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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

CDS-PP propõe seis freguesias

Passar de onze para seis freguesias é também a proposta da concelhia da Amadora do CDS-PP para a reforma da Administração Local, que irá ser apresentada publicamente esta semana e discutida na Assembleia Municipal. Os centristas esperam reunir o “consenso de todos”.

No essencial, a proposta dos democratas cristãos consiste em agregar o centro da cidade em duas grandes freguesias: a Amadora Norte e a Amadora Sul, separadas pela linha de caminhos-de-ferro. A estas, juntar-se-iam as freguesias limítrofes de Alfragide, Damaia e São Brás, extinguindo a Mina, Falagueira, Venda Nova, Reboleira.

A proposta pretende manter a freguesia de Alfragide abrangendo todo o território a sul do IC19, englobando parte das actuais freguesias da Buraca, Damaia e Venteira. A norte do IC19 e a sul da linha férrea, o território divide-se nas freguesias da Damaia e de Amadora Sul, desaparecendo do mapa a Falagueira, Reboleira, Buraca e Venteira. A norte da linha férrea a proposta prevê a criação da Amadora Norte, que engloba a actual freguesia da Mina, parte da Falagueira, Venda Nova e o bairro de Vila Chã. A freguesia de São Brás, embora perca este último bairro, ganha uma parte da freguesia da Brandoa. Alfornelos deixa de existir passando a integrar a freguesia da Brandoa.

José Manuel Pessanha, líder da concelhia, acredita que “por ser uma solução equilibrada e sensata, esta proposta pode reunir o necessário consenso nos órgãos autárquicos”.

Respeitando as "fronteiras naturais", esta proposta “vai além da simples agregação de freguesias vizinhas, propondo corrigir algumas delimitações ilógicas que provêem do passado. De facto, o actual mapa da Amadora apresenta loteamentos divididos entre freguesias e delimitações que serpenteiam ao longo da IC19”.

Contrariando a posição do presidente da autarquia, Joaquim Raposo que defende a criação de seis freguesias partindo de um território sem ser dividido, “o CDS-PP considera que seria errado forjar um novo mapa a partir do zero, já que tal processo poderia gerar a tentação de construir freguesias à medida dos partidos e não em função do interesse público”.

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Fonte: Jornal da Região, 28-02-2012

Novas freguesias em debate

Joaquim Raposo vai ouvir durante esta semana todos os partidos com representação nos órgãos autárquicos da Amadora para apresentar a sua proposta para a reorganização administrativa que o Governo pretende levar por diante ainda este ano. Perante a Assembleia Municipal, o autarca comprometeu-se em ouvir de seguida os presidentes das 11 juntas de freguesia e propôs a realização de debates em todas elas.

“Não queremos ficar à espera que seja o Governo a impor uma divisão do território definida a régua e calculadora. Por isso, a abordagem que fiz desta matéria foi a partir dos pressupostos do Livro Verde assinado pela ‘troika’. Pedi aos serviços da autarquia que elaborassem um novo mapa, partindo do zero, no sentido de dividir o concelho de acordo com os equipamentos, características da população, mas também atendendo às barreiras físicas como a linha férrea, o IC19 e a CRIL”, explicou o presidente da Câmara durante a reunião da Assembleia Municipal, que se realizou na última quinta-feira, dia 23 de Fevereiro, depois de questionado por alguns partidos sobre o início da discussão relativa a esta matéria.

Raposo acrescentou que vai iniciar um conjunto de reuniões com todos os partidos. "Começarei pelo PS, porque é o partido mais votado, depois apresentarei a proposta à comissão da Assembleia Municipal. Seguir-se-ão as audições com os presidentes de junta e pretendo ainda que as assembleias de freguesia discutam a matéria", anunciou.

O autarca explicou que embora o Governo tenha dado até ao final de Março para que todos os municípios possam apresentar as suas propostas, “ainda não foi aprovado pela Assembleia da República o projecto-lei que define quais os critérios a adoptar para a divisão dos territórios”, por isso, “a seu tempo iremos fazer chegar a nossa proposta”.

Apesar de ainda não se conhecer qual a proposta concreta que Joaquim Raposo tem para a divisão do território da Amadora, o autarca já fez saber que defende a passagem de onze para seis freguesias que possam englobar vários bairros, sem que estes percam identidade própria. O autarca diz ser “importante que se parta do zero para criar as freguesias e que os nomes sejam criados de raiz”, sugerindo mesmo designações como “Mães de Água ou Santa Teresinha”. Todavia, acrescenta, “todos os bairros vão manter a sua identidade e cultura, a sede de freguesia é que será outra”.

Apesar de reconhecer que “esta reorganização não vai tirar o país da crise, também não serão os municípios a contribuir para o seu agravamento”, sublinha que “nem que seja pelos números, vai ser necessário reduzir não só as freguesias, como os lugares dos eleitos”.

Joaquim Raposo espera que com a sua proposta possa vir a reduzir cerca de 100 lugares, entre juntas e Assembleia Municipal. Garante que com esta reforma as autarquias terão um desafio acrescido para gerir de forma mais “rentável” os municípios. Nos tempos que se adivinham, “serão as autarquias a dar uma maior resposta às questões sociais pois terão mais perto das populações”.

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Fonte: Jornal da Região, 28-02-2012

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Banda da PSP na Escola Aprígio Gomes

No âmbito do Programa Escola Segura, a Banda da PSP vai dar um concerto para toda a comunidade da Escola JI/EB1 Aprígio Gomes (Mina), na sexta-feira, 24 de Fevereiro, durante a manhã. O objectivo é o de aproximar os 463 alunos daquele estabelecimento de ensino e a polícia.

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Fonte: Jornal da Região, 21-02-2012

domingo, 19 de fevereiro de 2012

O condómino ideal

Respeita o direito ao descanso e tranquilidade dos vizinhos, não produzindo ruídos que os incomodem.

Não estende a roupa a pingar e dobra-a para que não tape a janela do vizinho de baixo.

Fuma na varanda, com um cinzeiro na mão, para recolher as pontas de cigarro.

Chega a horas às assembleias de condomínio e participa com respeito pelos presentes, apresentando soluções positivas. Quando não pode estar presente numa assembleia, faz-se representar por procuração.

Confere os balancetes apresentados e, quando tem dúvidas, pede esclarecimentos ao administrador.

Paga as quotas do condomínio sempre atempadamente.

Faz as obras necessárias na sua fração de forma a não prejudicar a segurança e o arranjo estético do edifício.

Antes de efectuar alguma obra na sua fração, informa o administrador para que ele, nos termos do Regulamento Geral do Ruído, informe os restantes condóminos dos dias e horas em que realizarão as obras na sua fração.

Não executa obras novas que prejudiquem a segurança ou a linha arquitectónica do prédio.

Respeita os horários para a realização das obras, das 8 às 18 horas, efectuando-as só nos dias úteis.

Se a obra pretendida alterar a linha arquitectónica do edifício, pede ao administrador que convoque uma assembleia para apresentar o projecto e pedir autorização aos restantes condóminos.

Se não obtiver autorização da maioria necessária, abster-se-á de realizar a obra (que poderá ser, por exemplo, a colocação de um toldo ou instalação de uma marquise).
Usa a sua fração apenas de acordo com o fim a que é destinada.

Não pratica atos que tenham sido proibidos no título constitutivo da propriedade ou posteriormente em assembleia de condóminos.

Cumpre o Regulamento Interno do Condomínio.

Tem o seguro contra o risco de incêndio (ou multi riscos) da fração em dia e apresenta prova desse facto anualmente ao administrador.

Nunca deixa o animal de estimação à solta nas partes comuns do edifício.
Quando vai passear o animal de estimação, leva-o sempre preso pela trela e tem consigo um saco para apanhar do chão os “presentes” do seu animal.

Frequentou uma escola de treino de cães onde ambos aprenderam a gerir as regras básicas de comando.

O seu “Boby” é um cão obediente e feliz, por isso não incomoda os vizinhos com latidos e uivos, nem ladra.

Zela pela higiene do condomínio e bom funcionamento dos seus equipamentos.
É simpático, cortês e solidário. Está sempre pronto para ajudar em caso de necessidade.

É o condómino que se gosta de ter como vizinho.

Todos podem ser este condómino, é só querer!

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Fonte: Loja do Condomínio