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A partilha de informações e novidades são uma óptima forma de conhecermos melhor o local onde vivemos. Se tiver interesse em colaborar com o blogue, por favor envie as suas mensagens para o nosso contacto.
Para conseguirmos ter o que comprámos, é dever de todos os vizinhos zelar pelo cumprimento do plano de urbanização do Casal de Vila Chã e a correcção de erros já detectados.

Acompanhe os comentários a Promessas por cumprir.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Dúvidas de um possível vizinho

Boa noite,

Como possíveis compradores de apartamento na vila chã, ficamos surpresos pela existência do vosso blog, e por fazerem esforços para debater ideias, tirar dúvida e quem sabe reunir moradores para um melhoramento significativo do bairro.

Contudo, nós como casal, e não conhecendo os problemas da zona, nem do bairro, ficamos com algumas dúvidas em relação a alguns problemas, se fosse possível agradecemos desde já se nos pudessem esclarecer relativamente a dois assuntos:

- a segurança, o bairro é efectivamente inseguro? não se pode por exemplo à noite andar a pé à vontade? Sem ser a estabelecimentos comerciais, há realmente problemas de insegurança?
- em relação à Hs quando falam na possível reintregação na zona norte, essa zona norte é realmente aonde? na vila chã?

Obrigada desde já por possíveis esclarecimentos.

Cumprimentos

Pedro, um possível vizinho


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Nota: e-mail enviado por Pedro Mestre

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

CRIL: Acções de protesto contra alterações ao traçado hoje em Lisboa e na Amadora

O Movimento de Cidadãos pelo Estado de Direito e pela Democracia promove hoje protestos em vários locais dos concelhos de Lisboa e Amadora contra o traçado do último troço da CRIL, que ligará a Buraca a Benfica.

Em causa está, segundo Jorge Alves, da Comissão de Moradores do Bairro de Santa Cruz, a alegada falta de qualidade técnica do traçado de cerca de 4,5 quilómetros «que cria impactos enormes junto das populações» daquela zona.

«O Governo decidiu construir uma estrada aos ss, em cima das populações, que põe em causa a segurança rodoviária e viola a declaração de impacto ambiental, quando havia condições para construir uma via em linha recta em terrenos do Estado», disse Jorge Alves à agência Lusa.

Segundo explicou, o último troço da CRIL passou de um projecto de 3+3 vias em túnel, a opção que esteve em consulta pública em 2004, para 4+4 vias a céu aberto numa extensão de mais de 300 metros.

«As três vias previstas cabiam à justa naquele espaço, com as quatro temos a estrada a entrar na propriedade das pessoas e a ficar à janela das casas», disse.

O responsável cita um estudo técnico do Observatório de Estadas que «aponta graves problemas» de segurança rodoviária que obrigam a que a circulação seja feita a 60km/hora e controlada por radar e pareceres do Instituto do Ambiente que atestam que a construção de 310 metros a céu aberto propostos no projecto violam a Declaração de Impacte Ambiental [DIA].

Acrescentou que as acções de hoje, que vão culminar com a entrega ao Presidente da República de uma carta a pedir a sua intervenção, pretende «denunciar uma realidade que o Governo tem tentado esconder dos cidadãos».

Jorge Alves referiu que ao avançar com tais alterações, o Governo está a violar a declaração de impacto ambiental que esteve em consulta pública e «negar a participação dos cidadãos».

«Em última análise é o Estado de Direito e a própria democracia que estão postos em causa», disse.

Assim, cerca de 140 elementos do movimento estão desde as 08:00 de hoje distribuídos por pontos de Lisboa como o Marquês de Pombal, Praça do Comércio ou a Assembleia da República, e da Amadora a distribuir folhetos, alertando para a falta de qualidade rodoviária do projecto.

«CRIL Sim, Assim Não» e Projecto para a conclusão da CRIL é ilegal são as mensagens escritas nas t-shirts dos elementos do movimento.

Em Dezembro, a Comissão de Moradores de Santa Cruz de Benfica entregou em tribunal duas acções judiciais a pedir a nulidade do despacho que declara a utilidade pública dos imóveis existentes na zona do último troço da CRIL.

Segundo explicou à Lusa nessa altura Jorge Alves, uma das acções é contra o Ministério das Obras Públicas Transportes e Comunicações e «pede a nulidade do despacho que declarou a utilidade pública com carácter de urgência dos bens imóveis» existentes ao longo do último troço da Circular Regional Interior de Lisboa (CRIL), que liga a Buraca à Pontinha.

A outra acção é uma providência cautelar apresentada no Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa relacionada com o não cumprimento da declaração de impacto ambiental.

Jorge Alves disse hoje à Lusa que continuam à espera de resposta por parte dos tribunais.

O troço final da Cintura Regional Interna de Lisboa (CRIL) ligará o nó da Buraca ao da Pontinha e este à rotunda de Benfica, numa extensão aproximada de 4,5 quilómetros.

A obra, que deverá estar concluída até final de 2009, foi adjudicada no passado dia 16 de Novembro por cerca de 110 milhões de euros.

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Fonte: LUSA / SOL, 26-02-2008

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Alteração à planta/loteamento da urbanização Vila Chã

Olá bom dia

Gostaria de saber se alguém tem conhecimento de alguma alteração à planta/loteamento da urbanização vila chã.
Estou à procura de imóvel e soube por intermédio de uma agência imobiliária que em frente ao Lote 25 vão agora surgir 2 lotes, embora à partida estivesse previsto um parque infantil para aquela zona.
Alguém tem conhecimento destas ou outras alterações?
Alguém tem uma planta actualizada?
É que sendo assim a que se encontra neste blog já não se aplica...

Já agora aproveito para informar que tenho contactado a CMA acerca da questão da habitação social pois recebi uma carta do urbanizador a dizer que foram adquiridos terrenos na zona norte do concelho para esse efeito.
Na CMA o que disseram é que de facto os técnicos estão a fazer esforços para alterar o projecto e passar os lotes de HS para essa tal zona, no entanto ainda não está nada preto no branco, é só intenções... e disso está o inferno cheio... daí que tirem as vossas ilações...

Grata desde já pela vossa colaboração.

E parabéns ao blog...
Apesar de ultimamente, lamentavelmente, ter assistido a vários conflitos desnecessários...



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Nota: e-mail enviado por Carla Santos

Toponímia de Vila Chã: Pedro Álvares Cabral, Avenida/Praça

se é morador nesta avenida convido-o a enviar uma foto da placa toponímica


Pedro Álvares Cabral (Belmonte, 1467 ou 1468 — Santarém, 1520 ou 1526) foi um fidalgo e navegador português, comandante da segunda viagem marítima da Europa à Índia, viagem em que se descobriu o Brasil, a 22 de Abril de 1500.

Acredita-se que nasceu na Beira Baixa (Portugal), em 1467 ou 1468. Foi o terceiro filho de Fernão Cabral, governador da Beira e alcaide-mor de Belmonte, e de Isabel de Gouveia de Queirós. O seu nome original seria Pedro Álvares Gouveia, pois geralmente apenas o primogênito herdava o sobrenome paterno. Posteriormente, com a morte do irmão mais velho, teria passado a usar o nome Pedro Álvares Cabral, uma vez que, a 15 de fevereiro de 1500 - quando recebeu de D. Manuel I (1495-1521) a carta de nomeação para capitão-mor da armada que partiria para a Índia, já usava o sobrenome paterno.
Neto de Fernão Álvares Cabral, que exercera as funções de guarda-mor do Infante D. Henrique, os seus biógrafos remontam o seu título de nobreza, a um terceiro avô, Álvaro Gil Cabral, alcaide-mor do Castelo da Guarda sob os reis D. Fernando (1367-1383) e D. João I (1385-1433), da dinastia de Avis, que teria recebido por mercê as alcaidarias dos castelos da Guarda e Belmonte, com transmissão à descendência. Esses domínios, lindeiros à Espanha, eram terras de pastorícia, origem dos símbolos das cabras passantes do escudo de armas da família Cabral.
Aos onze anos de idade, Pedro mudou-se para o Seixal (onde ainda hoje existe a Quinta do Cabral), vindo a estudar em Lisboa Literatura, História e Ciência (como, por exemplo, Cosmografia), além de artes militares. Na Corte de D. João II (1481-1495), onde entrou como moço fidalgo, aperfeiçoou-se em cosmografia e marinharia.
Com a subida ao trono de D. Manuel I (1495-1521) foi agraciado com o foro de fidalgo do Conselho do Rei, o hábito de cavaleiro da Ordem de Cristo e uma tença, pensão em dinheiro anual.

Em 1499, foi nomeado pelo soberano como capitão-mor da armada que se dirigiria à Índia após o retorno de Vasco da Gama. Teria então cerca de trinta e três anos de idade. A missão de Cabral era a de estabelecer relações diplomáticas e comerciais com o Samorim, reerguendo a imagem de Portugal após a apresentação do Gama, e instalando um entreposto comercial ou feitoria, retornando com o máximo de mercadorias.
A sua foi a mais bem equipada armada do século XV, integrada por dez naus e três caravelas, transportando de 1.200 a 1.500 homens, entre funcionários, soldados e religiosos. Era integrada por navegadores experientes, como Bartolomeu Dias e Nicolau Coelho, tendo partido de Lisboa a 9 de março de 1500, após missa solene na ermida do Restelo, à qual compareceu o Rei e toda a Corte.

A 22 de abril, após quarenta e três dias de viagem, tendo-se afastado da costa africana, avistou o Monte Pascoal no litoral sul da Bahia. No dia seguinte, houve o contato inicial com os indígenas. A 24 de abril, seguiu ao longo do litoral para o norte em busca de abrigo, fundeando na atual baía de Santa Cruz Cabrália, nos arredores de Porto Seguro, onde permaneceu até 2 de maio.
Cabral tomou posse, em nome da Coroa portuguesa, da nova terra, a qual denominou de "Ilha de Vera Cruz", e enviou uma das embarcações menores com a notícia, inclusive a Carta de Pero Vaz de Caminha, de volta ao reino. Retomou então a rota de Vasco da Gama rumo às Índias. Ao cruzar o cabo da Boa Esperança, quatro de seus navios se perderam, entre os quais, ironicamente, o de Bartolomeu Dias, navegador que o descobrira em 1488.
Existe uma discussão entre os historiadores a respeito da intencionalidade ou não da chegada de Cabral ao território brasileiro, embora não existam evidências concretas a sustentar qualquer das hipóteses. Certo é, no entanto, que por esta data já se tinha, na Europa, o conhecimento da existência de terras a leste da linha do Tratado de Tordesilhas.

A Armada chegou a Calecute a 13 de setembro, após escalas no litoral leste africano. Cabral assinou o primeiro acordo comercial entre Portugal e um potentado na Índia. A feitoria portuguesa foi instalada mas teve efêmera duração: atacada pelos Muçulmanos em 16 de dezembro, nela pereceram cerca de trinta portugueses, entre os quais o seu escrivão, Pero Vaz de Caminha.
Após bombardear Calecute e apresar embarcações árabes, Cabral seguiu para Cochim e Cananor, onde carregou as naus com especiarias e produtos locais e retornou à Europa.

Cabral chegou a Lisboa a 31 de julho de 1501, sendo aclamado como herói, não obstante o facto de, das treze embarcações, terem regressado apenas três.
Convidado pelo soberano para comandar a nova expedição ao Oriente em 1502, Cabral desentendeu-se com o monarca acerca do comando da expedição: tendo recusado a missão, veio a ser substituído por Vasco da Gama. Em desgraça perante o soberano, não recebeu mais nenhuma missão oficial até ao fim da vida.
Em 1503 desposou D. Isabel de Castro, sobrinha de Afonso de Albuquerque, deixando descendência. Em 1518 era cavaleiro do Conselho Real. Foi ainda senhor de Belmonte e alcaide-mor de Azurara.

Faleceu esquecido e foi sepultado na Igreja da Graça cidade de Santarém, segundo alguns em 1520, ou, segundo outros, em 1526.
Cabral é lembrado pelos brasileiros como aquele que descobriu o Brasil, sendo homenageado anualmente, a 22 de abril. Foi-lhe erguido um monumento na cidade do Rio de Janeiro (obra de Rodolfo Bernardelli). A cidade de Belo Horizonte homenageou-o, dando-lhe o nome a uma das suas principais vias, a Avenida Álvares Cabral.
Em Portugal, foi-lhe erguido um monumento em Lisboa, na avenida que recebeu o seu nome. Do mesmo modo, a sua terra natal homenageou-o com uma estátua, assim como a cidade onde está sepultado, Santarém.

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Fonte: Wikipédia

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Sugestão: Observação do eclipse total da Lua

A Terra vai atravessar-se entre o Sol e a Lua na próxima (esta) semana, no primeiro eclipse lunar total visível em Portugal desde Março de 2007, informou hoje o Observatório Astronómico de Lisboa (OAL).

Se as nuvens não o impedirem, o fenómeno astronómico será visível na noite de quarta para quinta-feira a partir das 00:35 (hora de Portugal), num momento em que a Lua cheia estará bastante alta no céu, em boas condições para se observar a sua ocultação.

A Lua ficará com um tom avermelhado durante o eclipse, que atingirá a sua expressão máxima às 03:26, com a Lua a mergulhar completamente na sombra da Terra.

Fonte: Ciência Hoje, 15-02-2008

Mais informações em Observatório Astronómico de Lisboa

Doçaria de Vila Chã

Mais uma vez serei repetitivo, mas não deixo de divulgar a abertura de uma pastelaria com pão quente (Pastelaria-Boutique de Pão Quente Padeirinha D'Villa) no lote 40 da Avenida Canto e Castro.

São inúmeras as pastelarias em Vila Chã, lembrei-me então que poderia ser engraçado fazer um concurso em que cada uma delas elaborasse um bolo diferente e inovador. Assim os seus clientes poderiam votar naquele que mais gostariam ver vencedor. Desta forma prestigiava a pastelaria, assim como Vila Chã. A votação poderia ser neste blogue ou noutro local a definir. É só uma ideia... pode ser que pegue. ;)

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Dejectos caninos na rua

Bem, gostaria de levantar uma questão que me desagrada à algum tempo. O que se passa é o seguinte. Às vezes, quando vou a sair do prédio, fico impressionada como é possivel que haja cócó de cão, mesmo em frente à minha porta. Mas não só. Ás vezes faço um percurso relativamente grande, a pé, pois moro no lote 8, e é nojento como é possivel que as pessoas não têm a minima noção do disparate que é não pegarem num saco e levarem aquilo para o lixo. Sim, obviamente, montes de pessoas atiraram tudo e mais alguma coisa para o chão. É óbvio, é um facto, mas agora dos cães?

Sem mais outro assunto,

Cumprimentos


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Nota: e-mail enviado por Ana Marques

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Censura no blogue?

Estimado,

Tenho vindo a acompanhar o seu blog e reparei que desde que este deixou de ser um espaço de livre expressão, deixou igualmente de ter qualquer interesse pelos potenciais visitantes, sendo que após o Estimado Sr. ter proibido os livres comentários a determinado assunto, num seu gesto de censura e ditadurismo, nunca mais ninguém comentou qualquer outro assunto neste blog, e pelo que tenho conhecimento as visitas estão a baixar gradualmente demonstrando, tal como eu já afirmei, a total falta de interesse que este blog actualmente provoca.

Aqui fica a minha palavra de desagrado para com o blog por não ser livre, e sendo que supostamente estamos num país democrático, não deveríamos ser proibidos de expressar a nossa ideia, pelo que caso contrário os resultados são idênticos ao que esta a acontecer ao seu portal – o fim…

Sem outro assunto

Hugo Ferreira


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Nota: e-mail enviado por Hugo Ferreira

Mais informações em:
Regras de funcionamento do blogue Vila Chã
Jornal Público: Critérios para publicação de comentários

CP instala videovigiliância em 90 comboios de Sintra e Cascais

A CP instalou sistemas de videovigilância em 90 comboios das linhas de Sintra e Cascais, revelou hoje Luís Costa, da Comissão Directiva da CP Lisboa. O sistema de gravação de imagens, em alta definição, está "instalado nos 56 comboios" da linha de Sintra e em "34 composições da linha de Cascais", faltando concluir o processo em 12 comboios da linha da Azambuja até final do ano, explicou o responsável.

As câmaras de vídeo "são um elemento dissuasor para actos de vandalismo ou criminosos", os passageiros sentem-se mais seguros e a CP tem processos de chamada imediata das autoridades até às composições, reforçou Luís Costa.

O sistema de câmaras, que está instalado ao longo das carruagens, emite para o monitor junto do maquinista e permite a visualização em tempo real do que acontece no interior do comboio. Este sistema permite ao maquinista, em caso de alarme ou chamada de emergência pelos funcionários ao longo da composição, gravar em suporte digital os últimos três minutos dos acontecimentos, após a activação do sistema.

A CP tem capacidade para fornecer às autoridades as imagens recolhidas em suporte digital, o que garante à empresa uma diminuição de problemas com qualquer acto de vandalismo.

Fonte: Público / Lusa, 15-02-2008

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Comboios regressam amanhã ao Rossio após três anos de obra

Os comboios da linha de Sintra voltam amanhã a circular no túnel do Rossio, fechado há três anos por questões de segurança para a maior intervenção de sempre, que envolveu uma polémica rescisão com o empreiteiro e sofreu uma derrapagem de 9,5 milhões de euros. A reabertura será assinalada com viagens gratuitas em comboios especiais que circularão entre as estações Roma/Areeiro e Rossio e com um concerto de Maria João e Mário Laginha, às 18 horas, no átrio da estação, agora transformado num espaço cultural. O serviço regular só será retomado domingo, mas com um novo horário concebido pela CP.

A empresa argumenta que o encerramento do túnel e o desvio dos comboios para a linha de Cintura durante três anos criou novas centralidades (Sete Rios e Entrecampos) e fez com que os clientes descobrissem outras formas de mobilidade, designadamente em articulação com o Metro e com a Carris, pelo que o novo horário foi "ajustado à procura".

Em vez dos oito comboios por hora que havia no Rossio nas horas de ponta antes do encerramento, passará agora a haver seis, com intervalos de 10 em 10 minutos. Uma "redução de 25%" que preocupa a Comissão de Utentes da Linha de Sintra, mas que a CP refuta, argumentando que a opção foi por reforçar a circulação na Linha de Cintura, onde passam a haver seis comboios por hora entre as 5 e as 10 da manhã e as 16 e as 20 horas.

Fonte da CP garante que estas alterações serão monitorizadas e que serão feitas as "necessárias adaptações" para corresponder às necessidades dos passageiros. Fora das horas de ponta e à noite, os comboios irão circular de 20 em 20 minutos.

Apesar destas alterações, a CP acredita que vai conseguir recuperar os 7% de passageiros que perdeu na linha de Sintra com o encerramento da estação do Rossio e até crê que vai conseguir atrair mais 3% de passageiros a somar aos 200 mil que diariamente transporta naquela linha.

Outra das novidades da entrada em funcionamento do túnel do Rossio é o facto de o tempo de circulação ser reduzido em três minutos, pelo facto de ter sido aumentada a velocidade dentro do túnel de 30 para 90 quilómetros/hora. Hoje haverá uma visita-técnica à obra para mostrar os melhoramentos e onde a Refer promete esclarecer todas as dúvidas em relação à falta de simulacros e testes dos planos de emergência, denunciados pela Associação Nacional de Bombeiros Profissionais.

O túnel do Rossio foi encerrado de surpresa no dia 22 de Outubro de 2004 devido ao risco de derrocada. A obra deveria ter terminado em Julho de 2006, mas a decisão da Refer de rescindir o contrato com o empreiteiro inicial - a Teixeira Duarte/Epos, na sequência de um pedido de prorrogação do prazo que atirava a conclusão para Novembro de 2011 - acabou por contribuir para este adiamento. Coube então ao consórcio Mota-Engil/Zapope/Ferrovias, que entrou no túnel a 22 de Janeiro de 2007, terminar os trabalhos.

Fonte: Jornal de Notícias / Lusa, 15-02-2008

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Regras do blogue Vila Chã

1. Todas as regras apresentadas aplicam-se tanto aos comentários, às mensagens e e-mails.

2. O conteúdo de todas as mensagens colocadas no blogue é da inteira responsabilidade dos autores das mesmas.

3. É expressamente proibida a colocação de textos ou links de índole difamatória de indivíduos ou instituições identificadas e de conteúdo pornográfico. Caso tal aconteça, tais conteúdos serão retirados do blogue. Os utilizadores que quebrem sistematicamente esta regra, se identificados, serão devidamente notificados pelo administrador/moderador e temporariamente expulsos caso as infracções se perpetuem.

4. Antes de enviar um novo e-mail ou comentário, o utilizador deverá certificar-se de que ninguém colocou previamente um tópico com conteúdo semelhante. Evita-se, desta forma, a desnecessária repetição de conteúdos.

5. Não é permitida publicidade a produtos, serviços, entidades ou websites comerciais ou com fins lucrativos.

6. O administrador/moderador tem o direito de remover os comentários sempre que os considerar inoportunos.

7. O administrador/moderador tem o direito de incluir comentários ou rectificações sempre que julgue que as ideias expostas não correspondem à realidade, zelando, desta forma, pelo correcto esclarecimento dos utilizadores do blogue.


13 de Fevereiro de 2008

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Abriu um pronto-a-vestir em Vila Chã

Abriu na última sexta-feira um tipo de espaço comercial que não existia em Vila Chã. Este espaço é um pronto-a-vestir (Mogritas) e está estabelecido no lote 41 da Avenida Canto e Castro.

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Assaltos e vandalismo

Pelo que tenho lido e ouvido dizer, em Vila Chã vários estabelecimentos comerciais têm sido vítimas de assaltos e vandalismo, nomeadamente, dois cafés-pastelarias, um cabeleireiro e a creche.
Se tiverem conhecimento mais detalhado desta situação, convido-vos a escrever um e-mail a relatar o sucedido para ser publicado neste blogue com o objectivo de informar e sensibilizar todos os moradores.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Estacionamento irregular e persistente na saída da Rua José Viana

Bom dia,

Decidi tirar esta foto para ilustrar o problema com que me deparo todos os dias há bastante tempo (provavelmente desde que abriu o café Ninho da Águia).

Penso que já todos devem ter reparado que os clientes deste café, incluíndo o proprietário que no passado fez questão de dar o exemplo, estacionam os carros mesmo em frente ao café. Como naquele local exacto (em frente à porta) não há lugares de estacionamento, os carros são estacionados em cima da curva (uns do lado direito e outros do lado esquerdo). Para quem vem da Rua José Viana e que estacionou correctamente o carro em frente ao Lote 5 ou para quem vem dos parques de estacionamento localizados nessa rua é sempre difícil entrar na Av. Fernando Valle, onde os carros passam com muita velocidade e a visibilidade com um carro (ou vários) estacionados na curva é completamente nula.

Já chamei a polícia várias vezes, que se tem limitado a dirigir-se ao local e a avisar os proprietários das viaturas. No dia seguinte, voltam todos a estacionar no mesmo local.

Ontem, após um novo susto que quase resultou num acidente (algo que me acontece frequentemente), contactei a polícia mais uma vez. Mostraram que têm conhecimento da situação, mas referiram que pouco podem fazer. Sugeriram que os moradores interessados apresentassem o caso à esquadra por carta assinada por todos, para que sejam tomadas medidas que possam impedir o estacionamento nos locais proibidos.

Gostaria de saber se já mais alguém contactou a polícia ou se já existe alguma queixa formalizada neste sentido. Caso contrário, estou interessada em fazê-lo brevemente.


Rua José Viana / Avenida Fernando Valle

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Nota: e-mail enviado por Cris

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Parque Kidzania dinamiza Dolce Vita Tejo

A Chamartin Imobiliária traz para Portugal o conceito dos parques temáticos Kidzania. Será instalado no Dolce Vita Tejo, que tem abertura agendada para o segundo trimestre de 2009 e representa um investimento de 15 milhões de euros.

Estes parques temáticos permitem às crianças, com idades entre os três e os 14 anos, explorar o mundo real, através do conceito de "brincar aos adultos", explica a empresa. Através de um ambiente "altamente realista", simula -se a vida dos adultos, numa cidade construída à escala dos mais novos, onde as crianças podem desempenhar mais de 60 profissões diferentes.

É possível fazer o check-in no aeroporto, efectuar uma cirurgia na sala de operações, conduzir um carro de bombeiros ou participar num julgamento como juiz, advogado ou testemunha, entre muitas outras actividades, lista cidade de dimensão infantil possui também uma moeda única: os kidzos. Permitindo as crianças gerir o seu próprio dinheiro. Desta forma alia-se o entretenimento ao conhecimento, proporcionando conteúdos "alinhados com os programas escolares", que ajudam os mais novos "a compreender o mundo que os rodeia".

As várias actividades, desenhadas por educadores e pedagogos, procuram suscitar nas crianças valores, tais como a independência, a liderança, a auto-estima. a criatividade, a cooperação e o espírito de equipa.

Segundo Jaime Lopes, CEO da Chamartin Imobiliária, o parque temático Kidzania Lisboa "apresenta-se como um projecto único e inovador" e "em sintonia com as novas tendências do entretenimento mundial". Realçando que Portugal será "o primeiro país da Europa a desenvolver este tipo de parque", o responsável da empresa sublinha ainda a associação da componente lúdica à vertente pedagógica e educativa que permite complementar "o papel das escolas, professores e pais junto das crianças" e contribuir "para a promoção do desenvolvimento harmonioso da criança".

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Fonte: Chamartín Imobiliária / Arquitecturas, 01-02-2008

Mais informações em KidZania Portugal

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Vila Chã vai receber Divisão da PSP da Amadora

Está definitivamente confirmada a localização da futura esquadra da PSP que vai albergar a redimensionada Divisão da Amadora desta força de segurança. A Câmara da Amadora já havia disponibilizado um terreno de cinco mil metros quadrados em Vila Chã, na freguesia da Mina, e a construção do equipamento era uma reivindicação muito antiga da autarquia junto do Ministério da Administração Interna. "O projecto da esquadra está já a ser feito e a construção vai ser financiada pela Chamartín, empresa que está a construir a norte do concelho o centro comercial Dolce Vita Tejo", revela Joaquim Raposo, presidente da Câmara. A esquadra terá 2500 metros quadrados de área de construção e vai concentrar num só espaço todas as brigadas especiais da PSP. "Tendo em vista esta nova Divisão, a Amadora já foi reforçada com 150 novos agentes da polícia", acrescenta.

A esquadra, que deverá estar pronta até Março de 2009, altura em que está prevista também a inauguração do centro comercial, vai ser construída num terreno defronte à escola e às instalações da EDP, junto à Praça Pedro Álvares Cabral.

Para reforçar ainda mais a segurança na zona norte do concelho, a empresa Chamartín também vai criar uma pequena esquadra dentro do próprio centro comercial, "também destinada a prestar serviço no exterior", revela o edil. Uma mais-valia, já que o Dolce Vita Tejo se encontra a poucas centenas de metros do bairro de realojamento Casal da Mira, onde a autarquia havia reservado uma loja para instalar um posto de atendimento da PSP.

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Fonte: Jornal da Região, 05-02-2008

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Toponímia de Vila Chã: Vasco Morgado, Rua

se é morador nesta rua convido-o a enviar uma foto da placa toponímica


Empresário português, nasceu a 19 de Maio de 1924, na Charneca da Caparica, e faleceu a 22 de Novembro de 1978, em Lisboa.

Vasco Manuel Veiga Morgado (seu nome completo, desde muito cedo se dedicou ao mundo do espectáculo, tendo produzido mais de 400 espectáculos (segundo registos históricos) dos mais variados tipos, desde cinema, operetas, dramas, comédias, revistas e muitos outros.
O nome de Vasco Morgado aparece pela 1ªvez no mundo do show-bizz, logo a seguir a este ter conseguido ganhar algum dinheiro a pesquisar um minerio chamado volfrâmio, com esse dinheiro e com o sonho do mundo do espectáculo, empata o capital na sua 1ª empresa a "Cineditora", produzindo os filmes "Ladrão Precisa-se" e Herois do Mar", a fraca prestação destes filmes quase leva à falencia da empresa. Como sempre foi um homem de não se deixar abater pelos obstaculos que lhe iam aparecendo, arregaça as mangas, e no final da década de 30 aparece como actor nos filmes "Capas Negras", não contente com isso aparece logo de seguida a produzir no Teatro Apolo a comédia "Enquanto Houver Santo António", mas o seu sonho não parava aqui e sem olhar para trás vira-se para o Teatro Avenida produzindo a comédia "Está Lá Fora o Inspector" com João Villaret como cabeça de cartaz, daqui parte para aquele que foi apelidado como o "seu teatro", estamos a falar obviamente do Teatro Monumental, estreando a 8 de Novembro de 1951 a opereta "As Três Valsas" este foi um dos muitos espectáculos que produz com a sua vedeta, a sua esposa a grande actriz Laura Alves, é tambem a mãe do seu filho, o "Vasquinho" que mais tarde e a seguir à sua morte se viria a tornar no Vasco Morgado jr, tambem seguindo as pegadas de seu pai tornando-se tambem empresário de teatro. Mas Vasco Morgado não se fica por aqui desenvolve muitos negócios desde o teatro até à hotelaria, passando pela construção e pelo ramo imobiliario. Mas a sua grande paixão sempre foi o teatro, produziu espectáculos nos teatros: Ginásio, Apolo, Avenida, Variedade, Maria Vitória, Monumental, Capitólio, Laura Alves, Sá da Bandeira, Júlio Diniz, Rivoli, nos coliseus de Lisboa e Porto, fazendo tambem companhias ultra-marinas levando às colónias de então os espectáculos da metrópole. tudo isto até ao dia 22 de Novembro de 1978, dia em que desceu o pano, como se dum final se tratasse. Podia-se lêr nos jornais de então "hoje o teatro portugues perdeu um génio, e a pátria portuguesa um dos seus melhores filhos" (in A Barricada) ou "terá morrido o último empresário português?" (in A Capital). As opiniões foram unanimes, a prova disso foram os milhares de anónimos que se dirigiram à Praça de Saldanha, para um último aplauso a um homem que aprenderam a respeitar e adorar. Desceu assim o pano do 1ºacto da marca que era um espectáculo "VASCO MORGADO APRESENTA:"

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Fonte: vascomorgado.com

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Carreira 26

A partir de dia 04 de Fevereiro de 2008 a carreira 26 será prolongada à Estação da Amadora Norte passando a efectuar o seguinte percurso:


Horário da carreira 26

Fonte: Vimeca

Sugestão Cultural

Teatro "Fotos do Fogo"
Dramaturgia e encenação de Ricardo Mendes, a partir de "O Sentido da Epopeia" de Mário de Carvalho e textos de Al Berto, Carlos Alberto Machado, David Mourão Ferreira, João Gil e Manuel Alegre.

07, 08, 09, 14, 15 e 16 de Fevereiro
27, 28 e 29 de Março

Auditório de Alfornelos

Mais informações em Teatro Passagem de Nível