As câmaras da Amadora e Odivelas, o Metropolitano e a CP vão assinar na quinta-feira "um acordo de parceria" com vista à implementação do metro ligeiro de superfície, cujas obras se prevê que arranquem até ao fim do ano. Na Amadora, segundo o vereador Gabriel Oliveira, cerca de metade do investimento caberá à Chamartín Imobiliária, proprietária do Centro Comercial Dolce Vita Tejo.
O autarca com o pelouro dos transportes adianta que a empresa vai concretizar as obras de construção civil e electrificação da linha, que custarão 4,4 milhões de euros e cuja data de início está dependente da assinatura de um protocolo com a autarquia. A Redes Energéticas Nacionais (REN) deverá financiar o projecto com 900 mil euros e a aquisição do material circulante, orçada em 3,2 milhões de euros, vai ser alvo de uma candidatura a fundos comunitários.
Numa primeira fase, o metro ligeiro de superfície, com cerca de sete quilómetros, vai ligar as estações do Metropolitano de Lisboa da Reboleira e da Amadora-Este e terminar no Dolce Vita Tejo, atravessando as freguesias de Reboleira, Venda Nova, Falagueira, Mina, São Brás e Brandoa. A perspectiva da autarquia é que este novo meio de transporte eléctrico, que utiliza pneus em vez de carris e tem um motor a diesel só usado em caso de necessidade, sirva 40 mil a 65 mil habitantes.
Gabriel Oliveira sublinha que com esta obra "quase todas as freguesias" do concelho passam a estar servidas pelo metro, seja pelo subterrâneo ou pelo de superfície, que se chamará metrobus. A excepção serão as freguesias a sul - Damaia, Buraca e Alfragide -, onde a Câmara da Amadora pretende levar no futuro o metro ligeiro de superfície, permitindo "a ligação à linha de caminho-de-ferro do Estoril". (...)
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Fonte: Público, 26-07-2009
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