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sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Projecto com um só voto foi um dos vencedores do Orçamento Participativo da Amadora

Já são conhecidos os vencedores da mais recente edição do Orçamento Participativo da Amadora, em cuja escolha participaram 164 pessoas. Um dos eleitos teve apenas um voto e houve um projecto, referente à requalificação de um polidesportivo na freguesia da Venteira, em que nem o proponente votou.

Segundo um comunicado de imprensa divulgado nesta quarta-feira, a Câmara da Amadora vai investir 505,5 mil euros na concretização das 11 propostas mais votadas pelos cidadãos. Um montante que representa um acréscimo face aos 500 mil euros que estavam inicialmente previstos que fossem consagrados a esta iniciativa.

Dado que tinham sido colocados em votação 12 projectos, depois de verificado o seu “ajustamento à dimensão financeira” do orçamento participativo e a sua “exequibilidade técnica”, aquilo que se verifica é que apenas um deles ficou de fora da lista de vencedores. Trata-se da requalificação do Polidesportivo da Praceta Félix Correia, que tinha um investimento estimado de 32 mil euros e no qual não se registou qualquer voto.

A proposta que mais votos teve (37) foi a recuperação do Pátio da Alameda dos Moinhos, na freguesia de Alfragide, à qual foram consagrados 25 mil euros. Em segundo lugar, com 35 votos, ficou a construção de um polidesportivo no exterior da Escola Secundária Mães de Água, orçado em 70 mil euros, e em terceiro a “criação de um infantário social” na Escola Secundária de Seomara da Costa Primo, com um custo de 25 mil euros.

A lista de vencedores inclui ainda seis projectos nos quais votaram dez ou menos pessoas. Foi isso que aconteceu, por exemplo, nos casos da requalificação da Praceta Pedro Menezes (um voto), do “melhoramento da circulação pedonal” na Rua da Liberdade (três votos) e da “criação de uma zona de caminhada em Alfragide” (cinco votos).

O comunicado distribuído pela Câmara da Amadora não contém essa informação, mas, feitas as contas verifica-se que houve 164 pessoas a votar nesta edição do orçamento participativo. Segundo números disponíveis no site desta iniciativa, o orçamento de 2014 teve 84 votos e o do ano anterior 420.

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Fonte: Público, 26-11-2014

Orçamento Participativo da cidade da Amadora

A cidade da Amadora já conhece os onze projetos vencedores do Orçamento Participativo (OP) para o ano 2015.

As onze propostas vencedoras constam das Grandes Opções do Plano 2015/Anos seguintes aprovadas pela Câmara Municipal na sua reunião de 30 de outubro e submetidas a deliberação da Assembleia Municipal em reunião de dia 20 de novembro, e são as seguintes:

Proposta 24 – Recuperação do Pátio da Alameda dos Moinhos (contíguo à Av. da Quinta Grande) – Alfragide;
Proposta 16 – Construção de Campo Polidesportivo Exterior na Escola Secundária Mães D’Água – Falagueira/Venda Nova;
Proposta 19 – Criação de infantário social na Escola Secundária Seomara da Costa Primo – Venteira;
Proposta 15 – Arranjo do passeio público da Praça D. Maria II – Venteira;
Proposta 14 – Teatro Intergeracional;
Proposta 05 – Requalificação do parque infantil da Pcta da Quinta da Conceição – Falagueira/Venda Nova;
Proposta 13 – Reabilitação do Moinho da Quinta Grande – Alfragide;
Proposta 01 – Arranjo do estacionamento na Av. da Quinta Grande, n.º 87 – Alfragide;
Proposta 02 – Criação de zona de caminhada em Alfragide;
Proposta 04 – Melhoramento da circulação pedonal na R. da Liberdade – Encosta do Sol;
Proposta 21 – Requalificação da Pcta Pedro Menezes – Mina de Água.

As doze propostas consideradas viáveis em função da sua exequibilidade técnica e do ajustamento à dimensão financeira do OP 2015 foram colocadas a votação, de 22 de setembro a 12 de outubro de 2014, tendo sido registadas, na fase de participação, 23 propostas. Os resultados da votação podem ser consultados na página do OP 2015 da Amadora em op.cm-amadora.pt.

O orçamento inicial definido para executar em 2015 e 2016 era de 500.000€. Face aos resultados da votação, a Câmara Municipal entendeu ajustar o valor do orçamento inicial e aumentá-lo para 505.500€, por forma a acolher as onze propostas mais votadas e não apenas as dez que, em conjunto, cumpriam o montante inicial, mas que correspondiam a um investimento de valor inferior ao montante máximo atribuído nesta edição do OP.

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Fonte: Newsletter da Câmara Municipal da Amadora, 26-11-2014

Mais informações em:
Divulgação dos projetos vencedores do OP 2015

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Arrendar ou comprar casa? Eis a questão

Arrendar casa é uma boa decisão? Ou é melhor comprar, mesmo que seja necessário pedir dinheiro emprestado a um banco? Saiba como ponderar a decisão.

“Devo comprar uma casa agora ou devo arrendar?” Esta é uma dúvida que passa pela cabeça de muitos consumidores durante as várias fases da vida, especialmente porque, na maioria das vezes, é necessário recorrer a crédito bancário.

A resposta pode ser reduzida a uma resolução matemática. É mais caro ficar a pagar uma prestação ao banco ou desembolsar mensalmente a renda? Antes de começar a busca da casa dos seus sonhos, faça um levantamento de mercado sobre os preços praticados, bem como as taxas de juro cobradas pela banca no crédito à habitação.

Matematicamente, se estiver inclinado a comprar ou a arrendar um apartamento T2 no Lumiar, em Lisboa, a freguesia mais populosa da cidade, dificilmente a decisão penderá para a compra. Em média, os preços pedidos são de cerca de 228 mil euros, segundo as estatísticas do BPI Expresso Imobiliário, enquanto a renda média é de 789 euros.

Um crédito de 228 mil euros a 30 anos com um spread de 3,9%, que é a média indicada nos preçários dos cinco maiores bancos nacionais, sobre a Euribor a seis meses, resulta atualmente numa prestação de 1.232 euros. Para ficar a pagar o mesmo que a renda média, teria de ter 82 mil euros na sua carteira, para reduzir o crédito para 146 mil euros. Estas contas não incluem impostos, que também devem ser tidos em conta e que encarecem a opção de contrair um empréstimo à habitação.

O cenário repete-se noutras freguesias. Em Paranhos, no Porto, o preço médio do T2 está perto de 143 mil euros, o que resulta numa prestação bancária de 772 euros a 30 anos. O valor da renda média é de 526 euros. Para a prestação igualar, o comprador teria de ter 46 mil euros na sua conta.

Todavia, a comparação do custo mensal não é suficiente, porque ignora, por exemplo, o facto de ficar proprietário da habitação no final do prazo do crédito (o que não acontece com o arrendamento tradicional) e o prazer que se pode ter (ou não) de se viver numa casa própria.

A compra de uma casa retira flexibilidade à vida, em particular no aspeto profissional. É por isso que muitas famílias adiam a decisão de aquisição para mais tarde. A sua decisão de comprar ou de arrendar deve depender não só das contas ao orçamento familiar, mas também à fase da vida em que se encontra.

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Fonte: Contas Connosco

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Filhos dão redução até 20% no IMI

Os municípios, mediante deliberação da respectiva Assembleia Municipal, vão poder fixar uma redução na taxa do IMI de cada ano atendendo ao número de dependentes que compõem o agregado familiar.

Esta é uma das medidas apresentadas esta sexta-feira pelos grupos parlamentar do PSD e do CDS-PP no rol de alterações à proposta de Orçamento do Estado para 2015 apresentadas no Parlamento.

Assim, para um dependente a cargo, a redução será de 10%, para dois dependentes de 15% e para três ou mais dependentes, chegará aos 20%, o máximo previsto.

A redução de IMI só poderá ser concedida nos casos de imóvel destinado à habitação própria e permanente e desde que a casa coincida com o domicílio fiscal do seu proprietário.

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Fonte: Negócios, 14-11-2014

domingo, 23 de novembro de 2014

IC16 Já está Concluído


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Fonte: TV Amadora, 21-11-2014

Último troço do IC16 inaugurado, 23 anos depois do início da CRIL

Foi preciso esperar 23 anos, contados desde o início da construção da CRIL, para que ficasse concluída a Radial da Pontinha (IC16), obra cujo fim representa “o fecho da malha rodoviária da Área Metropolitana de Lisboa”. Está em causa um troço com 700 metros, que custou 4,2 milhões de euros e que o presidente da Estradas de Portugal (EP) destaca que levou menos um dia a ficar pronto do que estava previsto.

Foi esta sexta-feira, às 16h12, que o primeiro veículo circulou no lanço do IC16 que liga a Rotunda de Benfica ao Nó da Pontinha (e se desenvolve nos concelhos de Odivelas e Amadora), obra que promete "contribuir para o descongestionamento de vias locais e da 2.ª Circular". A previsão da EP é que a partir de agora haja qualquer coisa como 26 mil veículos por dia a circular nesta radial, que termina no Nó de Lourel e faz a ligação à A16 e à CREL.

Na cerimónia que teve lugar ao início da tarde, tanto o presidente da EP, António Ramalho, como o ministro da Economia fizeram questão de lembrar que esta obra foi a primeira das 59 previstas no Plano Estratégico dos Transportes e Infra-estruturas (PETI) a chegar ao fim. Segundo António Pires de Lima, o terminal de cruzeiros de Leixões (“no primeiro trimestre” de 2015) e a electrificação das linhas ferroviárias do Douro serão os próximos investimentos a concluir.

António Ramalho sublinhou que a empreitada agora inaugurada custou 4,2 milhões de euros e ficou concluída em 149 dias, o que representa uma poupança de 500 mil euros face àquele que tinha sido o preço base definido no concurso público e menos um dia do que o previsto. Apesar da diminuta dimensão desta obra, o presidente da EP afirmou que ela “é mais importante do que parece”, na medida em que vai permitir “o fecho da malha rodoviária da Área Metropolitana de Lisboa”, ideia que “estava subjacente há 23 anos”.

Na mesma linha, o ministro Pires de Lima afirmou que a conclusão do IC16 vai trazer benefícios para as populações de Lisboa, Amadora e Odivelas, e considerou que a forma como foi executada constitui “um exemplo de um comportamento responsável e sustentável do ponto de vista financeiro”. Até porque, lembrou, a obra foi financiada a 100% por fundos comunitários.

Questionado sobre o porquê de este processo de fecho da malha rodoviária ter levado mais de duas décadas a ficar concluído, o governante centrista não deu explicações: “Estou nestas funções há 15 meses. Não consigo fazer um rewind dos últimos 23 anos”, disse.

“Toda esta obra foi muito complexa”, reconheceu por seu turno a presidente da Câmara da Amadora, para quem o troço agora inaugurado “é fundamental”, não só para o seu concelho mas de uma forma geral para a Área Metropolitana de Lisboa. “Vai descongestionar o centro da cidade da Amadora e a CRIL”, disse Carla Tavares, acrescentando que há também um benefício em termos de “requalificação da paisagem urbana”, nomeadamente com a erradicação do bairro de barracas da Azinhaga dos Besouros.

Já a presidente da Câmara de Odivelas afirmou que está em causa uma obra “muito importante para a mobilidade no concelho de Odivelas e na freguesia da Pontinha em particular”. Também Susana Amador referiu um ganho em termos de “valorização do espaço público”.

Apesar de o comunicado distribuído pela EP dizer que “além da construção da plena via da Radial da Pontinha foi também executado o restabelecimento da Azinhaga dos Besouros”, essa obra, que se refere que “vem melhorar significativamente as acessibilidades entre a Pontinha e Benfica”, ainda não foi feita. De acordo com António Ramalho, tanto essa via com 700 metros como a “requalificação urbana” da envolvente só estarão prontas “no final do ano”.

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Fonte: Público, 21-11-2014

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Ainda sobre varandas em forma de aquários

Citando um leitor deste blogue:

As alterações da fachada devem ter a autorização do autor do projecto de arquitectura, visto que este está coberto por direitos de autor. O blogue tem um tópico a falar sobre o tema em:

http://vila-cha.blogspot.com/2009/03/alteracoes-nas-fachadas-tem-de.html

A autorização deve estar de acordo com o número 3 do artigo 1422º do Código Civil. Isto é, "as obras que modifiquem a linha arquitectónica ou o arranjo estético do edifício podem ser realizadas se para tal se obtiver prévia autorização da assembleia de condóminos, aprovada por maioria representativa de dois terços do valor total do prédio".

E no que diz respeito à autorização camarária, consulte o Regime de Urbanização e Edificação em:

https://servicos.portalautarquico.pt/enterprise/
e
http://www.anmp.pt/anmp/age/conf/2008/rjue/60_2007.pdf

O seu condomínio tem um Regulamento de Condomínio? Consulte o artigo 1429º do Código Civil.

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Sete maiores cidades portuguesas concentram 14% da população

As sete cidades portuguesas com mais de 100 mil habitantes – Lisboa, Porto, Vila Nova de Gaia, Amadora, Braga, Funchal e Coimbra – concentram 14% da população total do país, segundo o retrato do país com base nos Censos 2011.

De acordo com o relatório 'Cidades Portuguesas: Um Retrato Estatístico' , que o INE divulga pela primeira vez nesta sexta-feira, nas 159 cidades portuguesas residiam 4,5 milhões de indivíduos, o que correspondia a 42% da população residente em Portugal.

O relatório reúne informação estatística que permite a caracterização das cidades portuguesas com base nos resultados definitivos dos Censos 2011. «Ficam assim disponíveis mais de 50 indicadores relativos a indivíduos, famílias, edifícios e alojamentos, permitindo a comparação do contexto específico das cidades com a realidade nacional», refere uma nota do organismo público.

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Fonte: Diário Digital, 31-10-2014

Amadora vai apresentar providência cautelar contra Fundo de Apoio Municipal

A Câmara da Amadora anunciou que vai apresentar uma providência cautelar contra o Fundo de Apoio Municipal (FAM), por considerar que a obrigação de contribuir para a recuperação financeira dos municípios é uma intromissão na autonomia das autarquias.

“Não parece correto que quem sempre teve uma gestão equilibrada agora tenha de contribuir, e no nosso caso são quase quatro milhões de euros, para uma gestão menos equilibrada de outros municípios”, explicou à agência Lusa a presidente da Câmara da Amadora, Carla Tavares (PS).

A autarca adiantou que os serviços jurídicos estão a ultimar o processo e que vai ser entregue “nos próximos dias” uma providência cautelar no tribunal administrativo contra a obrigação de contribuir, já em 2015, com 519.268 euros para o FAM.

O montante que cabe à Amadora, conforme comunicou ao município a Direção Geral das Autarquias Locais (DGAL), deve ser pago em sete tranches anuais, até 2021, num total de 3,636 milhões de euros.

Carla Tavares salientou que o executivo municipal “sempre se preocupou com grande rigor na gestão dos dinheiros públicos” e, embora desejasse realizar mais obra pública, deve assegurar que no futuro existam “condições para fazer investimento na cidade”.

A presidente da autarquia rejeitou o argumento da solidariedade para com os municípios em dificuldade, argumentando que “nunca aconteceu noutros momentos, como na questão do PER [Programa Especial de Realojamento] em relação à Amadora”, em que a autarquia continua a assumir pesados encargos para acabar com bairros degradados.

“Respeito as formas de gestão de outros municípios, mas não me parece correto que autarquias com uma gestão financeira equilibrada tenham agora que afetar parte dos seus recursos para este fundo”, frisou Carla Tavares.

A autarca compreende os constrangimentos dos municípios em dificuldade, mas defendeu que “a administração central tem de ter um papel preponderante e não pedir às autarquias que geriram bem que assumam esse papel”.

“Em relação a municípios como a Amadora, que tem estado nos primeiros lugares dos 'rankings' de eficiência da gestão financeira municipal e dos recursos públicos, entendo que isto é uma intromissão na autonomia administrativa e financeira das autarquias”, vincou a autarca socialista.

A câmara incluiu a participação para o FAM no orçamento para 2015, a submeter à assembleia municipal, mas Carla Tavares esclareceu que a providência cautelar visa “defender os interesses municipais”.

A Câmara de Sintra já apresentou, no Tribunal Administrativo e Fiscal de Sintra, uma providência cautelar a pedir a suspensão de eficácia da decisão da DGAL de contribuir para o FAM com 1,1 milhões de euros em 2015.

O secretário de Estado da Administração Local, António Leitão Amaro, confirmou que o Governo já foi notificado e que está a preparar a resposta, alegando que a contribuição para o FAM “decorre da lei” aprovada com o acordo da Associação Nacional de Municípios Portugueses.

O capital social do FAM é de 650 milhões de euros, a subscrever em 50% pelo Estado e na restante metade por todos os municípios.

A participação municipal terá de ser realizada no prazo máximo de sete anos, com início em 2015, assegurando o Estado desde já o apoio aos municípios em situação mais crítica.

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Fonte: i Online, 31-10-2014

domingo, 2 de novembro de 2014

Solar da Vila

Boa Tarde,

Venho por este meio informar que a Pastelaria/Restaurante "Solar da Vila" situada na Avenida Pedro Álvares Cabral 58 B encontra-se aberta desde Janeiro de 2007 informa-mos que a partir do dia 3 de Novembro de 2014 irá ter nova gerência.

Obrigada pela atenção.


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Nota: e-mail enviado por Cristiana Mestre

Mais informações em:
Alguém arrisca qual será a primeira pastelaria...

HORRÍVEIS marquises de alumínio

É com grande tristeza que vejo a nossa urbanização Vila Chã, todos os dias com mais marquises!!!! A nossa urbanização é tão linda, a arquitectura, a cor, as varandas e terraços, tudo uniforme. Dá gosto morar aqui.

Mas infelizmente as pessoas estão a fechar as varandas e a colocar as HORRÍVEIS marquises de alumínio branco!!!! A descaracterizar a urbanização. Porquê? Será que não têm espaço em casa? Necessitam de uma sala maior!?

Por favor, não matem as bonitas características do nosso bairro!!! Senão daqui a pouco somos mais um aglomerado de casas típicas portuguesas com marquises!!!

Tenham dó


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Nota: e-mail enviado por Teresa Teixeira

Mais informações em:
Alterações nas fachadas têm de respeitar direitos de autor
A cidade ficou refém da ditadura do alumínio
Ó careca tira a bóina

domingo, 19 de outubro de 2014

Famílias sem filhos podem pagar mais IRS

Tem filhos ou ascendentes a cargo, é funcionário público ou pensionista? Se a resposta é sim, então a proposta do Orçamento do Estado para 2015 (OE-2015) tem algumas boas notícias para si: conte com mais dinheiro no seu bolso. Mas os aumentos no rendimento líquido serão, em regra, pequenos, mostram as simulações da Deloitte para o Expresso.

Quanto aos outros - solteiros e casais sem filhos -, há más notícias a caminho: a conta do IRS pode aumentar em alguns casos. Nos trabalhadores dependentes do sector privado há situações em que o IRS vai pesar mais devido à reforma do IRS. É o caso dos solteiros e casados sem filhos que tenham apresentado despesas em 2014 e com rendimentos abaixo dos €80 mil por ano. Já os solteiros e casados sem dependentes e sem despesas em 2014 vão ter uma redução do imposto.

Certo é que a classe média com filhos terá um desconto no imposto. Aliás, há um desagravamento do IRS para todas as famílias com mais de dois dependentes. Há que ressalvar que as contas foram feitas com base na informação que o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais (SEAF), Paulo Núncio, apresentou quinta-feira e não é tido em conta, por exemplo, o benefício por pedir faturas. São ainda consideradas despesas de educação iguais para todos os agregados, mesmo os casados sem dependentes, o que, na opinião do SEAF, são "casos pontuais".

Paulo Núncio salienta ainda que os cálculos do Governo em caso algum mostram um aumento do IRS em 2015. Mas fica o alerta da Deloitte. Note-se que as despesas de educação passam a estar dentro do bolo das chamadas "despesas gerais familiares". O SEAF defende que isso não implica uma perda para quem tem despesas de educação: há outros mecanismos para abater estes encargos, como o cheque-ensino, que isenta de tributação até €1.100 de rendimento - medida que terá sobretudo impacto nos casados com um dependente que têm estas despesas, que podem pagar menos imposto em 2015 face a 2014.

O impacto do quociente familiar será logo sentido no início do ano porque as taxas de retenção na fonte serão atualizadas, garante Paulo Núncio. Quanto aos funcionários públicos, a reversão em 20% dos cortes salariais em vigor significa que, no próximo ano, as reduções de vencimentos superiores a €1.500 ficarão entre os 2,8% e os 8%. Mas o Estado ficará com uma parte do rendimento, porque um salário maior significa maior tributação. Ou seja, os funcionários públicos poderão ter um aumento de rendimento anual líquido muito moderado, segundo a Deloitte.

Quanto aos pensionistas, o fim da Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES) para a esmagadora maioria dos que este ano pagaram esta contribuição também ditará mais dinheiro na conta bancária ao fim do mês. Em 2015, a CES incidirá apenas sobre pensões acima dos €4.611. Mesmo as reformas mais altas vão pagar menos CES. Mas, mais uma vez, o aumento de rendimento não reverte todo para os pensionistas.

Para as pensões mais altas, a conta do IRS também vai aumentar. Mesmo assim, as simulações mostram que são estes pensionistas que, sem considerar outros fatores, mais verão crescer o seu rendimento anual líquido: os aumentos ultrapassam mesmo os 10%, sendo bastante mais modestos para pensões mais baixas, que eram menos penalizadas pela CES ou não pagavam mesmo de todo esta contribuição.

Consultar infografia aqui.

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Fonte: Expresso, 18-10-2014

Fim da cláusula de salvaguarda dita aumento do IMI em 2015

A fatura de imposto municipal sobre imóveis (IMI) pode vir a aumentar para muitas famílias portuguesas em 2015. Esta é uma das más notícias inscritas na proposta do Orçamento do Estado para 2015 (OE2015), já que o documento não faz qualquer referência à cláusula de salvaguarda que impediu nos últimos anos aumentos significativos deste imposto. Assim, confirma-se que 2014 terá sido o último ano em que vigorou esta medida.

O Governo estima um crescimento de 10,1% para a receita de IMI cobrada em 2015, que deverá atingir 1,632 mil milhões de euros, face aos 1,482 mil milhões de 2014. Em 2013 tinha sido 1,306 mil milhões.

No total, as receitas fiscais da administração local (que abrange, além do IMI, o IMT - Imposto Municipal sobre Transações) deverão crescer, em 2015, 7,4%, para 2,702 mil milhões.

O Governo avança, no entanto, para o alargamento do número de famílias com isenções. Na proposta do OE2015 pode ler-se que "ficam isentos de imposto municipal sobre imóveis os prédios rústicos e o prédio ou parte de prédio urbano destinado a habitação própria e permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar, e que seja efetivamente afeto a tal fim, desde que o rendimento bruto total do agregado familiar não seja superior a 2,3 vezes o valor anual do Indexante de Apoios Sociais (IAS, que este ano está nos 419,22) e o valor patrimonial tributário global da totalidade dos prédios rústicos e urbanos pertencentes ao agregado familiar não exceda 10 vezes o valor anual do IAS.

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Fonte: Expresso, 15-10-201

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Associação de pais protesta contra falta de professores

A associação de pais da EB1/JI Aprígio Gomes, na Amadora, protestou hoje de manhã, em frente à porta da escola, contra a falta de professores e prometeu novas ações até o problema ser resolvido pelo Ministério da Educação.

"Temos falta de quatro professores do primeiro ciclo e três do jardim-de-infância", explicou à agência Lusa Nuno Silva, da Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI Aprígio Gomes.

Um grupo de pais concentrou-se pelas 09:00 em frente à porta da escola, durante pouco mais de uma hora, envolvendo o estabelecimento com uma faixa preta, para manifestar o seu descontentamento pela falta de professores.

Nuno Silva explicou que, na escola Aprígio Gomes, "das 422 crianças ainda existem entre 150 a 200 crianças sem aulas", apesar de o ano letivo já ter começado.

O protesto deveu-se também à decisão do Ministério da Educação e Ciência de transferir para outra escola, no final da semana passada, dois professores que já tinham sido colocados na escola Aprígio Gomes, acrescentou Nuno Silva.

"Estamos a protestar de forma pacífica, para defender as necessidades das crianças de uma forma pedagógica, ao contrário do senhor ministro", acusou Nuno Silva.

A associação enviou uma carta ao ministério a reclamar solução para a falta de docentes e prepara-se para iniciar uma vigília, a partir de quinta-feira à tarde, à frente da sede do Agrupamento de Escolas Cardoso Lopes.

"Este início de ano letivo, lamentavelmente, está a ser atribulado. Na quinta-feira faltavam colocar mais de 200 professores no concelho", afirmou hoje a presidente da Câmara Municipal da Amadora, Carla Tavares (PS).

A autarca considerou que o atraso na colocação de professores e educadores "dificulta a organização do ano letivo e a organização das famílias".

"Espero que esta situação seja rapidamente resolvida por quem tem a responsabilidade pela colocação de professores, que é o Ministério da Educação", afirmou Carla Tavares, que compreende "as preocupações" dos pais e dos responsáveis educativos pela agitação provocada pela demora no processo de contratação de docentes.

A título de exemplo, a presidente da autarquia apontou as dificuldades sentidas pelo Agrupamento de Escolas Amadora Oeste, que integra a escola secundária Seomara da Costa Primo, "onde faltavam colocar 41 professores".

Um elemento da direção da escola EB1/JI Aprígio Gomes remeteu esclarecimentos para o Agrupamento de Escolas Cardoso Lopes, mas durante a manhã não foi possível estabelecer contato com este estabelecimento de ensino.

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Fonte: Diário de Notícias, 29-09-2014

sábado, 13 de setembro de 2014

Clínica médica

Abriu no início deste mês uma clínica médica (AClínica) que presta cuidados de enfermagem, análises clínicas, consultas médicas e apoio ao domicílio. Está aberta de segunda-feira a sábado no nº 13B da Avenida Canto e Castro.

domingo, 6 de julho de 2014

Dúvidas de um possível vizinho XII

Bom dia,

Estou prestes a comprar um T2 na urbanização da Vila Chã, gostaria de saber se existe segurança e quais são as vantagens/ desvantagens na zona.

Muito Obrigado pelo vosso trabalho! Parabéns!


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Nota: e-mail enviado por G. M.

sábado, 31 de maio de 2014

Limpeza de terreno e espaços verdes

E-mail enviado, em 29-05-2014, à Câmara Municipal da Amadora (Espaços Verdes):

Bom dia,

A falta de limpeza …!!! das Palmeiras e alguns lotes de terrenos localizados na Vila Chã persistem (já tem anos e anos…!!!) conforme podem ver nas fotos que anexo.

Desde que as Palmeiras foram plantadas, nunca foram limpas…dá um aspeto degradante à zona…!!!

Solicito mais uma vez a vossa diligência de limpar ou mandar limpar que tem o dever de o fazer…!!!

Cumprimentos,

José Alberto



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E-mail enviado, em 03-05-2014, ao Gabinete Vereador Gabriel Oliveira, Câmara Municipal da Amadora:

Boa tarde,

Depois do contacto inclusive da Policia Municipal, já reparei que a erva/relva foi cortada em alguns dos espaços, no entanto, falta ainda cortar os arbustos ou aparar as árvores que estão nomeadamente juntas ao portão do lote 29 (e ao lado das escadas que tem pouca iluminação), é que da maneira que estão, pode muito bem se esconderem ali pessoas menos desejadas para assaltar quem ali mora. Será que é preciso que eu próprio vá podar ou arrancar os arbustos em questão…!!!???

O lote de terreno em frente ao lote 29/28 continua ainda por limpar…!!!

Cumprimentos,

José Alberto


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E-mail enviado, em 19-05-2014, ao Gabinete Vereador Gabriel Oliveira, Câmara Municipal da Amadora:

Boa tarde,

E quem é o urbanizador então de toda essa zona?

Será que me podem enviar os contactos ou então alguém da Câmara tentar fazer o favor de falar com eles…!!!

É que aquilo parece estar abandonado…!!! E coloca em causa a segurança das pessoas que ali moram ou ali passam.

Cumprimentos,

José Alberto


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Resposta, em 19-05-2014, do Gabinete Vereador Gabriel Oliveira, Câmara Municipal da Amadora:

Exmo. Senhor
José Alberto Martins Felícia

Assunto: Limpeza de terreno localizado frente aos lotes 28/29 da Urbanização de Vila Chã e espaços verdes adjacentes aos lotes.

Relativamente ao assunto em epígrafe e na sequência do correio electrónico enviado cumpre-nos informar V. Exª que a responsabilidade é única e exclusiva do urbanizador já que a Câmara Municipal da Amadora ainda não recebeu estes espaços.
Com os melhores cumprimentos.

Gabriel de Oliveira, engº
Vereador


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Nota: e-mail enviado por José Felícia

domingo, 11 de maio de 2014

EP assina contrato para concluir Radial da Pontinha

Construção do troço final do IC16 terá investimento de 4,3 milhões de euros, financiado a 100% através de fundos comunitários. A abertura do tráfego está marcada para Dezembro.

A Estradas de Portugal (EP) assinou esta quinta-feira o contrato para a construção final do IC16 entre o nó da Pontinha e a Rotunda de Benfica, que vai permitir no final deste ano fechar a malha e reduzir congestionamentos de tráfego em Lisboa.

A obra foi entregue ao consórcio Armando Cunha SA e Arouconstrói, representando um investimento de cerca de 4,3 milhões de euros e devendo estar concluída em Dezembro deste ano.

Na cerimónia, António Ramalho, presidente da EP, sublinhou a importância da construção destes cerca de 700 metros de via em perfil de auto-estrada, que permite concluir o IC16, a última radial de acesso a Lisboa, desenvolvendo-se nos concelhos da Amadora e de Odivelas.

A Radial da Pontinha era um dos projectos previstos no Plano Estratégico de Transportes e Infra-estruturas, estando já pré-financiado pelo QREN, co-financiado a 100%.

Além da construção da plena via do IC16, a obra integra ainda a realização do restabelecimento da Azinhaga dos Besouros numa extensão total de 700 metros, para a melhoria das acessibilidades entre a Pontinha e Benfica.

Neste concurso a Estradas de Portugal recebeu um total de 20 propostas, tendo admitido 12 concorrentes. O preço da adjudicação é 10,3% abaixo do preço base do concurso.

Na assinatura do contrato, o secretário de Estado das Infra-estruturas, Sérgio Monteiro, deixou a crítica: “Só quanto temos o dinheiro assegurado é que fazemos eventos como este”.

O responsável frisou que o momento “ainda é de, passo a passo, construir a consolidação”, frisando que isso não irá mudar com o fim do programa de ajustamento português.

“Na parte inicial procurámos poupar muito nos transportes, nas PPP, e agora podemos sinalizar estes investimentos em benefício das pessoas”, afirmou Sérgio Monteiro, recusando qualquer “eleitoralismo”.

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Fonte: Jornal de Negócios, 08-05-2014

sábado, 10 de maio de 2014

Desalojados na Amadora ocupam igreja e pedem mediação com autarquia

Algumas desalojados esta semana do bairro de Santa Filomena, Amadora, ocuparam, este sábado, a igreja local e recusam-se a sair, exigindo que representantes da Igreja sejam mediadores entre eles a autarquia, na procura de uma solução para o seu problema.

No local estão efetivos da PSP da esquadra da Reboleira a tentar resolver a situação, disse fonte do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP.

Segundo Eurico Cangombi, do Habita -- Coletivo pelo Direito à Habitação e à Cidade, os desalojados entraram, este sábado, cerca das 9.30 horas na Igreja durante a missa e recusam-se a sair.

Cerca das 13.30 horas permaneciam sete pessoas dentro do edifício, à espera de um superior da Igreja a quem possam expor s suas pretensões, mas, segundo Eurico Cangombi, são ainda esperadas outras duas famílias, uma com duas crianças e outra com três.

Eurico Cangombi explicou à Lusa que os habitantes desalojados levaram para a igreja colchões, roupas, comida e outros bens que conseguiram retirar das casas demolidas e têm a intenção de usar o edifício como teto até haver uma solução.

O objetivo é também que representantes da igreja católica sejam mediadores destas pessoas junto da Câmara Municipal da Amadora, tendo em vista uma solução.

Os moradores desalojados já escreveram uma carta ao Patriarca de Lisboa, António Clemente, a pedir ajuda para esta situação.

A Câmara da Amadora demoliu na terça-feira sete construções clandestinas no bairro de Santa Filomena, de famílias não inscritas no Programa Especial de Realojamento (PER), e deve concluir este ano a demolição das restantes barracas.

A presidente da Câmara da Amadora, Carla Tavares (PS), admitiu então à Lusa que existem famílias não abrangidas pelo PER, mas defendeu a necessidade de concluir a erradicação das barracas no bairro de Santa Filomena.

As recentes demolições deixaram sem teto uma dezena de pessoas.

O Habita defende a suspensão do PER, lançado em 1993, pois após 20 anos está desatualizado.

Segundo um inquérito de julho de 2012, estavam excluídas do realojamento 285 pessoas, em 84 famílias, das quais mais de 55 tinham pelo menos uma pessoa desempregada.

Em março, a Câmara contabilizava 301 construções demolidas no bairro de Santa Filomena. Das 141 por demolir, 50 são consideradas "ocupações ilegais".

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Fonte: Jornal de Notícias, 10-05-2014

Pavilhão Desportivo Escolar do Agrupamento de Escolas Cardoso Lopes

O Pavilhão Desportivo Escolar do Agrupamento de Escolas Cardoso Lopes foi inaugurado a 2 de maio.

Construída de raiz, esta nova valência da EB 2/3 Cardoso Lopes permite agora suprir as necessidades sentidas por aquela comunidade escolar, através da sua utilização para diversas atividades desportivas e lúdicas.

Na inauguração, Carla Tavares, Presidente da Câmara Municipal da Amadora, dirigiu-se em especial aos alunos presentes, "para os quais nos empenhámos na construção deste pavilhão", frisou.

Também a Diretora do Agrupamento de Escolas Cardoso Lopes, Conceição Mateus, se congratulou com esta inauguração, que representava uma aspiração antiga e agora concretizada.

Entre outras entidades e individualidades, estiveram presentes o Delegado Regional de Lisboa e Vale do Tejo da DGEstE - Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, João Passarinho, e o Presidente da Assembleia Municipal da Amadora, Joaquim Raposo.

O Pavilhão Desportivo Escolar do Agrupamento de Escolas Cardoso Lopes

Com vista a permitir uma melhor acessibilidade por parte dos alunos da EB 2/3 Cardoso Lopes ao pavilhão, foram previstas ligações pedonais com a escola sede. Em termos da sua utilização por parte da população escolar, da própria comunidade e em determinadas situações por parte de atletas/árbitros, foram criadas zonas de acesso perfeitamente distintas.

Do ponto vista funcional, o pavilhão subdivide-se numa zona principal de jogo, onde se incluem bancadas para o público e outra de apoio. Esta última zona é composta por uma área de atletas, com balneários, duches, vestiários e instalações sanitárias próprias, e uma zona destinada a professores e árbitros, onde se incluem espaços para duches e instalações sanitárias, bem como amplas áreas de arrecadação.

Junto à área da entrada (escadas), existe uma zona de atendimento, além de um espaço destinado ao posto de socorro.

Ao nível do piso superior, destaque para a galeria sobre a zona de jogo.

O custo da empreitada situou-se nos 1.409.077,02 €

Pavilhão Desportivo Escolar do Agrupamento de Escolas Cardoso Lopes
Av. Canto e Castro - Mina de Água

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Fonte: Câmara Municipal da Amadora, 05-05-2014

Mais informações em:
Inauguração do Pavilhão Desportivo Escolar do Agrupamento de Escolas Cardoso Lopes

Leilão de casa em Vila Chã

Boa tarde,

Tive conhecimento que esta em curso um leilão nas finanças de um imóvel em Vila Chã que diz respeito a um andar no Lote 31, pelo que me disseram fica no lote que tem a Farmácia.

No entanto, para visitar o imóvel dizem que tenho que contactar com o construtor, mas não consigo de forma nenhuma chegar a contacto com ele.

Tive conhecimento deste vosso blog e queria saber se há alguém que resida neste lote que possa dar alguma informação ou pelo menos descrever-me como são os andares por dentro.

Obrigada.


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Nota: e-mail enviado por Beatriz Morais

terça-feira, 29 de abril de 2014

Arrendar casa em Vila Chã II

Boa tarde,

Há cerca de 6 meses arrendei um apartamento na urbanização e estou a adorar viver lá.

Infelizmente, os proprietários do apartamento estão a pensar vender o mesmo e, por isso terei de sair do mesmo. No entanto não queria deixar a urbanização porque, como já referi, adoro viver na urbanização. Como através da internet não estou a conseguir encontrar nada, aproveito a existência deste blog para tentar saber se alguém tem conhecimento de um apartamento na urbanização (de preferência T2) para alugar.

Grata desde já pela atenção dispensada.

Subscrevo-me com os melhores cumprimentos.


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Nota: e-mail enviado por Rita Sousa Martins

Arrendar casa em Vila Chã

Boa noite,

Venho por este meio manifestar o meu interesse num possível arrendamento na Vila Chã. Se por ventura souber de algum apartamento T1 nestas condições, agradeço contacto.

Muito obrigada pela atenção.

Ana Frazão


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Nota: e-mail enviado por Ana Frazão

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Licença de utilização da habitação

Boa tarde,

No meu prédio, aqui no bairro, surgiu um problema com a licença de utilização do prédio, mais propriamente com a inexistência desta. O construtor ainda fez o pedido inicial da licença de utilização, mas depois não pagou as taxas respectivas nem avançou como o formulário último que acompanha o comprovativo do pagamento das taxas para então se obter a licença de utilização. Esta licença não é obrigatória na primeira escritura (entre construtor e 1º proprietário) mas é indispensável em venda ou arrendamento futuro.

Na reunião que tive na CMA foi me dito que nosso bairro há mais casos destes... ou ainda piores de prédios que nem têm a habilitação de propriedade horizontal.


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Nota: e-mail enviado por Pedro Ribeiro

domingo, 30 de março de 2014

Deco alerta para 'prática ilegal' de seguradoras na comprovação de intempéries

A associação de defesa dos consumidores Deco alerta para a eventual prática ilegal de seguradoras que exigem comprovação de intempéries "amplamente divulgadas" para activação de seguros multirrisco-habitação.

Segundo a jurista da Deco Carla Varela, responsável do departamento de estudos da associação, as seguradoras poderão estar a incorrer em "práticas desleais e agressivas", e por isso "ilegais", quando exigem "um elemento de prova" perante fenómenos climáticos divulgados publicamente.

"Nas situações de conhecimento geral, em que o caso em concreto é amplamente divulgado, parece-nos que a exigência de mais um elemento de prova por parte da seguradora poderá consubstanciar uma prática desleal e agressiva, portanto, ilegal", disse, em declarações à Lusa.

Em causa estão situações como a de António Soares, residente na ilha do Faial, nos Açores, que teve danos materiais na sequência de uma tempestade que assolou a região no dia 13 de Fevereiro, tendo-lhe a sua seguradora solicitado uma "declaração meteorológica" para atestar a intempérie.

Em explicações à Lusa, António Soares referiu ter "desistido" de accionar o seguro devido ao valor "absurdo e exagerado" pedido pela entidade competente para a referida certificação, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

"Recebi um orçamento do custo da certidão meteorológica, para os dias 13 e 14 de Fevereiro, no valor de 101,90 euros, que achei um absurdo e um exagero", disse, referindo que o pagamento da franquia e da certidão "não compensavam" o prejuízo que teve e que "na altura não estava bem informado" dos seus direitos.

Em casos como este, a jurista da Deco reforça que "não é razoável" que as seguradoras façam recair os gastos dessa prova sobre o consumidor.

"Sendo certo que o ónus da prova até é do consumidor, a verdade é que para determinadas situações que, pelo impacto e dimensão, são amplamente divulgadas e do conhecimento geral não é e todo razoável que as seguradoras peçam, exijam estes certificados aos segurados, aos consumidores", disse Carla Varela.

Porém, em situações "mais pontuais", poderá haver necessidade de apresentação de elementos de prova, ressalvou a jurista, referindo que "em última instância", sempre que "não estão a ser respeitadas as condições contratuais", os consumidores podem denunciar e reclamar junto da entidade reguladora do sector, o Instituto de Seguros de Portugal.

Em relação aos preços praticados pelo IPMA, a jurista da Deco apela à "correspondência" entre o serviço e o valor cobrado.

"O que nos importa é a razoabilidade destes valores, na medida e que haja uma correspondência entre o serviço que é prestado e o que é cobrado ao consumidor, ou seja, uma justificação financeira e económica destes montantes", afirmou.

Segundo a tabela de preços praticadas pelo IPMA, publicadas a 05 de Março em Diário da República, as certidões meteorológicas para terra têm um custo fixo de 58,16 euros, com um custo variável, por dia, local e parâmetro (por exemplo, vento, precipitação, ondulação) de 9,40 euros. As certidões para mar junto à costa podem chegar aos 149,50 euros e as referentes a alto mar 172,50 euros.

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Fonte: Lusa/SOL, 30-03-2014

Amadora quer prolongar carreiras da Carris até à Reboleira

A presidente da Câmara da Amadora, Carla Tavares (PS), visitou hoje várias zonas do concelho onde estão projetadas obras de requalificação de espaços públicos.

O parque urbano Armando Romão, na Reboleira, encontra-se vedado ao meio há cerca de três anos.

O espaço vai ser requalificado pelo Metropolitano de Lisboa no âmbito da conclusão dos trabalhos de prolongamento da linha azul à Reboleira. Segundo o vereador das Obras Municipais e Espaços Verdes, Gabriel Oliveira, o projeto contempla a abertura de uma ligação viária junto ao parque e 35 lugares de estacionamento.

A área envolvente ao respiradouro do troço terminal do metro, com "70 metros de profundidade", vai ser objeto de reabilitação, nos equipamentos urbanos e na iluminação pública, numa obra financiada pelo Metropolitano, através da empreitada de prolongamento do troço da linha entre as estações de Amadora/Este e da Reboleira, com ligação à linha ferroviária de Sintra.

A presidente da autarquia apresentou depois o projeto de requalificação da Avenida D. Carlos I, que liga a Damaia à estação da Reboleira. Os dois quilómetros que separam as duas estações da CP - Comboios de Portugal vão ter quatro vias de circulação, espaços pedonais e para uso de ciclistas e zonas de estacionamento.

A obra está estimada "entre 600 a 800 mil euros" e, segundo Carla Tavares, deverá ficar pronta a tempo da abertura da estação do metro da Reboleira, "em dezembro de 2015", segundo a previsão do Metropolitano de Lisboa.

"Estamos a trabalhar com a Carris para que algumas carreiras cheguem até á estação da Reboleira", adiantou a autarca.

O interface da estação da Reboleira ficará também a cargo do Metropolitano. Carla Tavares salientou que a conclusão do prolongamento da linha azul "é uma mais-valia quer para a Amadora, quer para os moradores na Linha de Sintra".

O túnel com 579,2 metros, a estação e zona terminal estão construídos, faltando apenas os carris e acabamentos. A primeira fase custou cerca de 45 milhões de euros e a empreitada final vai orçar em mais 15 milhões de euros, "comparticipados a 100% por fundos comunitários".

A ligação do metropolitano com a linha da CP na Reboleira também "vai ajudar a aproximar as populações" que passaram a constituir a nova freguesia das Águas Livres, acredita o presidente da junta, Jaime Garcia (PS). "É uma infraestrutura que não serve só a Reboleira, mas também beneficia a Buraca e a Damaia", notou o autarca.

Carla Tavares admitiu que, no atual quadro económico, o projeto de metro de superfície dificilmente verá a luz do dia. Adiado ficará também o projetado prolongamento da rede do metropolitano até ao Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra).

A requalificação da Cova da Moura é outro projeto que vai ficar no papel, depois de o Governo ter suspendido o financiamento previsto. "A câmara não tem dinheiro para um projeto dessa dimensão", reconheceu a autarca, acrescentando que o município vai continuar a apoiar a parceria com a associação de moradores.

Apesar de lamentar a suspensão da requalificação da Cova da Moura, Carla Tavares sublinhou que o bairro faz parte da cidade e confessou-se "mais preocupada com o bairro 6 de maio", na Damaia.

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Fonte: Notócias ao Minuto, 21-03-2014

Apartamento T2 para alugar

Boa tarde,

O meu nome é Patrícia Teixeira, sou do Porto mas começo a trabalhar em Lisboa no início do mês e tenho bastante urgência em encontrar apartamento na zona de Vila Chã. Queria saber, por favor, se me podem indicar algum T2 para alugar na urbanização. A zona foi-me recomendada por familiares em Lisboa e que vivem ai perto. Tenho a máxima urgência em mudar.

Obrigada,

Patrícia


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Nota: e-mail enviado por Patrícia Teixeira

segunda-feira, 10 de março de 2014

Concurso para prolongar linha da Amadora lançado até Março

O concurso público para as obras de conclusão do prolongamento do metro no concelho da Amadora, entre as estações de Amadora Este e Reboleira, vai ser lançado até ao final de Março, disse hoje fonte do Metropolitano de Lisboa.

A assessoria de imprensa da transportadora disse à agência Lusa que está previsto o lançamento, ainda "no primeiro trimestre deste ano", do concurso público para concluir o prolongamento da linha azul do metro, entre aquelas estações.

"A obra deverá ter início no último trimestre de 2014", prevendo-se "a abertura da estação da Reboleira para Dezembro de 2015". Esta informação surge após a presidente da Câmara da Amadora, Carla Tavares (PS), ter enviado à Secretaria de Estado dos Transportes uma moção aprovada por unanimidade no executivo municipal, para que seja dada prioridade à conclusão das obras da estação do metro da Reboleira.

O prolongamento da rede do metropolitano à Reboleira permitirá estabelecer ligação com a linha ferroviária de Sintra. Segundo Francisco Santos, vereador da CDU na Câmara da Amadora, "a obra está praticamente pronta. O túnel está feito e só faltam os acabamentos".

O estudo de impacte ambiental do prolongamento do metro à Reboleira data de 2007 e no documento previa-se o início da obra em 2008 e a abertura à exploração em agosto de 2010. As obras, no entanto, foram suspensas devido a problemas de financiamento.

A empreitada estava estimada em 55 milhões de euros, comparticipados através de verbas comunitárias do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e pelo Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC).

O projecto consiste na construção de um túnel com 579,2 metros, estação e zona terminal, para a inversão dos comboios. O túnel está construído e a estação aguarda por arranjos finais, para que possa satisfazer uma procura estimada de 20.000 passageiros diários.

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Fonte: Económico, 07-03-2014

sexta-feira, 7 de março de 2014

Arrendar casa II

Boa tarde,

Gostaria de alugar um apartamento com 3 quartos na vossa localização, pelo período de 3/ 4 meses (Maio a Agosto).

Agradeço a vossa atenção, ficando aguardar uma resposta com a maior brevidade.


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Nota: e-mail enviado por Patrícia Carrilho

Arrendar casa

Boa tarde,

Procuro T2 na urbanização para arrendar. Somos pais recentes e com isso pretendemos o conforto que a Vila Chã oferece. Estamos com alguma urgência nesta procura.

Agradecemos a atenção.

Catarina Coelho Dias


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Nota: e-mail enviado por Catarina Coelho Dias

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Fibra na Urbanizaçã​o de Vila Chã

Boa Tarde,

Sou moradora na urbanização de Vila Chã na Avenida Fernando Valle no lote 53 (ou nº 7). Várias operadoras já têm fibra na urbanização (MEO e ZON), será que alguém me poderá ajudar relativamente a qual prédio e em que Rua ou Avenida a Vodafone já instalou fibra. Ou será que a Vodafone não tem mesmo fibra na Urbanização de Vila Chã?... é que tenho instalada a ADSL e não funciona nada bem...

Será que podem me ajudar?... é que queria mudar para fibra mas a Vodafone pelos vistos está a pedir a caixa onde instalou a fibra, pelos vistos não devem ter a base de dados actualizada...

Fico agradecida se houver uma resposta a esta questão,

Obrigado


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Nota: e-mail enviado por Maria Rosa Esteves

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Arrendamento T1 ou T2 na Vila Chã

Boa tarde,

Sendo este um blog da urbanização da Vila Chã gostaria de questionar se alguém tem o conhecimento de algum imóvel nesta urbanização para arrendamento (T1 ou T2), ando à procura mas não tenho encontrado nada :(. Tinha um grande interesse em arrendar nessa zona, se alguém souber de alguma coisa agradecia o contato sff, o meu mail é: yozita@gmail.com

Desde já muito obrigado,
Cumprimentos,
Vanessa


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Nota: e-mail enviado por Vanessa Neves

domingo, 19 de janeiro de 2014

Informaçõe​s acerca de berçário na zona Amadora

Olá Vizinhos,

Sou moradora da Urb. Vila Chã e gostaria de saber a vossa opinião quanto aos berçários que existem na nossa zona.

Estou grávida do meu primeiro bebé, por isso a modos que sou novata em tudo.... :)

Gostaria de saber as vossas recomendações, que berçários que conhecem?

Têm ideias de que preços e condições que praticam?

Estou com 5 meses e queria ir conhecer as instalações, saber como se fazem as inscrições e tudo isso, mas antes se poderem passar as vossas experiências seria muito útil...

Qualquer informação será valiosa!!!

Obrigado desde já.

Cumptos


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Nota: e-mail enviado por Carla Santos

Prepare-se para o pior e tudo corre pelo melhor

Um edifício é algo tão vital, importante e valioso que não poderá estar à mercê da sorte. Cabe a todos a responsabilidade de prevenir os sinistros e limitar as suas consequências.

São consideradas medidas de prevenção de incêndios todas as ações tendentes a manter nas melhores condições de segurança os espaços, os sistemas e os equipamentos, tais como:

- Não fumar nos locais de maior risco de incêndio;
- Ter atenção às instalações elétricas, não sobrecarregá-las, não utilizar equipamentos não regulamentares, não realizar reparações improvisadas ou provisórias;
- Realizar a recolha de lixo de forma periódica, sem armazenar um grande volume num espaço muito pequeno;
- Assegurar que existem extintores suficientes, em número e tipo, e que estejam localizados no sítio mais adequado;
- Garantir que existe sinalização de segurança no edifício, principalmente para os equipamentos de primeira intervenção e todos os outros dispositivos que possam ter de ser operados manualmente, bem como para as vias e caminhos de evacuação;
- Selecionar mentalmente os meios de extinção adequados e sua localização, prevendo possíveis situações de emergência;
- Comunicar à administração, da forma mais célere possível, qualquer anomalia que interfira com a segurança;
- Providenciar rapidamente todas as reparações que se mostrem necessárias;
- Afixar os contactos de emergência em pontos-chave do edifício (o indicado será uma folha de formato A5 para o interior da cada fração, e uma A4 junto dos acessos da entrada e pisos);
- Não colocar nada a obstruir a ação das portas “corta-fogo”, pois estas têm a função de impedir a passagem das chamas, fumos e gases para o outro lado da folha da porta;
- Garantir que as portas “corta-fogo”, os extintores, os carreteis de incêndio, a iluminação de emergência, a sinalização, a deteção e o alarme automático de incêndio têm manutenções e reparações feitas por empresas certificadas e registadas para o efeito (certificadas para a manutenção de extintores pela norma NP4413/2012, e para os restantes equipamentos pela norma NP 4513/2012);
- Não armazenar grandes quantidades de materiais em espaços de pequeno volume, tais como arrecadações, ou em lugares de garagem ou parqueamento de veículos;
- Não armazenar combustíveis líquidos e gasosos de natureza inflamável em quantidades que possam favorecer o início, desenvolvimento ou progressão de um incêndio;
- Promover a sensibilização, formação e treino de todos os condóminos para a prevenção de incêndios e para a preparação da sua atuação em caso de incêndio, evacuação, fuga de gás, sismo ou outra situação de emergência.

Para que todas estas necessidades sejam supridas, é necessário que os condóminos participem ativamente e de forma integrada na segurança das pessoas e das atividades presentes nos edifícios.

A legislação prevê a existência de delegados de segurança (pessoa designada pelo responsável de segurança de uma dada entidade para dirigir e coordenar as medidas de autoproteção dessa entidade na área da segurança contra incêndios em edifícios). A bem da segurança, pretende-se que esta função seja desempenhada por um condómino que conheça bem a organização do edifício, tenha conhecimentos, pelo menos teóricos, de segurança contra incêndio e um bom relacionamento humano, para que consiga coadjuvar o responsável de segurança (administrador) nesta matéria tão importante e sensível.

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Fonte: Loja do Condomínio, 02-01-2014