 30-08-2013, à Junta de Freguesia da Mina:

Exma Sra Maria João Sousa,

Agradeço os esclarecimentos prestados, tenho, no entanto a referir o seguinte:

A rega automática não está em funcionamento em todos os espaços da urbanização e tão pouco em todos os canteiros com árvores.

E nem pode estar, porque a maioria dos dispositivos de saída de água, ou não existem, ou estão incompletos, ou estão a regar o passeio, portanto, está inoperacional.

Quanto aos ecopontos, seria expectável ser a Junta de Freguesia, enquanto legítimo representante dos munícipes, realizar as diligências necessárias, seja junto da Autarquia, seja junto de outra entidade, desde que estejam em causa assuntos relacionados com o território da freguesia em questão, para posteriormente informar o munícipe.

Não sendo esta Autarquia um bom exemplo no que se refere à resposta solicitada pelos munícipes, e visto que a Junta de Freguesia se demite das suas funções de proximidade para com os seus munícipes, irei certamente solicitar os devidos esclarecimentos ao gabinete do vereador e aos serviços competentes.

Quanto à limpeza, não me referia somente ao lixo, situação que se vem verificado desde sempre e muito antes do período das férias, mas sim também à manutenção dos espaços públicos na remoção de ervas daninhas que proliferam nos passeios e junto aos edifícios.

Grato pela atenção prestada,

Rui Castro e Melo


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Resposta, em 03-09-2013, da Junta de Freguesia de São Brás ao e-mail enviado por Rui Castro e Melo:

Exmo. Senhor,

Rui Castro e Melo

Acusamos a recepção do e-mail de V. Exa., cujo conteúdo mereceu a nossa melhor atenção. Em resposta ao mesmo informamos que solicitámos aos serviços competentes da C.M.A. as diligências necessárias à resolução do assunto relativamente aos ecopontos. Quanto à falta de limpeza nos locais mencionados, cumpre-nos informar que os mesmos pertencem à área geográfica da Freguesia da Mina, sendo esta a entidade responsável pela manutenção dos mesmos.

Sem outro assunto.

Com os melhores cumprimentos.

Maria do Céu/Por incumbência do Sr. Secretário Jorge Barroso


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Nota: e-mail enviado por Rui Castro e Melo

domingo, 1 de setembro de 2013

Fogo posto!

Esta noite, pelas 3h da manhã, era este o "espetáculo" observado da Avenida Canto e Castro.

Pedro Lourenço



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Nota: e-mail enviado por Pedro Lourenço

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Lixo na via pública

Exmos. Senhores,

É com muito desagrado que reporto uma situação que tem vindo a acontecer, bem como a acumular-se, e que revela que algumas pessoas não têm noção do que é viver em comunidade.

Desde há pouco mais de 2 semanas que ‘alguém’ acumula lixo junto à entrada das garagens da Rua Fernando Valle.

Não sei se é por ser uma rua importante, ou de muito movimento, o que é facto é que cada vez mais se usa a dita rua para se cometer este, ou outro tipo de vandalismo urbanístico.

Já não vou falar da falta de cuidado em retirar e limpar a ‘vegetação’ e possíveis rastejantes que por lá se têm acumulado, e que nem sei quem devo responsabilizar. Provavelmente a um empreiteiro a quem construir um prédio se torna pouco rentável nesta crise que vivemos.

Eu como morador orgulhoso de viver num local como a Vila Chã, fico triste com o facto de haver moradores que pouco ou nenhum respeito têm pelo local em que vivem, onde provavelmente verão os seus próprios filhos crescer, e que provavelmente num futuro não terão o mesmo orgulho que alguns pais sentem hoje.

Paulo R.



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Nota: e-mail enviado por Paulo

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Espaços verdes

Exmos Senhores Presidentes

Junta Freguesia da Mina e São Brás,

Os espaços verdes na Urbanização de Vila Chã, encontram-se num estado péssimo.

Todos nós já nos apercebemos que os mesmos não são regados e que a rega automática não está a funcionar, ou será que esteve alguma vez?

Em tempos esta era accionada manualmente, e ficava a funcionar neste modo automático algum tempo, posteriormente o funcionário desligava por uns tempos, e assim ia sendo feita a rega.

A situação agravou-se desde março/abril de completo abandono em diversas partes da urbanização.

Procedem de quando em quando, à sua activação manual durante o dia, em alturas de maior calor, mas já vão sendo visíveis os estragos causados pela falta de manutenção.

Árvores mortas, canteiros cheios de ervas e mato seco, espaço outrora em que era visível o verde (não posso chamar relva), agora seco e onde a terra vai ganhando terreno.

Quanto à limpeza, a mesma é deficiente, pois o carro que efectua a varredura mecânica pouco faz se não houver uma intervenção humana adequada.

Ainda o horário nocturno para a mesma ser efectuada, muitas vezes 1h/2h da madrugada, não será o mais adequado, pois para além de incomodar o sossego dos habitantes de Vila Chã, também será ineficiente, pois os parqueamentos têm mais viaturas estacionadas do que se fosse realizada durante o dia.

Nos passeios verifica-se muita vegetação que cresce entre as pedras, junto aos lancis, e que também carece de manutenção adequada.

Não fossem os edifícios serem novos, ou com este cenário pareceria um bairro abandonado.

Os ecopontos que estão colocados vai para 6 meses ou mais, ainda estão selados e é impossível serem utilizados, já se encontram degradados, com falta de tinta, tal é a qualidade do material.

Envio algumas fotos e as imagens falam por si.

Solicito a Vossa atenção e o esclarecimento para as situações apresentadas.

Com os meus cumprimentos.

Rui Castro e Melo


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Nota: e-mail enviado por Rui Castro e Melo para Junta Freguesia da Mina e de São Brás

Multas por fazer grafitos podem ascender a 25 mil euros

Numa altura em que a arte urbana ganha visibilidade e densidade teórica - ao mesmo tempo que conhece um rápido fenómeno de crescimento da sua importância financeira - o Parlamento português acaba de legislar sobre "o regime aplicável aos grafitos, afixações, picotagem e outras formas de alteração, ainda que temporária, das características originais de superfícies exteriores de edifícios, pavimentos, passeios, muros e outras infra-estruturas", pode ler-se no Diário da República de hoje.

Ora, o novo regime estabelece que estas práticas são passíveis de multa, que podem chegar aos 25 mil euros (por uma contra-ordenação muito grave) e não serão nunca inferiores aos 100 euros.

Para além dos edifícios, as outras infra-estruturas que o Parlamento pretende colocar a salvo da voragem dos ‘sprays' são, entre outras, "superfícies interiores e ou exteriores de material circulante de passageiros ou de mercadorias" - ou seja, os comboios.

O novo regime não esquece as iniciativas políticas, uma vez que a nova lei criminaliza também "a afixação e à inscrição de mensagens de publicidade e de propaganda, nomeadamente política", o que aliás já estava previsto no regime legal desde 1988.

A lei agora aprovada estabelecer como grafitos "os desenhos, pinturas ou inscrições, designadamente de palavras, frases, símbolos ou códigos, ainda que tenham carácter artístico, decorativo, informativo, ou outro".

Ficam assim sob alçada da nova lei os grafitos que recentemente escaparam à investida ‘anti-grafito' organizada pelo presidente da câmara do Porto, Rui Rio.

Depois da polémica levantada pela destruição de alguns grafitos artísticos por parte dos operacionais da autarquia, terá sido da ordem para que estes passassem a ser poupados. Foi o que sucedeu com algumas intervenções do artista urbano que assina ‘Azul' - intervenções essas que agora, à luz do novo regime, devem rapidamente ser destruídas.

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Fonte: Económico, 23-08-2013


Mais informações em:
Parlamento aprova lei que limita realização de "grafittis"

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Dúvidas de um possível vizinho XI

Boa Tarde,

O meu nome é Catarina e preciso de um conselho da vossa parte, pois ando á procura de casa e tanto eu como o meu marido gostamos da zona da Vila Chã.

Fomos ver um T3 com um terraço mas é no R/C...

Gostaria de saber como é a nível de segurança nesta zona, já passei algumas vezes á noite e pareceu-me bastante tranquilo, mas ouvindo as noticias aqui e ali, o caso do rapaz morto da Escola Secundária Seomara da Costa Primo deixou-me um bocadinho inquietante….e lendo alguns comentários no vosso Blog fiquei um bocadinho assustada, até porque estamos a falar de uma casa num R/C (não é muito baixo mas nunca se sabe).

Ainda não tenho filhos mas a compra desta casa seria já a pensar nisso, e preocupa-me a minha segurança bem como a dos meus futuros filhos.

Gostam de viver nesta zona? É Segura? Nos últimos tempos tem havido assaltos? São estas as questões que me fazem ter algum receio de estar a tomar uma decisão que depois me possa vir a arrepender, por isso decidi perguntar a quem vive diariamente a Vila Chã.

Fico a aguardar uma resposta vossa parte.

Obrigada.


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Nota: e-mail enviado por Ana Moreira

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Semáforos

Boa noite, viva!

Não sei já reportaram esta situação, mas acabei de enviar um email para as Juntas e CMA verificarem o problema. Estou a aguardar resposta.

Os semáforos da Av. Fernando Valle, por volta das 20H30, ficam sucessivamente abertos (umas 3x ...). Quem se encontra nos outros semáforos a aguardar que caia o verde, muitas das vezes ao aperceberem-se que já estão a espera há muito tempo, acabam por passar com o vermelho. Qualquer dia acaba em acidente...

Já constatei que o mesmo aconteceu no cruzamento com a Av. Canto e Castro, por volta das 13h.

Cumprimentos.


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Nota: e-mail enviado por moradorvilacha @hotmail.com

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Comissões instaladoras da Amadora preparam diminuição de cinco freguesias

A Reorganização Administrativa do Território das Freguesias foi aprovada de acordo com a Lei n.º 11-A/2013 de 28 de janeiro, passando a Amadora a ser composta por 6 freguesias ao invés das atuais 11.

As novas comissões são compostas por 78 elementos, entre cidadãos eleitores e eleitos na câmara e assembleia municipal, assim como das atuais onze juntas de freguesia e assembleias de freguesia.

O município da Amadora aprovou a redução de 11 para 6 freguesias em outubro de 2012, no âmbito da reforma administrativa, numa proposta do atual executivo camarário liderado pelo socialista Joaquim Raposo.

À margem da tomada de posse das comissões instaladoras, Joaquim Raposo disse à agência Lusa que estes órgãos terão como responsabilidade promover as ações necessárias à instalação dos órgãos autárquicos das novas freguesias e executar todos os demais atos preparatórios necessários à discriminação dos bens, direitos e obrigações, bem como das responsabilidades legais, judiciais e contratuais a transferir para a nova freguesia.

«Cada comissão tem uma comissão executiva presidida por um vereador. Tem que fazer um processo no âmbito de separação de bens e pessoal. Antes de terminar este mandato têm que elaborar um relatório que depois a câmara terá que aprovar na última reunião antes das eleições», afirmou o autarca.

Joaquim Raposo adiantou que o facto de o município ter avançado com uma proposta de reforma administrativa na Amadora permitiu que a escolha dos nomes das futuras freguesia tenha ficado a cargo do município.

«Não podíamos ficar à espera pois a reforma ia ser feita na mesma», adiantou.

Serão criadas as freguesias da Mina de Água (que resulta da fusão das freguesias da Mina e de São Brás), Encosta do Sol (fusão da Brandoa com Alfornelos), Águas Livres (junta Damaia e parcelas da Buraca e da Reboleira) e Falagueira-Venda Nova (agregação da Falagueira com a Venda Nova). A Venteira e Alfragide mantêm-se e recebem, respetivamente, parte do território da Reboleira e parte da atual Buraca.

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Fonte: Diário Digital, 07-06-2013

terça-feira, 11 de junho de 2013

Guarda-Noc​turno

Exmos.,

Venho pelo presente dar a informar que, desde o passado dia 6 de Maio, parte de Vila Chã (toda a zona Este até à Av. Canto e Castro) já pode contar com os serviços de Guarda-Nocturno.

O mesmo está adstrito à 60.ªEsq. da PSP (Mina), com horário compreendido entre as 00h00 e as 06h00.

O Guarda-Nocturno exerce uma actividade Para-Policial, sendo um agente encarregue de um Serviço Público, no exercício da actividade subsidiaria e complementar da actividade das forças e serviços de segurança do Estado, revestido de poder de autoridade inerente ao serviço público que desempenha.

Entre outros, os serviços do mesmo, compreendem também a compra de medicamentos urgentes aos seus contribuintes, acompanhamento na entrada e saída da residência por se sentirem inseguros para o fazer, etc, etc.

Atenciosamente,

A. Oliveira
Guarda-Nocturno, S. Brás 3


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Nota: e-mail enviado por Guarda-Nocturno, S. Brás 3

domingo, 2 de junho de 2013

Assalto!


Boa tarde vizinhos,

Serve o presente para informar que esta noite ocorreu um assalto às garagens do nº 3 da Avenida Canto e Castro tendo sido causados, essencialmente, elevados prejuízos materiais.

Protejam-se e olhos bem abertos.

Todo o cuidado é pouco…

Um abraço.


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Nota: e-mail enviado por Pedro Lourenço

sábado, 1 de junho de 2013

Cobertura TMN em Vila Chã II


Caros vizinhos,

A nova estação de rede móvel TMN chama-se Alto Mina (09LO015), os trabalhos estão concluídos, e a estação entrou agora ao serviço.

Agora sim: uma boa notícia para todos os clientes TMN que habitam em Vila Chã!

Por favor testem e coloquem os V. testemunhos no que respeita agora à qualidade da rede no interior das V. habitações.

Um abraço,

Pedro Lourenço @ N.º 3


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Nota: e-mail enviado por Pedro Lourenço


Mais informações em:
Cobertura TMN em Vila Chã

domingo, 26 de maio de 2013

Desde 26 de maio de 2007: 6 anos

Vizinhos,

Faz hoje 6 anos que este blogue, juntamente com todos vós, tem contribuído direta ou indiretamente para a melhoria da nossa qualidade de vida. Em jeito de retrospetiva enumero algumas das contribuições:

  • Colocação de pilaretes em zonas de estacionamento abusivo;
  • Circulação de transportes públicos na urbanização;
  • Construção de lombas trapezoidais, evitando/ reduzindo assim os acidentes e o excesso de velocidade que tanto temíamos;
  • Repintura das passagens para peões e da sinalização horizontal;
  • Colocação de ecopontos subterrâneos - os novos equipamentos da área de influência da Junta de Freguesia de São Brás estão "selados" mas serão, certamente, "inaugurados" até setembro/ outubro de 2013;
  • Colocação de contentores subterrâneos de lixo indiferenciado (Moloks) - os equipamentos estão "selados" mas serão, certamente, "inaugurados" até setembro/ outubro de 2013;
  • Reparação de iluminação pública e sinalização vertical;
  • Construção de parque infantil, embora o parque previsto no plano de urbanização esteja por construir;
  • Divulgação de atos de vandalismo, furtos e roubos na via pública e em condomínios;
  • Divulgação de abertura de espaços comerciais na urbanização;
  • Divulgação de equipamentos sociais da urbanização;
  • Divulgação de ilegalidades urbanísticas;
  • Divulgação de atividades municipais;
  • Divulgação de atividades culturais.

O que ainda não conseguimos:

  • Campo de jogos/ pavilhão polidesportivo (plano de urbanização);
  • Conclusão da Avenida das Palmeiras;
  • Erradicação de dejetos caninos nos espaços verdes e na via pública;
  • Esquadra da Divisão da PSP da Amadora (promessa eleitoral de 2009);
  • Não construção de habitação social ou a custos controlados;
  • Parque infantil (plano de urbanização);
  • Piscina (plano de urbanização);
  • Realojamento das famílias do Bairro de Santa Filomena e seu desmantelamento.

Algum tema ficou esquecido?

Parabéns!

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Furto a válvulas de incêndio / colunas secas

Caros amigos,

Congratulando-os antes de mais pelo esforço desenvolvido no blog da nossa urbanização, em nome do condomínio do nº 56 (antigo lote 27) da Av. Pedro Álvares Cabral (prédio com a imobiliária Veigas) partilhamos convosco a seguinte situação. Trata-se de uma sequência de intrusões no prédio com o intuito de roubar as válvulas da coluna seca.

Durante o dia 1º Maio fomos alvo de furto, desta feita de cerca de 8 colunas secas (bocas de incêndio presentes na escada). O furto verificou-se durante a tarde, com provável entrada pela porta da rua (R/C).

Hoje fomos novamente alvo de furto [6 de Maio, 2h da manhã], desta feita interrompido por um vizinho que ouviu ruído anormal nas escadas e corajosamente se lançou ao "ataque"! O nosso agradecimento para o vizinho que, pelas 1h30 evitou o furto das restantes bocas de incêndio (embora tenham sido levadas mais umas quantas...). O vizinho chamou a polícia ao local e ficou registada a participação da ocorrência.

Ainda hoje [6 Maio] pelas 7h50 o sujeito voltou a entrar pela terceira vez no prédio, para continuar a furtar as bocas de incêndio. Estando sempre alerta, o vizinho voltou a "atacar" e deu com o sujeito em flagrante que, surpreendido, desatou a fugir pelas escadas (fazendo considerável ruído).

O sujeito ronda os 40-50 anos, tem pouco cabelo à frente, estatura média (em termos de altura e peso) e transportava um saco de plástico e chave inglesa. Vestia camisa e, provavelmente, ténis.

Nos próximos dias estejam particularmente atentos/as a ruídos na vossa escada, pessoas estranhas no edifício e ligue imediatamente para a polícia. Não actue sozinho/a e opte por deixar o sujeito "trabalhar", para que seja apanhado em flagrante ou pelas autoridades. Na urbanização esteja atento a movimentações deste sujeito, que pode estar a actuar sozinho ou com uma mulher. Estará sempre a transportar um saco de plástico.

Por favor certifiquem-se que todas as portas de segurança dos patamares, da garagem e o portão estão sempre bem fechadas!

Com sinceros cumprimentos.


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Nota: e-mail enviado por Condomínio Vila Chã 56

sábado, 27 de abril de 2013

Responsabilidade do administrador do condomínio

O administrador é o órgão executivo do condomínio cabendo-lhe cumprir as deliberações tomadas em assembleia e executar as funções legalmente atribuídas.

Neste âmbito, o administrador é responsável por:

- Convocar a assembleia de condóminos;

- Elaborar as atas da assembleia e enviar cópia aos condóminos;

- Elaborar o orçamento das receitas e despesas relativas a cada ano;

- Verificar a existência dos seguros obrigatórios, sendo que, se o condómino não tiver contrato o seguro contra o risco de incêndio para a sua fração, compete ao administrador efetuá-lo; se assim não for, havendo um incêndio, é sobre o administrador do condomínio que pode recair a obrigação de indemnizar o condomínio;

- Cobrar as receitas e efetuar o pagamento das despesas comuns;

- Exigir dos condóminos a sua quota-parte nas despesas aprovadas;

- Realizar os atos conservatórios dos direitos relativos aos bens comuns;

- Regular o uso das coisas comuns e a prestação dos serviços de interesse comum;

- Representar os condóminos perante autoridades administrativas;

- Prestar contas à assembleia;

- Abrir e gerir as contas bancárias do condomínio;

- Guardar e manter todos os documentos que digam respeito ao condomínio;

- Redigir o regulamento interno do condomínio quando a assembleia o não haja feito;

- Afixar em local de passagem no edifício a identificação do administrador;

- Pedir o cartão de entidade equiparada a pessoa coletiva e o cartão de identificação fiscal do condomínio;

- Providenciar as inspeções às canalizações de gás de cinco em cinco em anos para instalações em edifícios habitacionais executadas há mais de 20 anos e que não tenham entretanto sido objeto de remodelação (para as partes comuns);

- Verificar a boa execução dos serviços contratos e o cumprimento dos seus prazos;

- Pedir o registo da base de dados dos condóminos à Comissão Nacional de Proteção de Dados;

- Frequentar a formação em segurança contra incêndio no âmbito da responsabilidade que a lei lhe atribui como responsável de segurança por utilização- tipo nas partes comuns;

- Fazer e arquivar, de modo a facilitar as auditorias, o registo de segurança do condomínio;

- É responsável pela existência das medidas de autoproteção, incluindo a realização do projeto de segurança elaborado por técnico competente, de acordo com a utilização-tipo e categoria de risco do edifício.


O não cumprimento das medidas de segurança contra incêndio em edifícios, sem prejuízo da responsabilidade civil, criminal ou disciplinar, constitui contraordenação punível com coima.

Acrescente-se ainda que, caso ocorra um incêndio e não for provado que todas as medidas de segurança contra incêndio legalmente previstas estavam cumpridas, a companhia de seguros pode recusar o pagamento da indemnização devida.

Entre as inúmeras responsabilidades que recaem sobre o administrador estas são talvez aquelas cujo incumprimento apresenta consequências mais graves para o condomínio. Embora a lei não exija nenhum requisito especial para o exercício da função de administrador, pela elevada responsabilidade e complexidade de tarefas importa verificar se a pessoa eleita para o efeito tem a disponibilidade de tempo e os conhecimentos necessários para o exercício cabal e consciente desta função.

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Fonte: Loja do Condomínio, 03-04-2013

Quem pode ser administrador do condomínio?

A lei não impõe qualquer característica ou conhecimento específico para ser administrador do condomínio, a não ser o critério da maior percentagem de capital quando se trate de administrador provisório.

Assim sendo o cargo pode ser exercido por um condómino, por um terceiro contratado pelo condomínio ou por uma empresa especializada em administração de condomínios.

A escolha de um administrador para o condomínio requer sensatez e ponderação. A pessoa eleita tem que possuir as características necessárias para desempenhar as funções legalmente exigidas e as que vão surgindo por deliberação da assembleia.

Para um bom desempenho do cargo é imprescindível ter conhecimentos legais, noções de contabilidade, gestão e facilidade no relacionamento humano.

Necessita ainda de ter tempo disponível para, entre outras tarefas, elaborar o orçamento anual, receber as quotas e depositá-las na conta do condomínio, celebrar contratos com os prestadores de serviços ao condomínio e proceder aos respectivos pagamentos, emitir convocatórias e presidir às assembleias do condomínio, promover a manutenção nos equipamentos e espaços comuns, verificar a existência dos seguros obrigatórios por lei, implementar as medidas de segurança exigidas por lei no edifício, e apresentar contas à assembleia.

No tratamento com os condóminos deve ser afável e solidário para com os problemas do condomínio, contudo imparcial e rigoroso no cumprimento da lei e do regulamento interno do mesmo.

Deve incutir a confiança, o respeito e a participação de todos na vida do condomínio, de forma a harmonizar interesses e promover a boa vizinhança.

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Fonte: Loja do Condomínio, 26-10-2010

domingo, 7 de abril de 2013

Famílias sem dinheiro deixam de pagar despesas do condomínio

Situação tem vindo a piorar desde há três anos, levando as empresas do sector a avançar com acções judiciais. Mas há pessoas que não têm como pagar, pois "não trabalham, não têm carro ou bens penhoráveis".

Os condomínios começaram a ter "dívidas incobráveis" devido à crise. A revelação é feita pelo presidente da Associação Portuguesa de Empresas de Gestão e Administração de Condomínios (APEGAC), Vítor Amaral.

"Sempre tive muitas acções em tribunal, mas não tinha uma única situação incobrável. Com esta crise, desde há três anos já tenho vários casos", admitiu o dirigente, que está no sector há 19 anos.

Vítor Amaral explicou tratar-se de pessoas que não têm como pagar, pois "não trabalham, não têm um carro ou bens penhoráveis". Os apartamentos estão já na posse do banco, onde foi pedido o crédito, ou pertencem a outra pessoa, disse.

Quando o apartamento ainda é propriedade da pessoa tende a haver uma hipoteca por "um valor superior ao valor real" da casa, cujo valor da venda "vai todo para o credor hipotecário, deixando os outros sem nada", indicou.

Na empresa do dirigente da APEGAC somam-se dois milhões de euros de débitos vencidos e desse total metade deu origem a acções judiciais.

"O condomínio é sempre a última coisa que se paga, porque não há uma consequência direta e imediata", ao contrário da falta de pagamento da luz ou da água, reforçou.

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Fonte: Renascença, 06-04-2013

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Amadora vai ter o maior sistema de vigilância do país

A cidade da Amadora será em breve a mais vigiada do país. O Ministério da Administração Interna (MAI) deu luz verde à Câmara Municipal para avançar com o maior sistema de videovigilância aprovado até agora em Portugal: ao todo, serão instaladas 103 câmaras, apurou o SOL.

Os equipamentos vão ser colocados ao longo de 24 quilómetros quadrados, abrangendo praticamente todas as freguesias do concelho, da Damaia à Venda Nova. O sistema incidirá em áreas residenciais e de comércio, e também em zonas de transportes públicos (como é o caso da movimentada estação de comboios da cidade).

As câmaras – que serão rotativas – vão abranger também as imediações dos bairros mais problemáticos da Amadora, como a Cova da Moura, Casal da Boba, Casal da Mira, Quinta da Lage e bairro 6 de Maio.

O objectivo da autarquia e da PSP é prevenir a criminalidade num concelho onde são frequentes os furtos de veículos, de estabelecimentos comerciais, de residências e os roubos de pessoas na via pública.

Além do efeito dissuasor, esta ferramenta poderá melhorar a capacidade de reacção da PSP perante assaltos em curso, pois será possível monitorizar em tempo real todas as ocorrências. As imagens poderão ainda ser usadas como prova em processos-crime.

Em 2010, a Câmara da Amadora apresentou pela primeira vez ao Governo um projecto que incluía 113 equipamentos, mas foi chumbado pela Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD).

Em conjunto com a PSP, Joaquim Raposo foi reformulando a proposta, cuja versão final foi agora aprovada pelo ministro da Administração Interna – que com a nova lei passou a ter o poder exclusivo de autorizar estes sistemas, em detrimento da CNPD.

O gabinete de Joaquim Raposo não quis adiantar pormenores sobre o projecto, mas, ao que o SOL apurou, a execução desta infra-estrutura deverá custar perto de dois milhões de euros. Mal seja activado, o sistema irá funcionar durante dois anos.

Num despacho publicado esta semana em Diário da República, o secretário de Estado Adjunto do ministro da Administração Interna, Juvenal Silva Peneda, sublinhou que o projecto «poderá ser de imediato executado e deve, no mais curto prazo, ser activado em todas as componentes autorizadas». (...)

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Fonte: Sol, 03-04-2013

quarta-feira, 27 de março de 2013

Aprovada instalação de videovigilância na Amadora

O Ministério da Administração Interna (MAI) aprovou a instalação e utilização de um sistema de videovigilância no concelho da Amadora, segundo um despacho publicado esta segunda-feira em Diário da República.

De acordo com o despacho, o projecto deve ser de “imediato executado e deve, no mais curto prazo, ser activado em todas as componentes autorizadas”.

Em 2010, o município da Amadora apresentou ao MAI um projecto para a instalação de 113 câmaras de vigilância nas zonas onde a criminalidade é mais frequente, mas a Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) deu parecer negativo, alegando que o sistema era “altamente intrusivo”. Em 2011, o município reformulou o projecto para a instalação de 61 câmaras em quatro freguesias do município (Amadora, Falagueira, Damaia e Reboleira), nas zonas de maior circulação de pessoas entre as 20h e as 8h e onde existe maior risco de crimes.

Durante a apresentação do projecto, na ocasião, o presidente da Câmara da Amadora, Joaquim Raposo (PS), adiantou que a aplicação deste sistema terá um custo ligeiramente abaixo do meio milhão de euros e tem como primeiro objectivo diminuir o sentimento de insegurança que “cada vez mais se faz sentir” no concelho.

De acordo com o despacho assinado pelo secretário de Estado Adjunto do Ministro da Administração Interna, Juvenal Silva Peneda, o projecto foi submetido à CNPD, que deu parecer positivo à instalação do sistema de videovigilância. (...)

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Fonte: Público, 25-03-2013

Vimeca recua e mantém passes sociais até final de Junho

Afinal, os utentes da Vimeca e da Scotturb vão poder continuar a usar os passes intermodais (também designados passes sociais) até 30 de Junho. A empresa de transporte rodoviário Vimeca/Transportes de Lisboa, que engloba os dois operadores, tinha decidido abandonar o sistema mas voltou atrás na decisão.

A empresa anunciou a decisão na sua página de Internet, mas não explica o que motivou este recuo. Diz apenas que “até 30 de Junho” o passe social “é válido nas carreiras regulares operadas pela Vimeca e Lisboa Transportes”.

Contactada pelo PÚBLICO, a gerência da empresa explica em comunicado que "no seguimento das conversações havidas com a Secretaria de Estado dos Transportes”, decidiu “adiar a restrição dos passes intermodais nas suas carreiras por mais 90 dias." Durante esse período, a Vimeca acredita que vai ser possível encontrar "um acordo sustentável com o Estado, para resolver de forma justa toda esta situação, onde se incluem as liquidações dos valores em dívida há muito vencidos”.

Esta posição representa um recuo em relação ao que a empresa tinha comunicado em Janeiro. Através de uma nota publicada na sua página de Internet, a Vimeca/Transportes de Lisboa informou que tinha denunciado em Dezembro a sua participação nos vários passes intermodais, com efeitos a partir de 1 de Abril. Estavam abrangidas as carreiras da Vimeca e da Scotturb. (...)

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Fonte: Público, 25-03-2013

domingo, 17 de março de 2013

Utentes dos transportes da Amadora protestam contra fim do passe social na Vimeca

A Comissão de Defesa dos Utentes dos Transportes da Amadora (CDUTA) vai promover uma concentração de protesto contra o abandono do sistema de passes intermodais (também designados passes sociais) pela Vimeca. A comissão lançou ainda um abaixo-assinado contestando a decisão da transportadora.

A concentração está agendada para 21 de Março, às 18h30, no Parque Delfim Guimarães, na Amadora. Em comunicado, os representantes dos utentes dos transportes manifestam o seu “total desacordo” com a decisão da Vimeca de deixar de aceitar os passes intermodais a bordo dos seus autocarros a partir de 1 de Abril.

“Consideramos que se o Governo tem pagamentos em atraso às empresas de transportes, tal facto deve ser denunciado e constitui violação grave, no entanto, não pode servir de pretexto à Vimeca/LT para retirar direitos aos utentes, reduzindo gravemente a sua mobilidade e acabando por obrigar as populações a pagar mais por menos serviço prestado”, defende a CDUTA.

Os utentes acrescentam que a decisão da Vimeca “pressupõe uma lógica que visa criar oportunidades de expansão de negócios para as empresa privadas, com o consequente e inevitável aumento de custos para os cidadãos”.

A CDUTA termina o seu comunicado afirmando que “é necessário e urgente garantir que a Vimeca/LT recue e reverta a posição assumida, de abandono dos passes intermodais, uma vez que esta medida põe em causa a garantia de um serviço público de transporte acessível aos utentes e pode mesmo potenciar e agudizar a instabilidade na empresa e levar ao consequente desemprego de centenas de trabalhadores”.

Nesta quinta-feira, os vereadores da Mobilidade e dos Transportes da Área Metropolitana de Lisboa também se pronunciaram unanimemente contra a decisão da Vimeca, afirmando que se trata de “um atentado ao direito à mobilidade” que vai prejudicar “milhares de utentes”. Os autarcas querem ser recebidos pelo secretário de Estado de Transportes, Sérgio Monteiro, que acusam de “inércia e aparente alheamento”.

Esta posição conjunta foi transmitida ao PÚBLICO por Joaquim Santos, o coordenador desse grupo de vereadores. O autarca do Seixal diz que o abandono do sistema de passes intermodais pela transportadora é de “elevada gravidade”, pelo impacto que vai ter junto dos utentes, mas também porque vai contribuir para “uma desarticulação no sistema de transportes metropolitano”.

“É mais um passo para a destruição dos passes sociais intermodais”, acusa o vereador, lembrando que a Fertagus não aceita esses títulos e que o Metro Sul do Tejo só o faz a troco do pagamento de “um complemento de cerca de dez euros”.

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Fonte: Público, 15-03-2013

segunda-feira, 11 de março de 2013

Nova ponte entre Queluz e Amadora concluída em junho

As obras de construção da nova ponte sob a ribeira de Carenque, entre Queluz e a Amadora, devem estar concluídas em junho, informou esta segunda-feira a Câmara Municipal de Sintra.

A ponte do século XVII, que ligava Queluz à cidade da Amadora, foi encerrada em junho do ano passado por apresentar danos na sua estrutura, prejudicando milhares de moradores que se veem impedidos de aceder ao IC19 através daquele acesso, e dezenas de comerciantes que lamentam quebras de faturação por o local se encontrar vedado.

Em comunicado, o município de Sintra informa que a construção de uma nova ponte foi a solução escolhida, uma vez que a antiga estrutura não podia continuar a ser sobrecarregada com «trânsito intenso».

A obra foi adjudicada à empresa Teixeira Duarte - Engenharia e Construções, SA, pelo valor de 441.659 euros, com prazo de duração de três meses. Esta verba contempla ainda a reparação da estrutura da antiga ponte, que permanecerá no local apenas para circulação pedonal.

O município vai construir uma via alternativa para o trânsito rodoviário, ligando o cruzamento da Avenida Comandante Paiva Couceiro, da Rua D. Pedro IV e da Rua Mário Viegas, em Queluz, com a ligação da Amadora ao Nó do Hospital Amadora-Sintra do IC19.

Este acesso rodoviário será constituído pela via de ligação entre os dois eixos viários, por duas rotundas nos extremos da via e pela nova ponte. (...)

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Fonte: TVI24, 11-03-2013

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Novo Parque Infantil de Vila Chã

Já começaram as obras de construção do novo Parque Infantil de Vila Chã.


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Fonte: Junta de Freguesia da Mina

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Por favor, não dê comida aos pombos

Venho por este meio alertar para o PROBLEMA do aumento do número de POMBOS na nossa Urbanização!

Está a aumentar de dia para dia o número de pombos na nossa Urbanização porque há pessoas que habitam no prédio da Frutaria, em frente ao BPI, que lhes colocam comida junto à caixa da eletricidade que ali se encontra! Além de ser ILEGAL deitar comida aos Pombos de rua, é com tristeza que vemos o nosso património a ficar degradado com as fezes destes animais, nomeadamente as varandas e janelas!

Não querem que os nossos prédios fiquem como a estátua do Marquês de Pombal, pois não? Então por FAVOR NÃO DEITEM MAIS COMIDA AOS POMBOS DE RUA!!!


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Nota: e-mail enviado por Margarida Vicente

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Vimeca deverá abandonar sistema do passe social em abril

Caros vizinhos,

Os transportes públicos que servem Vila Chã correm o risco de deixarem de oferecer o serviço nos moldes atuais. Por estes dias um vizinho da Urbanização Serras das Brancas alertou-me para o facto de que a Vimeca irá denunciar ao Passe Social.

"Agora que a Vimeca vai deixar de utilizar os Passes Sociais L(xxx), a Carreira 135 que serve Vila Chã e a Urb. Serra das Brancas muito provavelmente vai deixar de ter passageiros porque as possíveis alternativas de passes não incluem os 3 transportes (Vimeca, CP e metro/carris). Seria de muito valor acrescentado que esta carreira 26 passasse a fazer o percurso também pela Serra das Brancas, e ter como destino principal o Metro Falagueira. Certamente que iria atrair mais passageiros."

Aqui fica a notícia:

No seguimento da denúncia da sua participação no protocolo dos passes intermodais, efetuada a 5 de dezembro passado, a Vimeca deverá abandonar o sistema no próximo dia 1 de abril. A partir desta data, os clientes passarão a ter de adquirir, em alternativa, um dos passes combinados disponibilizados pela empresa. A Vimeca procedeu hoje à comunicação pública da denúncia, dando cumprimento ao disposto no artigo 3º, nº 2 do Decreto-Lei nº8/93, e seguindo todos os procedimentos legais para abandonar o sistema.

“O atual modelo e sistema dos passes sociais está a conduzir a Vimeca para o caminho da insustentabilidade económica e financeira e os sucessivos atrasos no pagamento pelo serviço social prestado pela empresa agravam ainda mais toda esta situação”, explica a empresa em comunicado. “Os valores devidos pelo Estado, relativamente à compensação financeira dos passes sociais, acabaram por evidenciar no fecho do seu exercício de 2011 que a Vimeca está a caminhar para uma situação de falência e, por este facto, procedeu à denúncia da sua participação no protocolo dos passes multimodais, dado não haver outra alternativa para um novo rumo”.

Caso o Governo não encontre uma solução até esta data, os clientes poderão deixar de usufruir destes títulos nas carreiras operadas pela Vimeca. Em causa estão os passes L1 / L12 / L123 / L123SX / L123MA / L123FS / 012 / 023 /123. A operadora, que atua nos concelhos de Lisboa, Oeiras, Amadora e Sintra, informa no seu comunicado que “fará todos os esforços no sentido de apoiar todos os clientes e de lhes continuar a proporcionar soluções de mobilidade eficientes, de qualidade e acessíveis, como sempre foi a sua filosofia”. Nesse sentido, e “com o intuito de minorar os impactos para todos os seus clientes, a Vimeca irá distribuir um folheto informativo e detalhado com todas as alternativas de passes disponíveis. Estas informações serão também disponibilizadas no site da empresa, em www.vimeca.pt, ou contactando o Gabinete de Apoio ao Cliente, através do telefone 214 357 472”.

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Fonte: Transportes em Revista

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Cobertura TMN em Vila Chã

Caros vizinhos,

No seguimento de algumas reclamações que li no blogue sobre a qualidade da rede TMN no interior das habitações em Vila Chã, fui averiguar e consegui hoje obter a seguinte informação da PT:

“O assunto é conhecido é já está programada uma nova estação para este local. A nova estação chama-se Alto Mina (09LO015) cujos trabalhos de construção se iniciarão na próxima semana estando a conclusão prevista para 29 de Março. A data de colocar ao serviço está prevista até ao final do mês de Abril.”.

Uma boa notícia para todos os clientes TMN que habitam em Vila Chã!

Vamos aguardar?

Um abraço,

Pedro Lourenço @ N.º 3


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Nota: e-mail enviado por Pedro Lourenço

sábado, 19 de janeiro de 2013

Mau tempo em Vila Chã

Boa tarde,

Envio foto de alguns estragos provocados pelo temporal de 19 Janeiro. Foto tirada no cruzamento da Av. Canto e Castro com a Av. Fernando Valle: a casinha de venda de imóveis deslocou-se cerca de meio metro face à sua posição e os caixotes do lixo foram arrastados para a faixa de rodagem.

Na Av. Fernando Valle, uma das marquises foi arrancada de uma varanda (no prédio da churrasqueira), o cartaz com indicação da nova esquadra (perto da rotunda no final da Av. Pedro Alvares Cabral está completamente dobrado (o vento dobrou as vigas).

Verifiquei também que a grua que está próxima da Av. Artur Semedo está a abanar bastante. Espero que não aconteça nada de mal.

Se tiver mais fotos, partilharei consigo.

Cumprimentos!



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Nota: e-mail enviado por Filipe Cruz, via facebook



terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Conclusão das obras de urbanização

Os moradores da urbanização de Vila Chã vão poder, em breve, usufruir de novos equipamentos que vão, sem dúvida, melhorar o seu dia-a-dia. As obras a cargo do urbanizador entraram na reta final e contemplam, para além da conclusão dos passeios, a colocação de contentores enterrados para a recolha de resíduos sólidos urbanos, mais conhecidos como moloks, e a conclusão de pequenas zonas verdes.

A pensar nos mais novos, está ainda a ser concluído um parque infantil na Avenida Artur Semedo, com equipamentos apropriados e seguros para momentos de lazer e brincadeira ao ar livre.

Com o final destes trabalhos ficam concluídas as obras de urbanização com vista à receção da obra por parte da Câmara Municipal da Amadora.

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Fonte: Amadora Sempre em Movimento

sábado, 5 de janeiro de 2013

Aluimento de terras na via pública

Bom dia,

Venho por este meio denunciar um aluimento de terras que se verificou em dois pontos na Av. Carlos César (conforme fotos em anexo) após a queda das últimas chuvas mais intensas.

Este tipo de ocorrências sucede com alguma regularidade, face à falta de segurança existente no local. Numa parte da rua (em frente ao nº8 por exemplo) a altura do "morro" de terra chega a ter mais de 5 metros de altura e não têm qualquer protecção.

Desta feita, segundo me foi comunicado por algumas testemunhas, foi por instantes que uma senhora de idade que circulava no passeio com as suas compras, não foi apanhada pelo desmoronamento de terras, tendo este acabado por obstruir mais de 90% do passeio.

Este tipo de situação coloca em risco peões e viaturas que se encontram estacionadas no local.

Apelo ao vosso bom senso, para que não sejam tomadas medidas apenas quando algo de mais grave aconteça.

Fica desde já aqui registado para os devidos efeitos à posteriori o meu aviso como cidadão preocupado e morador da urbanização.

Realço que para além das medidas óbvias de limpeza da via publica (passeio) que são necessárias neste momento é igualmente urgente a tomada de medidas que visem evitar situações futuras.

Com os meus cordiais cumprimentos,
Hugo Sousa




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Nota: e-mail enviado por Hugo Sousa