Peça ao Dolce Vita para plantar 9 mil árvores no novo centro comercial na Amadora
O novo centro comercial Dolce Vita Tejo situado na Amadora terá nove mil lugares de estacionamento subterrâneo distribuídos por quatro pisos. Este será o maior centro comercial da Península Ibérica.
Nove mil lugares de estacionamento são mais um convite a uma utilização excessiva do automóvel nesta zona da Amadora e na Grande Lisboa. Teremos mais poluição atmosférica e mais problemas de saúde. Tudo menos uma Dolce Vita (vida doce).
A poluição atmosférica, gerada pelos veículos motorizados, é uma séria ameaça à saúde dos habitantes de um dado lugar, sendo responsável pela deflagração de inúmeros problemas como alergias, doenças respiratórias, cardiopatias, stress, cancros, entre outros.
Peça ao Dolce Vita para plantar 9 mil árvores (uma por cada lugar de estacionamento automóvel) e instalar parques de estacionamento para bicicletas (no formato U invertido).
e-mail: geral@dolcevita.pt
Por favor envie o seu e-mail com conhecimento (Cc) para ambientalistas_da_amadora@aeiou.pt
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Nota: e-mail enviado pelo blogue "Ambientalistas da Amadora"
Colabore com o blogue
A partilha de informações e novidades são uma óptima forma de conhecermos melhor o local onde vivemos. Se tiver interesse em colaborar com o blogue, por favor envie as suas mensagens para o nosso contacto.
Para conseguirmos ter o que comprámos, é dever de todos os vizinhos zelar pelo cumprimento do plano de urbanização do Casal de Vila Chã e a correcção de erros já detectados.
Acompanhe os comentários a Promessas por cumprir.
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terça-feira, 29 de abril de 2008
terça-feira, 15 de abril de 2008
Mina em festa a pensar no futuro
“Uma freguesia com história e com futuro”. Foi com este lema que a freguesia da Mina assinalou, no domingo, o seu 28.º aniversário, com o já tradicional hastear da bandeira ao som da banda da Sociedade Filarmónica Comércio e Indústria da Amadora.
O acto solene antecedeu um vasto programa de actividades que se vão estender até ao próximo mês de Junho. “É um programa rico de actividades totalmente direccionado para a população”, realça Joaquim Rocha, presidente da junta. Para o autarca, em tempo de aniversário, a prenda ideal para a Mina seria a requalificação do Parque Central e a possibilidade de construção de novas urbanizações, capazes de atrair mais jovens a uma freguesia bastante envelhecida. “Quando o Parque Central foi construído era o adequado para a cidade e para a freguesia. Mas, nos dias de hoje, precisa de uma nova orientação”, explica Joaquim Rocha.
O fim do bairro de Santa Filomena, com o consequente realojamento da sua população, é outro dos factores que podem trazer mais dinamismo à Mina. “Tudo indica que em 2010 arranque este processo”, acrescenta, referindo ainda que a aprovação de algumas urbanizações naquela zona e a criação de novos espaços de comércio fazem com que a freguesia “esteja no bom caminho”. Uma visão partilhada pelo presidente da Câmara, que salienta ainda a construção de duas novas escolas na freguesia (Vila Chã e a Miguel Bombarda), cujo arranque das obras está previsto ainda para este ano.
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Fonte: Jornal da Região, 15-04-2008
O acto solene antecedeu um vasto programa de actividades que se vão estender até ao próximo mês de Junho. “É um programa rico de actividades totalmente direccionado para a população”, realça Joaquim Rocha, presidente da junta. Para o autarca, em tempo de aniversário, a prenda ideal para a Mina seria a requalificação do Parque Central e a possibilidade de construção de novas urbanizações, capazes de atrair mais jovens a uma freguesia bastante envelhecida. “Quando o Parque Central foi construído era o adequado para a cidade e para a freguesia. Mas, nos dias de hoje, precisa de uma nova orientação”, explica Joaquim Rocha.
O fim do bairro de Santa Filomena, com o consequente realojamento da sua população, é outro dos factores que podem trazer mais dinamismo à Mina. “Tudo indica que em 2010 arranque este processo”, acrescenta, referindo ainda que a aprovação de algumas urbanizações naquela zona e a criação de novos espaços de comércio fazem com que a freguesia “esteja no bom caminho”. Uma visão partilhada pelo presidente da Câmara, que salienta ainda a construção de duas novas escolas na freguesia (Vila Chã e a Miguel Bombarda), cujo arranque das obras está previsto ainda para este ano.
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Fonte: Jornal da Região, 15-04-2008
Moradores querem projecto
Os moradores das artérias situadas junto ao Parque Central da Amadora voltaram a exigir que a Câmara Municipal apresente, como chegou a ser prometido, o projecto de requalificação daquele espaço numa sessão pública a decorrer na Junta da Mina. “Estamos à espera, há meses, que nos mostrem o projecto porque não gostaríamos de ver um projecto fechado, mas antes uma proposta onde ainda pudéssemos dar os nossos contributos e sugestões”, alertou Aníbal Ramos na última sessão da Assembleia Municipal. Joaquim Raposo, presidente da autarquia, garantiu que a prometida reunião será mesmo efectuada na Junta da Mina. "Só não foi ainda porque estive a ver o projecto e mandei fazer algumas correcções", justificou, sem contudo revelar quais as alterações introduzidas.
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Fonte: Jornal da Região, 15-04-2008
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Fonte: Jornal da Região, 15-04-2008
Esclarecimento da Junta de Freguesia da Mina sobre o registo de imóveis
Exmos. Srs.:
Relativamente à notícia veículada no blogue de Vila Chã e ao conteúdo das declarações prestadas pelo Sr. Presidente da Junta de Freguesia de S. Brás, importa fornecer os seguintes esclarecimentos adicionais:
1. É verdade que devido ao facto de os registos cadastrais não terem ainda sido actualizados, existem imóveis que estando localizados na área geográfica da Freguesia de S. Brás, continuam " oficialmente " ligados à Freguesia da Mina. Esta situação já deveria ter sido corrigida com a realização de um recenseamento dos imóveis que se encontram nesta situação porque, designadamente, nas novas urbanizações, os novos moradores acabam, muitas vezes, por mudar toda a sua documentação para a Freguesia errada, induzidos em erro pelos Serviços de Finanças e da Conservatória do Registo Predial que ignoram esta nova realidade, que não é vertida nas escrituras que os mesmos celebram no acto de aquisição. Esta é uma responsabilidade que deve ser imputada ao Ministério das Finanças e ao Ministério da Justiça que já deveriam ter articulado com os serviços da Câmara Municipal o modo mais adequado de resolver este problema que tem provocado algumas dores de cabeça a muitos cidadãos. Trata-se de uma área onde o Simplex ainda não chegou.
2. É importante, todavia, que se esclareça que esta situação não determina automáticamente o " roubo " de eleitores à Freguesia de S. Brás, por parte da Freguesia da Mina. Os funcionários da Junta de Freguesia da Mina têm total conhecimento das artérias e das urbanizações que pertencem à área geográfica da Freguesia e têm instruções claras para não inscrever como eleitor quem não tem residência efectiva na Freguesia, ainda que os documentos que possam exibir ( BI, escrituras e outros ) refiram a freguesia da Mina como sendo o seu local de residência. Aquilo que habitualmente fazemos é elucidar o candidato a eleitor que a sua freguesia de residência é S. Brás e não a Mina e que deverá alterar os elementos de identificação que constam do mesmo por forma a poder recensear-se na Freguesia onde efectivamente reside, uma vez que a Lei do Recenseamento Eleitoral assim o determina. Acontece que muitos desses cidadãos reagem mal a esta notícia e recusam-se a mudar novamente o bilhete de identidade porque isso lhe traz custos acrescidos, mantendo-se dessa forma recenseados nas anteriores freguesias. Esta é, aliás, uma situação que encontra paralelo numa outra bem mais complicada que tem a ver com o facto de o Recenseamento Eleitoral estar completamente desfasado, porque estimamos em largas centenas ou até mesmo milhares os eleitores que já residem noutras freguesias e ainda estão recenseados na Freguesia da Mina e outros que embora já residam na nossa Freguesia se encontram ainda inscritos nos cadernos eleitorais de outras Freguesias. Esta situação que se vem agravando, ano após ano, apenas deverá encontrar solução quando o cartão único de cidadão estiver implementado em todo o País e com todas as suas potencialidades activadas. Se bem que exista o risco de os cidadãos serem automáticamente inscritos como eleitores numa Freguesia de residência que não é a sua, quando procedem à renovação do seu BI, se, entretanto os resgistos cadastrais não conhecerem actualização, porque se isso não ocorrer os cidadãos continuarão a indicar como freguesia de residência, não aquela onde efectivamente residem, mas uma outra com a qual nada têm a ver.
3. Que fique claro, no entanto, que na Freguesia da Mina não são inscritos como eleitores, cidadãos que têm a sua residência efectiva em S. Brás.
A Junta de Freguesia da Mina
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Nota: e-mail enviado pela Junta de Freguesia da Mina
Relativamente à notícia veículada no blogue de Vila Chã e ao conteúdo das declarações prestadas pelo Sr. Presidente da Junta de Freguesia de S. Brás, importa fornecer os seguintes esclarecimentos adicionais:
1. É verdade que devido ao facto de os registos cadastrais não terem ainda sido actualizados, existem imóveis que estando localizados na área geográfica da Freguesia de S. Brás, continuam " oficialmente " ligados à Freguesia da Mina. Esta situação já deveria ter sido corrigida com a realização de um recenseamento dos imóveis que se encontram nesta situação porque, designadamente, nas novas urbanizações, os novos moradores acabam, muitas vezes, por mudar toda a sua documentação para a Freguesia errada, induzidos em erro pelos Serviços de Finanças e da Conservatória do Registo Predial que ignoram esta nova realidade, que não é vertida nas escrituras que os mesmos celebram no acto de aquisição. Esta é uma responsabilidade que deve ser imputada ao Ministério das Finanças e ao Ministério da Justiça que já deveriam ter articulado com os serviços da Câmara Municipal o modo mais adequado de resolver este problema que tem provocado algumas dores de cabeça a muitos cidadãos. Trata-se de uma área onde o Simplex ainda não chegou.
2. É importante, todavia, que se esclareça que esta situação não determina automáticamente o " roubo " de eleitores à Freguesia de S. Brás, por parte da Freguesia da Mina. Os funcionários da Junta de Freguesia da Mina têm total conhecimento das artérias e das urbanizações que pertencem à área geográfica da Freguesia e têm instruções claras para não inscrever como eleitor quem não tem residência efectiva na Freguesia, ainda que os documentos que possam exibir ( BI, escrituras e outros ) refiram a freguesia da Mina como sendo o seu local de residência. Aquilo que habitualmente fazemos é elucidar o candidato a eleitor que a sua freguesia de residência é S. Brás e não a Mina e que deverá alterar os elementos de identificação que constam do mesmo por forma a poder recensear-se na Freguesia onde efectivamente reside, uma vez que a Lei do Recenseamento Eleitoral assim o determina. Acontece que muitos desses cidadãos reagem mal a esta notícia e recusam-se a mudar novamente o bilhete de identidade porque isso lhe traz custos acrescidos, mantendo-se dessa forma recenseados nas anteriores freguesias. Esta é, aliás, uma situação que encontra paralelo numa outra bem mais complicada que tem a ver com o facto de o Recenseamento Eleitoral estar completamente desfasado, porque estimamos em largas centenas ou até mesmo milhares os eleitores que já residem noutras freguesias e ainda estão recenseados na Freguesia da Mina e outros que embora já residam na nossa Freguesia se encontram ainda inscritos nos cadernos eleitorais de outras Freguesias. Esta situação que se vem agravando, ano após ano, apenas deverá encontrar solução quando o cartão único de cidadão estiver implementado em todo o País e com todas as suas potencialidades activadas. Se bem que exista o risco de os cidadãos serem automáticamente inscritos como eleitores numa Freguesia de residência que não é a sua, quando procedem à renovação do seu BI, se, entretanto os resgistos cadastrais não conhecerem actualização, porque se isso não ocorrer os cidadãos continuarão a indicar como freguesia de residência, não aquela onde efectivamente residem, mas uma outra com a qual nada têm a ver.
3. Que fique claro, no entanto, que na Freguesia da Mina não são inscritos como eleitores, cidadãos que têm a sua residência efectiva em S. Brás.
A Junta de Freguesia da Mina
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Nota: e-mail enviado pela Junta de Freguesia da Mina
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Registo de imóvel em que freguesia? Mina ou São Brás?
Olá boa tarde,
Acabei de ver esta notícia que acho que pode ser muito importante para os moradores de Vila Chã.
Registo incorrecto de quatro mil fogos na Amadora por desactualização de conservatórias
Com esta informação fiquei sem saber a que freguesia deve estar associada a minha futura casa...
Já estou a começar a tratar da papelada, mas agora fiquei confusa.
Alguém tem conhecimento disto?
Obrigado desde já.
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Nota: e-mail enviado por Carla Santos
Acabei de ver esta notícia que acho que pode ser muito importante para os moradores de Vila Chã.
Registo incorrecto de quatro mil fogos na Amadora por desactualização de conservatórias
Com esta informação fiquei sem saber a que freguesia deve estar associada a minha futura casa...
Já estou a começar a tratar da papelada, mas agora fiquei confusa.
Alguém tem conhecimento disto?
Obrigado desde já.
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Nota: e-mail enviado por Carla Santos
Registo incorrecto de quatro mil fogos na Amadora por desactualização de conservatórias
Mais de quatro mil fogos das mais recentes urbanizações de São Brás, na Amadora, foram registados como pertencentes à freguesia que abrangia os terrenos há dez anos, por "falta de actualização" das conservatórias. A freguesia de São Brás foi criada em Junho de 1997, no âmbito de uma reorganização administrativa do concelho, e integra desde então uma área que pertencia à freguesia da Mina, mas, segundo o presidente da Junta, Amílcar Martins, os serviços notariais do Ministério da Justiça não registaram devidamente as novas delimitações geográficas.
"Há muitos, muitos casos de pessoas que vivem aqui, mas têm os registos prediais e os bilhetes de identidade indicando que são da Mina, por serem induzidas em erro quando vão ao registo civil. Não houve um cruzamento de informação entre os ministérios e as pessoas estão a ser enganadas", disse o autarca socialista, sublinhando que o prazo de actualização dos dados era de cinco anos. "Neste momento a Mina é capaz de ter mais eleitores do que nós, mas não tem tantos residentes", afirmou o autarca.
A freguesia de São Brás tem trinta mil habitantes e cerca de quinze mil eleitores, "o que não acontece noutras freguesias", lamentou Amílcar Martins. Apesar das cartas enviadas pela Junta ao primeiro-ministro e aos ministérios da Justiça, das Finanças e da Administração Interna, a situação perdura há uma década e tornou-se mais problemática com o crescente número de queixas dos moradores da recém-construída urbanização Vila Chã, que delimita as duas freguesias.
Moradores terão de pagar correcções
Nos últimos anos, este e outros dois empreendimentos – Moinho do Guizo e Alto da Mira – dotaram São Brás com cerca de sete mil novos fogos, 60 por cento dos quais (4200) estão registados como pertencentes à Mina, segundo Amílcar Martins. "Um dia cria-se aqui um movimento para pedir indemnizações, devido aos gastos com as alterações que vão ser necessárias até estar tudo correcto", referiu o presidente, para quem a iniciativa seria compreensível.
"Se os ministérios sabem o que se está a passar porque nós informámos e fornecemos mapas e estamos a fazer registos errados. Ou somos masoquistas ou somos parvos", acrescentou.
O autarca alegou ainda que os promotores dos empreendimentos mais recentes apresentaram as áreas dos projectos à Câmara da Amadora como espaços urbanizáveis na freguesia da Mina e a autarquia, diz o presidente da Junta, "fez, se calhar, o que os outros fizeram" e "deixou passar".
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Fonte: Público, 09-04-2008
"Há muitos, muitos casos de pessoas que vivem aqui, mas têm os registos prediais e os bilhetes de identidade indicando que são da Mina, por serem induzidas em erro quando vão ao registo civil. Não houve um cruzamento de informação entre os ministérios e as pessoas estão a ser enganadas", disse o autarca socialista, sublinhando que o prazo de actualização dos dados era de cinco anos. "Neste momento a Mina é capaz de ter mais eleitores do que nós, mas não tem tantos residentes", afirmou o autarca.
A freguesia de São Brás tem trinta mil habitantes e cerca de quinze mil eleitores, "o que não acontece noutras freguesias", lamentou Amílcar Martins. Apesar das cartas enviadas pela Junta ao primeiro-ministro e aos ministérios da Justiça, das Finanças e da Administração Interna, a situação perdura há uma década e tornou-se mais problemática com o crescente número de queixas dos moradores da recém-construída urbanização Vila Chã, que delimita as duas freguesias.
Moradores terão de pagar correcções
Nos últimos anos, este e outros dois empreendimentos – Moinho do Guizo e Alto da Mira – dotaram São Brás com cerca de sete mil novos fogos, 60 por cento dos quais (4200) estão registados como pertencentes à Mina, segundo Amílcar Martins. "Um dia cria-se aqui um movimento para pedir indemnizações, devido aos gastos com as alterações que vão ser necessárias até estar tudo correcto", referiu o presidente, para quem a iniciativa seria compreensível.
"Se os ministérios sabem o que se está a passar porque nós informámos e fornecemos mapas e estamos a fazer registos errados. Ou somos masoquistas ou somos parvos", acrescentou.
O autarca alegou ainda que os promotores dos empreendimentos mais recentes apresentaram as áreas dos projectos à Câmara da Amadora como espaços urbanizáveis na freguesia da Mina e a autarquia, diz o presidente da Junta, "fez, se calhar, o que os outros fizeram" e "deixou passar".
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Fonte: Público, 09-04-2008
domingo, 6 de abril de 2008
Sugestão Cultural
Exposição Fotográfica "Os 120 Anos da Chegada do Comboio à Amadora e os 50 Anos da Electrificação da Linha de Sintra"
De 05 a 27 Abril
Recreios da Amadora
Das 14h00 às 17h00, de terça-feira a domingo
Mais informações em Câmara Municipal da Amadora
De 05 a 27 Abril
Recreios da Amadora
Das 14h00 às 17h00, de terça-feira a domingo
Mais informações em Câmara Municipal da Amadora
Os cãezinhos, os seus donos e os espaços verdes
Boa tarde,
Gostaria que colocassem a mensagem que envio em baixo no blog (pelo qual dou os parabéns!), na medida que creio ser um assunto no interesse de todos os moradores de Vila Chã.
É vergonhoso o estado em que se encontram os espaços verdes da urbanização por culpa dos donos dos cãezinhos que, ao invés de os levarem a passear em terrenos baldios (coisa que não faltam à volta do bairro!), preferem pô-los a fazer as necessidades nos terrenos ajardinados. O resultado já está á vista de todos: a relva já tem peladas e, nos últimos dias de calor, o cheiro tornou-se nauseabundo. É nojenta esta conversa, não é? Pois nojento é aquilo que avisto da minha janela. Os cãezinhos são sempre os mesmos e os donos também, é claro. A culpa não é dos bichos, claro. Adoro animais, - sempre os tive, aliás – mas de espécies que nunca incomodaram os outros, embora também ache muito mais piada a um cão do que a um peixe num aquário. A culpa é dos donos, que acham que o melhor sítio para os pôr a c... é ali mesmo por baixo da esplanada da pastelaria Pão de Mel e do nariz de quem está a tomar o pequeno-almoço! E do outro lado da rua, junto ao lote 57, o jardim ainda está pior: todo enfeitado de presentes caninos. Toda a gente se queixa da sobrelotação dos subúrbios onde as pessoas vivem umas em cima das outras e não têm um sítio para brincar com os filhos. Toda a gente diz que as câmaras e os construtores só sabem é construir/vender prédios. Toda a gente se queixa da falta de espaços verdes mas, quando os temos, damos cabo deles...
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Nota: e-mail enviado por Vanessa Fidalgo
Gostaria que colocassem a mensagem que envio em baixo no blog (pelo qual dou os parabéns!), na medida que creio ser um assunto no interesse de todos os moradores de Vila Chã.
É vergonhoso o estado em que se encontram os espaços verdes da urbanização por culpa dos donos dos cãezinhos que, ao invés de os levarem a passear em terrenos baldios (coisa que não faltam à volta do bairro!), preferem pô-los a fazer as necessidades nos terrenos ajardinados. O resultado já está á vista de todos: a relva já tem peladas e, nos últimos dias de calor, o cheiro tornou-se nauseabundo. É nojenta esta conversa, não é? Pois nojento é aquilo que avisto da minha janela. Os cãezinhos são sempre os mesmos e os donos também, é claro. A culpa não é dos bichos, claro. Adoro animais, - sempre os tive, aliás – mas de espécies que nunca incomodaram os outros, embora também ache muito mais piada a um cão do que a um peixe num aquário. A culpa é dos donos, que acham que o melhor sítio para os pôr a c... é ali mesmo por baixo da esplanada da pastelaria Pão de Mel e do nariz de quem está a tomar o pequeno-almoço! E do outro lado da rua, junto ao lote 57, o jardim ainda está pior: todo enfeitado de presentes caninos. Toda a gente se queixa da sobrelotação dos subúrbios onde as pessoas vivem umas em cima das outras e não têm um sítio para brincar com os filhos. Toda a gente diz que as câmaras e os construtores só sabem é construir/vender prédios. Toda a gente se queixa da falta de espaços verdes mas, quando os temos, damos cabo deles...
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Nota: e-mail enviado por Vanessa Fidalgo
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