O presidente da Câmara da Amadora vai propor aos partidos representados no concelho e à assembleia municipal a redução de 11 para seis freguesias, a alteração dos seus nomes e a diminuição de cargos políticos no município.
«Partimos do princípio do zero. O que nós fizemos foi partir do território da Amadora como se não houvesse freguesias. É partir do território da Amadora, os tais 23 quilómetros, da população que temos, dos equipamentos e das condicionantes e desenhar um novo mapa», disse à Lusa o presidente, o socialista Joaquim Raposo.
O autarca adiantou que esta proposta - que, a ser aprovada, servirá como base para a reorganização das freguesias do município inserida na reforma administrativa do Governo - tem como objectivo manter um equilíbrio entre o número de população e equipamentos, como esquadras e centros de saúde, de forma a distribuir «a riqueza e a pobreza por todas» as futuras freguesias.
Joaquim Raposo adiantou que a proposta, a entregar até Fevereiro aos partidos, à câmara, aos presidentes de juntas e à assembleia municipal, prevê a alteração dos nomes das freguesias. Caso seja aprovado, o documento será entregue ao Governo.
«Partimos de um princípio que é este: a reforma é para se fazer e por isso ela vai-se fazer, ou de uma forma ou de outra. É evidente que prefiro tomar a iniciativa, fazê-la de acordo com um conjunto de critérios e de princípios que são os nossos, do que depois vir uma decisão do Governo, sem nenhum critério ou com poucos critérios», avançou.
Joaquim Raposo adiantou que esta proposta é meramente «técnica e não política» e que desta forma pretende ainda demonstrar que o município terá que «reduzir o número de membros na câmara, nas assembleias municipais e nas assembleias de freguesia».
O Governo pretende a agregação de 1500 freguesias, inserida na reforma do poder local, já apresentada pelo ministro Miguel Relvas como «um choque reformista».
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Fonte: tvi24, 30-01-2012
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terça-feira, 31 de janeiro de 2012
domingo, 29 de janeiro de 2012
Câmara da Amadora suspendeu concurso para construção do metro de superfície
"A lei existe, mas não está regulamentada. O Governo tem que dizer, por exemplo, quais os critérios para poder haver transportes públicos municipais, se pode haver limites de anos, se pode haver concessões. Isto para não corrermos o risco de avançar com o Metrobus e depois não se poder utilizar”, explicou.
O vereador admitiu também que a suspensão pelo Governo das novas parcerias público-privadas é outra das razões para esta suspensão do Metrobus.
O projecto Metrobus foi anunciado em Setembro de 2010 e consistia na utilização de veículos eléctricos com várias carruagens a circular nas estradas, em vez de carris, uma vez que as suas rodas seriam de borracha.
A autarquia da Amadora pretendia ligar a partir de 2013 o futuro interface da CP/Metropolitano da Reboleira e o Dolce Vita Tejo, com um percurso que iria atravessar as freguesias da Venda Nova, Falagueira (estação de metro Amadora-Este), Mina, São Brás e Brandoa, numa extensão de cerca de sete quilómetros.
O concurso para a construção estava, segundo o vereador, em fase de lançamento.
Gabriel Oliveira explicou que o facto de a lei não estar regulamentada poderia levar a autarquia a “entrar em processos complicados de indemnizações com as operadoras” que actualmente servem o município.
O vereador criticou ainda as “constantes” alterações à legislação na área dos transportes: “Não conseguimos acompanhar a legislação que está em vigor. Não podemos correr o risco de ter uma solução, que é cara, e que só pode avançar se a legislação não estiver a ser alterada todos os dias”.
O vereador considerou que este modelo de transporte nas áreas urbanas é uma solução que “mais tarde ou mais cedo o Governo vai ter que adoptar”, uma vez que se trata de uma solução mais económica se comparada com o metropolitano.
“Cada quilómetro de metropolitano custa à volta de 50 milhões de euros. Este custa 500 mil. Isto sem esquecer o custo das estações, uma vez que no metro de superfície limitam-se a ser abrigos de autocarro, enquanto que no metropolitano custam trinta milhões”, disse.
Numa primeira fase do projecto, que custaria cerca de cinco milhões de euros, a maior parte do investimento ficaria a cargo da Chamartín, já que a empresa que detém o Dolce Vita Tejo iria financiar 4,45 milhões de euros da obra.
Numa segunda fase do MetroBus, estava previsto um segundo troço, fazendo a ligação entre o Dolce Vita Tejo e Odivelas, num investimento estimado de cerca de 12 milhões de euros.
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Fonte: Público, 27-01-2012
O vereador admitiu também que a suspensão pelo Governo das novas parcerias público-privadas é outra das razões para esta suspensão do Metrobus.
O projecto Metrobus foi anunciado em Setembro de 2010 e consistia na utilização de veículos eléctricos com várias carruagens a circular nas estradas, em vez de carris, uma vez que as suas rodas seriam de borracha.
A autarquia da Amadora pretendia ligar a partir de 2013 o futuro interface da CP/Metropolitano da Reboleira e o Dolce Vita Tejo, com um percurso que iria atravessar as freguesias da Venda Nova, Falagueira (estação de metro Amadora-Este), Mina, São Brás e Brandoa, numa extensão de cerca de sete quilómetros.
O concurso para a construção estava, segundo o vereador, em fase de lançamento.
Gabriel Oliveira explicou que o facto de a lei não estar regulamentada poderia levar a autarquia a “entrar em processos complicados de indemnizações com as operadoras” que actualmente servem o município.
O vereador criticou ainda as “constantes” alterações à legislação na área dos transportes: “Não conseguimos acompanhar a legislação que está em vigor. Não podemos correr o risco de ter uma solução, que é cara, e que só pode avançar se a legislação não estiver a ser alterada todos os dias”.
O vereador considerou que este modelo de transporte nas áreas urbanas é uma solução que “mais tarde ou mais cedo o Governo vai ter que adoptar”, uma vez que se trata de uma solução mais económica se comparada com o metropolitano.
“Cada quilómetro de metropolitano custa à volta de 50 milhões de euros. Este custa 500 mil. Isto sem esquecer o custo das estações, uma vez que no metro de superfície limitam-se a ser abrigos de autocarro, enquanto que no metropolitano custam trinta milhões”, disse.
Numa primeira fase do projecto, que custaria cerca de cinco milhões de euros, a maior parte do investimento ficaria a cargo da Chamartín, já que a empresa que detém o Dolce Vita Tejo iria financiar 4,45 milhões de euros da obra.
Numa segunda fase do MetroBus, estava previsto um segundo troço, fazendo a ligação entre o Dolce Vita Tejo e Odivelas, num investimento estimado de cerca de 12 milhões de euros.
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Fonte: Público, 27-01-2012
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Metro: Abertura da estação da Reboleira adiada para 2014
O Metropolitano de Lisboa avançou hoje que as dificuldades da empresa em obter financiamento junto das instituições financeiras obrigou à reprogramação do investimento para a futura estação da Reboleira, que deverá estar concluída em 2014.
O vereador da autarquia da Amadora, com o pelouro dos Transportes, disse hoje à Agência Lusa que as obras da construção da estação de metropolitano da Reboleira estão «paradas desde junho», e que teme que a obra de prolongamento da Linha Azul venha a ser suspensa definitivamente. (...)
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Fonte: Diário Digital, 27-01-2012
O vereador da autarquia da Amadora, com o pelouro dos Transportes, disse hoje à Agência Lusa que as obras da construção da estação de metropolitano da Reboleira estão «paradas desde junho», e que teme que a obra de prolongamento da Linha Azul venha a ser suspensa definitivamente. (...)
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Fonte: Diário Digital, 27-01-2012
Obras da estação de metro da Reboleira estão suspensas
“A construção da estação de metro da Reboleira está parada desde Junho porque o Governo suspendeu a sua construção. O túnel e a obra grande está toda feita, falta a conclusão que são as bilheteiras, a estrutura eléctrica, os carris e a iluminação”, disse o vereador Gabriel Oliveira à Lusa.
O PÚBLICO confirmou junto do Governo que a obra está suspensa com vista à sua reavaliação por parte do Metropolitano de Lisboa.
Para o vereador dos Transportes da Câmara da Amadora, a suspensão da obra “é um disparate”, uma vez que a estação da Reboleira iria funcionar como um interface da CP e do metropolitano de Lisboa, com capacidade para servir milhares de pessoas.
“Permitiria às pessoas que vêm do colégio militar irem directamente para o comboio e terem uma forma de distribuição de passageiros completamente diferente. Estamos a falar de uma linha que não muda só a vida da Amadora mas muda, fundamentalmente, a vida do concelho de Sintra, porque é muito diferente sair em Sete Rios ou Entrecampos, ou apanhar a linha no seu princípio”, disse.
Em 2008, a secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, assinou um protocolo para o prolongamento, em pouco mais de 200 metros, da Linha Azul do Metro, em direcção à Reboleira, com um custo global inicialmente previsto de 58 milhões de euros. No entanto, o custo derrapou e no ano passado já se falava num acréscimo na ordem dos 17 milhões de euros.
O contrato da estação da Reboleira previa a construção de uma galeria dupla de cerca de duzentos metros, um término de 280 metros e uma estação com cais de cem metros de comprimento de interface com a actual estação de comboios da Reboleira, na linha de caminhos-de-ferro de Sintra.
Inserida no plano de expansão da rede do Metropolitano de Lisboa, a estação devia estar concluída no segundo semestre de 2012.
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Fonte: Público, 27-01-2012
O PÚBLICO confirmou junto do Governo que a obra está suspensa com vista à sua reavaliação por parte do Metropolitano de Lisboa.
Para o vereador dos Transportes da Câmara da Amadora, a suspensão da obra “é um disparate”, uma vez que a estação da Reboleira iria funcionar como um interface da CP e do metropolitano de Lisboa, com capacidade para servir milhares de pessoas.
“Permitiria às pessoas que vêm do colégio militar irem directamente para o comboio e terem uma forma de distribuição de passageiros completamente diferente. Estamos a falar de uma linha que não muda só a vida da Amadora mas muda, fundamentalmente, a vida do concelho de Sintra, porque é muito diferente sair em Sete Rios ou Entrecampos, ou apanhar a linha no seu princípio”, disse.
Em 2008, a secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, assinou um protocolo para o prolongamento, em pouco mais de 200 metros, da Linha Azul do Metro, em direcção à Reboleira, com um custo global inicialmente previsto de 58 milhões de euros. No entanto, o custo derrapou e no ano passado já se falava num acréscimo na ordem dos 17 milhões de euros.
O contrato da estação da Reboleira previa a construção de uma galeria dupla de cerca de duzentos metros, um término de 280 metros e uma estação com cais de cem metros de comprimento de interface com a actual estação de comboios da Reboleira, na linha de caminhos-de-ferro de Sintra.
Inserida no plano de expansão da rede do Metropolitano de Lisboa, a estação devia estar concluída no segundo semestre de 2012.
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Fonte: Público, 27-01-2012
domingo, 15 de janeiro de 2012
Orçamento municipal sofre corte de nove milhões
Apesar de uma redução de 9,5 por cento face ao orçamento municipal de 2011, a Câmara da Amadora prevê aumentar o investimento em áreas fundamentais como a acção social, educação e requalificação do espaço público. O início do desmantelamento do bairro degradado de Santa Filomena e a construção de uma unidade residencial para idosos nos Moinhos da Funcheira são dois projectos que fazem parte da estratégia da autarquia para “melhorar a qualidade de vida dos cidadãos”.
(...) “a Câmara pretende iniciar o processo de desmantelamento de Santa Filomena sem qualquer tipo de apoio do Estado”, frisou Carla Tavares, sublinhando que “a autarquia vai continuar a apostar numa política de realojamento integrada, adquirindo fogos dispersos”.
(...) João Paulo Castanheira, do CDS-PP, salientou de positivo o início do processo de realojamento do bairro degradado de Santa Filomena, aliás como os restantes partidos da oposição. No entanto, questionou “porque durante sete anos, quando não havia medidas de austeridade, não se fez nada nesta área”.
Crítico também em relação ao orçamento apresentado pelo executivo foi o deputado do PSD, Martinho Caetano. No seu discurso acusou a autarquia de se preparar, com este orçamento, para as eleições de 2013, dado o volume das obras de requalificação do espaço público. O social-democrata foi mais longe e lamentou que todos os anos a autarquia demonstre “um ‘superavit’ (lucro) sucessivo de 9 milhões de euros, mas continua a cobrar a taxa máxima de IMI (Imposto Municipal sobre imóveis)”.
O orçamento foi aprovado pela Assembleia Municipal, com os votos favoráveis da maioria socialista e do CIPA (Cidadãos Independentes pela Amadora), com a abstenção do Bloco de Esquerda e da CDU e os votos contra do PSD e CDS-PP.
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Fonte: Jornal da Região, 10-01-2012
(...) “a Câmara pretende iniciar o processo de desmantelamento de Santa Filomena sem qualquer tipo de apoio do Estado”, frisou Carla Tavares, sublinhando que “a autarquia vai continuar a apostar numa política de realojamento integrada, adquirindo fogos dispersos”.
(...) João Paulo Castanheira, do CDS-PP, salientou de positivo o início do processo de realojamento do bairro degradado de Santa Filomena, aliás como os restantes partidos da oposição. No entanto, questionou “porque durante sete anos, quando não havia medidas de austeridade, não se fez nada nesta área”.
Crítico também em relação ao orçamento apresentado pelo executivo foi o deputado do PSD, Martinho Caetano. No seu discurso acusou a autarquia de se preparar, com este orçamento, para as eleições de 2013, dado o volume das obras de requalificação do espaço público. O social-democrata foi mais longe e lamentou que todos os anos a autarquia demonstre “um ‘superavit’ (lucro) sucessivo de 9 milhões de euros, mas continua a cobrar a taxa máxima de IMI (Imposto Municipal sobre imóveis)”.
O orçamento foi aprovado pela Assembleia Municipal, com os votos favoráveis da maioria socialista e do CIPA (Cidadãos Independentes pela Amadora), com a abstenção do Bloco de Esquerda e da CDU e os votos contra do PSD e CDS-PP.
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Fonte: Jornal da Região, 10-01-2012
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Encerramento das escadas na Av. Pedro Álvares Cabral em frente ao nº 50 de acesso ao bairro de Santa Filomena
Exmos. Senhores,
Venho por este meio alertar para uma situação de grande gravidade, dia 2 do corrente mês a pedido de inúmeras munícipes, inclusive petições e com o apoio e sugestão das forças de segurança finalmente, foram encerradas as escadas de acesso ao bairro de Santa Filomena na Av. Pedro Álvares Cabral frente ao numero 50, acontece que apenas foram colocadas umas madeiras no início e final da referida escada, não impedindo totalmente o acesso as mesmas, ou seja além de continuar a ser usado aquele acesso para o trafico de droga e refugio dos assaltantes e dos vândalos quando apedrejam os carros e os prédios, tornou-se ainda mais perigoso do que já era porque assim refugiam se atrás da madeira e fazem o que querem ficando ate protegidos para assaltarem e apedrejarem os munícipes.
Mais informo que desconheço se esta obra foi realizada pela junta de freguesia ou por esta edilidade, mas é necessário urgentemente fechar este acesso completamente, visto ser um antro para a criminalidade e fuga às autoridades que por diversas vezes viram os criminosos fugirem por ali.
Sabe-se que pela actual conjuntura económica do país dificilmente este bairro irá desaparecer, no entanto seria bom a Câmara Municipal estar atenta e tentar controlar este foco de criminalidade com pequenas intervenções deste natureza. Um bairro deste desta dimensão com algumas dezenas de entradas e saídas deste tipo só dificultam o trabalho das autoridades.
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Nota: e-mail enviado por João Almeida, para a Câmara Municipal da Amadora e a Junta de Freguesia da Mina
Venho por este meio alertar para uma situação de grande gravidade, dia 2 do corrente mês a pedido de inúmeras munícipes, inclusive petições e com o apoio e sugestão das forças de segurança finalmente, foram encerradas as escadas de acesso ao bairro de Santa Filomena na Av. Pedro Álvares Cabral frente ao numero 50, acontece que apenas foram colocadas umas madeiras no início e final da referida escada, não impedindo totalmente o acesso as mesmas, ou seja além de continuar a ser usado aquele acesso para o trafico de droga e refugio dos assaltantes e dos vândalos quando apedrejam os carros e os prédios, tornou-se ainda mais perigoso do que já era porque assim refugiam se atrás da madeira e fazem o que querem ficando ate protegidos para assaltarem e apedrejarem os munícipes.
Mais informo que desconheço se esta obra foi realizada pela junta de freguesia ou por esta edilidade, mas é necessário urgentemente fechar este acesso completamente, visto ser um antro para a criminalidade e fuga às autoridades que por diversas vezes viram os criminosos fugirem por ali.
Sabe-se que pela actual conjuntura económica do país dificilmente este bairro irá desaparecer, no entanto seria bom a Câmara Municipal estar atenta e tentar controlar este foco de criminalidade com pequenas intervenções deste natureza. Um bairro deste desta dimensão com algumas dezenas de entradas e saídas deste tipo só dificultam o trabalho das autoridades.
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Nota: e-mail enviado por João Almeida, para a Câmara Municipal da Amadora e a Junta de Freguesia da Mina
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