Resposta da Câmara Municipal da Amadora:
Exmo. Senhor
Hugo Sousa
Em resposta ao e-mail enviado por V. Exa., que deu entrada na Câmara Municipal da Amadora, sob o N.º 142444/2010, cumpre informar que neste momento, não existem meios para a execução da obra de requalificação da rotunda mencionada.
Com os melhores cumprimentos;
Gabriel Oliveira
Vereador
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Boa tarde,
Venho por este meio solicitar a vossa atenção para o estado de abandono da rotunda localizada ao fim da R. Artur Semedo que faz ligação à R.39.
É de lamentar que numa autarquia onde a maioria das rotundas esteja num excelente estado de conservação que dá uma boa imagem da Amadora, esta esteja por oposto num estado de abandono onde só existe vegetação "selvagem".
De lamentar ainda, pois este acesso é um dos principais acessos à Urbanização de Vila Chã, para quem acede a esta vindo da IC16 / Centro comercial Dolce Vita Tejo.
Certo que compreenderam este apelo, subscrevo com os melhores cumprimentos,
Hugo Sousa
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Nota: e-mail enviado por Hugo Sousa, em 29-05-2010 para Junta de Freguesia de São Brás
Colabore com o blogue
A partilha de informações e novidades são uma óptima forma de conhecermos melhor o local onde vivemos. Se tiver interesse em colaborar com o blogue, por favor envie as suas mensagens para o nosso contacto.
Para conseguirmos ter o que comprámos, é dever de todos os vizinhos zelar pelo cumprimento do plano de urbanização do Casal de Vila Chã e a correcção de erros já detectados.
Acompanhe os comentários a Promessas por cumprir.
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segunda-feira, 31 de maio de 2010
Limpeza da Av. Carlos César e colocação de equipamentos de recolha de resíduos (moloks e ecopontos)
Boa tarde,
Venho por este meio apelar a que seja efectuada a limpeza da Av. Carlos César na Urb. Vila Chã.
Esta avenida penso que seja a única onde não passam os serviços de limpeza acumulando constantemente lixo de variada origem, entre plásticos, cartões, etc.
A não existência de "Moloks" nem Ecopontos no local, também facilita que diariamente pessoas, revirem os caixotes de lixo tradicionais existentes no local, atirando o lixo do interior do caixote para o chão.
Desta forma solicito igualmente que seja colocado este tipo de equipamentos nesta avenida.
Grato pela atenção dispensada e esperançado que percebam a impacto a nível de saúde publica que esta situação tem, subscrevo-me com os melhores cumprimentos,
Hugo Sousa
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Nota: e-mail enviado por Hugo Sousa, em 29-05-2010 para Junta de Freguesia de São Brás
quarta-feira, 26 de maio de 2010
3 anos
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Portugueses devem mais de 200 milhões de condomínio
São mais de 200 milhões de euros que os portugueses devem em despesas de condomínio com mais de seis meses, um cenário que tenderá a piorar com a crise económica e com a actual escalada do desemprego, avança o jornal «i» esta segunda-feira.
Também a venda de casas com dívidas ocultas de condomínio e a falta de preservação dos espaços semi-públicos são apontadas como outras razões para o acumular da dívida, algo que sobrecarrega as famílias cumpridoras e «rouba» verbas para a conservação dos prédios.
«Não é possível dar um número certo, mas as dívidas de condóminos de médio e longo prazo serão superiores a duas centenas de milhões de euros», disse o líder da Associação Portuguesa de Empresas de Gestão e Administração de Condomínios (APEGAC), António Souto Pereira, que representa 150 empresas do sector.
Este problema é ainda mais visível nas zonas urbanas com famílias de rendimentos médios/baixos, mas acaba por se verificar em todas as classes sociais. «São poucos os condomínios onde não se registam dívidas, mesmo nos que se consideram de classe média alta», frisou ainda António Souto Pereira.
De acordo com um estudo da Deco, feito no início deste ano junto de 2.300 associados, mais de 60% dos inquiridos às dívidas ao condomínio foram o principal motivo de conflito nos últimos cinco anos entre vizinhos.
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Fonte: Agência Financeira, 24-05-2010
Também a venda de casas com dívidas ocultas de condomínio e a falta de preservação dos espaços semi-públicos são apontadas como outras razões para o acumular da dívida, algo que sobrecarrega as famílias cumpridoras e «rouba» verbas para a conservação dos prédios.
«Não é possível dar um número certo, mas as dívidas de condóminos de médio e longo prazo serão superiores a duas centenas de milhões de euros», disse o líder da Associação Portuguesa de Empresas de Gestão e Administração de Condomínios (APEGAC), António Souto Pereira, que representa 150 empresas do sector.
Este problema é ainda mais visível nas zonas urbanas com famílias de rendimentos médios/baixos, mas acaba por se verificar em todas as classes sociais. «São poucos os condomínios onde não se registam dívidas, mesmo nos que se consideram de classe média alta», frisou ainda António Souto Pereira.
De acordo com um estudo da Deco, feito no início deste ano junto de 2.300 associados, mais de 60% dos inquiridos às dívidas ao condomínio foram o principal motivo de conflito nos últimos cinco anos entre vizinhos.
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Fonte: Agência Financeira, 24-05-2010
Ruído, animais e contas causam problemas entre quem partilha o mesmo prédio
Todos os dias, ao longo do ano de 2009, os telefones dos técnicos da DECO tocaram, em média, 60 vezes por dia. Do outro lado estão testemunhos de pessoas para quem viver num apartamento e conviver com hábitos diferentes pode ser um problema, por vezes um pesadelo. Em 2010, entre Janeiro e Abril, as reclamações já ultrapassam as 4600. Na maior parte dos casos, o objectivo dos contactos é obter esclarecimentos sobre como proceder perante determinado problema. E quase sempre são feitos antes de ser formalizada qualquer queixa na polícia.
Um inquérito realizado pela associação de defesa dos consumidores a 2327 portugueses revelou também que sete em cada dez pessoas garantem ter uma relação boa ou muito boa com os vizinhos; no entanto, 48 por cento confessam já ter vivido um problema grave com o condomínio ou um conflito com outros moradores. Para mais de 60 por cento dos inquiridos, a falta de pagamento das quotas foi a principal causa de conflito no condomínio nos últimos cinco anos. Mas, além das dívidas, a falta de entendimento entre moradores e os ruídos são os problemas mais apontados.
Os números fornecidos pela PSP e pela GNR mostram que, nos últimos três anos, o número de queixas apresentadas por ruído em geral tem diminuído. Ainda assim, o barulho provocado por vizinhos é a mais comum. Muitas queixas são resolvidas com idas da polícia ao local, outras arrastam-se sem solução.
Uma parte considerável dos conflitos que envolvem vizinhos é resolvida nos Julgados de Paz, tribunais extra-judiciais onde a obtenção de um acordo é mais fácil. No Julgado de Paz de Lisboa, por exemplo, cerca de 40 por cento dos 1200 processos que dão entrada por ano no tribunal estão relacionados com problemas que envolvem vizinhos e condomínios. Os mais frequentes dizem respeito ao ruído, a danos materiais provocados em habitações e a problemas com animais. Com a situação económica a degradar-se, João Chumbinho, juiz-coordenador do Julgado de Paz de Lisboa, nota também uma "grande entrada de novos processos" relacionados com incumprimento no pagamento dos condomínios. Uma realidade confirmada pelas empresas de administração.
Se, no início dos processos, a conflitualidade entre vizinhos parece tornar o acordo impossível, João Chumbinho, que é também presidente da Associação dos Juízes de Paz Portugueses, nota que, com o diálogo cara-a-cara, grande parte das contendas tem um desfecho positivo. É que muitos destes conflitos parecem ter origem em meros problemas de comunicação entre as pessoas. "É surpreendente o número de conflitos e de processos que surgem, que se desenvolvem e que se intrincam por causa de falta de comunicação entre as pessoas", revela, dizendo ser importante agir com "celeridade" para evitar que este tipo de casos terminem nos tribunais criminais.
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Fonte: Público, 23-05-2010
Um inquérito realizado pela associação de defesa dos consumidores a 2327 portugueses revelou também que sete em cada dez pessoas garantem ter uma relação boa ou muito boa com os vizinhos; no entanto, 48 por cento confessam já ter vivido um problema grave com o condomínio ou um conflito com outros moradores. Para mais de 60 por cento dos inquiridos, a falta de pagamento das quotas foi a principal causa de conflito no condomínio nos últimos cinco anos. Mas, além das dívidas, a falta de entendimento entre moradores e os ruídos são os problemas mais apontados.
Os números fornecidos pela PSP e pela GNR mostram que, nos últimos três anos, o número de queixas apresentadas por ruído em geral tem diminuído. Ainda assim, o barulho provocado por vizinhos é a mais comum. Muitas queixas são resolvidas com idas da polícia ao local, outras arrastam-se sem solução.
Uma parte considerável dos conflitos que envolvem vizinhos é resolvida nos Julgados de Paz, tribunais extra-judiciais onde a obtenção de um acordo é mais fácil. No Julgado de Paz de Lisboa, por exemplo, cerca de 40 por cento dos 1200 processos que dão entrada por ano no tribunal estão relacionados com problemas que envolvem vizinhos e condomínios. Os mais frequentes dizem respeito ao ruído, a danos materiais provocados em habitações e a problemas com animais. Com a situação económica a degradar-se, João Chumbinho, juiz-coordenador do Julgado de Paz de Lisboa, nota também uma "grande entrada de novos processos" relacionados com incumprimento no pagamento dos condomínios. Uma realidade confirmada pelas empresas de administração.
Se, no início dos processos, a conflitualidade entre vizinhos parece tornar o acordo impossível, João Chumbinho, que é também presidente da Associação dos Juízes de Paz Portugueses, nota que, com o diálogo cara-a-cara, grande parte das contendas tem um desfecho positivo. É que muitos destes conflitos parecem ter origem em meros problemas de comunicação entre as pessoas. "É surpreendente o número de conflitos e de processos que surgem, que se desenvolvem e que se intrincam por causa de falta de comunicação entre as pessoas", revela, dizendo ser importante agir com "celeridade" para evitar que este tipo de casos terminem nos tribunais criminais.
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Fonte: Público, 23-05-2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Nova política de realojamento acaba com construção de bairros sociais
A Câmara da Amadora quer deixar de construir bairros sociais e está a apostar na compra de apartamentos, a preços mais acessíveis, no mercado privado, uma forma que, acredita, evitará a concentração em massa de habitação social. (...)
Segundo a vereadora com o pelouro da Habitação, Carla Tavares (PS), (...) a autarquia vai continuar individualmente a apostar na aquisição de fogos a preço de portaria - a custos controlados - de forma a “evitar a concentração massificada de habitações” como são exemplos os bairros como o Casal da Mira, com 760 fogos construídos de raiz para albergar famílias inscritas no PER. (...)
Outro dos objetivos desta nova política de habitação da autarquia passa por dispersar os agregados familiares em locais que não sejam especificamente de realojamento social, não confinados à Amadora.
Parte dos dezanove fogos adquiridos em parque legal, através de imobiliárias, estão localizados em Belas, Queluz e Algueirão, no concelho de Sintra.
“Em vez de concentrarmos as pessoas num único espaço físico da cidade, em zonas que acabam por ser de realojamento, estamos a procurar dispersar os agregados por um conjunto de fogos que existem, devolutos ou à espera de ser arrendados ou adquiridos, procurando evitar a construção em massa e processos de realojamento em massa”, frisou a vereadora Carla Tavares. (...)
Neste momento existem ainda 1591 agregados inscritos no PER a residir em bairros degradados, cerca de 23 por cento do total de casos inscritos no início do programa, em 1993, quando existiam na Amadora 35 bairros degradados, com 26 mil pessoas a residir em barracas.
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Fonte: Jornal i, 15-05-2010
Segundo a vereadora com o pelouro da Habitação, Carla Tavares (PS), (...) a autarquia vai continuar individualmente a apostar na aquisição de fogos a preço de portaria - a custos controlados - de forma a “evitar a concentração massificada de habitações” como são exemplos os bairros como o Casal da Mira, com 760 fogos construídos de raiz para albergar famílias inscritas no PER. (...)
Outro dos objetivos desta nova política de habitação da autarquia passa por dispersar os agregados familiares em locais que não sejam especificamente de realojamento social, não confinados à Amadora.
Parte dos dezanove fogos adquiridos em parque legal, através de imobiliárias, estão localizados em Belas, Queluz e Algueirão, no concelho de Sintra.
“Em vez de concentrarmos as pessoas num único espaço físico da cidade, em zonas que acabam por ser de realojamento, estamos a procurar dispersar os agregados por um conjunto de fogos que existem, devolutos ou à espera de ser arrendados ou adquiridos, procurando evitar a construção em massa e processos de realojamento em massa”, frisou a vereadora Carla Tavares. (...)
Neste momento existem ainda 1591 agregados inscritos no PER a residir em bairros degradados, cerca de 23 por cento do total de casos inscritos no início do programa, em 1993, quando existiam na Amadora 35 bairros degradados, com 26 mil pessoas a residir em barracas.
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Fonte: Jornal i, 15-05-2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Sugestão Cultural
Recriação histórica na Necrópole de Carenque
O Museu Municipal de Arqueologia, em colaboração com a Associação de Arqueologia da Amadora (ARQA), vai recriar uma comunidade do período Calcolítico, por intermédio do desenvolvimento de diversas acções do seu quotidiano. Da ceifa à produção de peças cerâmicas, da moagem manual ao talhe, da tecelagem à caça, foram criadas várias personagens associadas a estas actividades, imprimindo um forte dinamismo à encenação.
15 de Maio | Das 14:00 às 16:30
Núcleo Monográfico da Necrópole de Carenque, Avenida Luís de Sá, Serra das Brancas (ver no mapa)
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Fonte: Associação de Arqueologia da Amadora
Mais informações em:
Wikipédia
O Museu Municipal de Arqueologia, em colaboração com a Associação de Arqueologia da Amadora (ARQA), vai recriar uma comunidade do período Calcolítico, por intermédio do desenvolvimento de diversas acções do seu quotidiano. Da ceifa à produção de peças cerâmicas, da moagem manual ao talhe, da tecelagem à caça, foram criadas várias personagens associadas a estas actividades, imprimindo um forte dinamismo à encenação.
15 de Maio | Das 14:00 às 16:30
Núcleo Monográfico da Necrópole de Carenque, Avenida Luís de Sá, Serra das Brancas (ver no mapa)
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Fonte: Associação de Arqueologia da Amadora
Mais informações em:
Wikipédia
domingo, 9 de maio de 2010
Centro comercial a céu aberto até 2011
A Avenida Santos Mattos, no centro da Amadora, vai ser transformada, até ao final do Verão de 2011, num centro comercial a céu aberto. Com este projecto, a Câmara Municipal da Amadora pretende requalificar o centro da cidade. A intervenção vai incidir em nove edifícios e prevê a uniformização das fachadas dos edifícios e a substituição dos actuais toldos por uma pala comum e alinhada, bem iluminada e uniformizada a nível das cores.
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Fonte: Diário de Notícias, 09-05-2010
Mais informações em:
Câmara Municipal da Amadora
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Fonte: Diário de Notícias, 09-05-2010
Mais informações em:
Câmara Municipal da Amadora
Comércio local em crise após um ano de Dolce Vita
Um ano depois da abertura do Dolce Vita Tejo, na Amadora, os pequenos comerciantes da zona envolvente ao centro comercial fazem contas à vida e aqueles que não encerraram portas debatem-se com dificuldades em escoar os produtos.
Vários comerciantes das imediações do Dolce Vita Tejo, Amadora, disseram à agência Lusa estar a passar por grandes dificuldades devido à menor afluência de clientes aos seus estabelecimentos, justificando que a presença do centro comercial e a crise económica são os responsáveis.
Conceição Cavalheiro é funcionária há mais de uma década numa boutique de roupa, no Casal de São Brás, e desde a abertura do Dolce Vita que tem notado a diminuição de clientes no estabelecimento onde trabalha. "Foi um grande rombo. As pessoas preferem as lojas mais baratas, não se preocupam com a qualidade do que compram e preferem ir para o Dolce Vita", disse.
O presidente da Associação Comercial e Empresarial dos Concelhos de Oeiras e Amadora, João Antunes, revelou que em 2009 encerraram portas 144 associados da Amadora. Garante, porém, que a situação não se deve apenas à presença do Dolce Vita.
Acessos rodoviários por concluir
Por outro lado, o Dolce Vita Tejo tem funcionado como motor económico e de integração das comunidades envolventes, de acordo com a empresa proprietária que lamenta o atraso na conclusão das vias de acesso ao espaço. (...)
No entanto, lamenta "os atrasos na conclusão das vias de acesso projectadas" para o local, nomeadamente a Radial da Pontinha e a CRIL (Cintura Regional Interna de Lisboa) "que vai abrir ainda no mês de Maio", infra-estruturas que, considera, poderiam dinamizar ainda mais as visitas ao centro comercial. (...)
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Fonte: Jornal de Notícias, 07-05-2010
Vários comerciantes das imediações do Dolce Vita Tejo, Amadora, disseram à agência Lusa estar a passar por grandes dificuldades devido à menor afluência de clientes aos seus estabelecimentos, justificando que a presença do centro comercial e a crise económica são os responsáveis.
Conceição Cavalheiro é funcionária há mais de uma década numa boutique de roupa, no Casal de São Brás, e desde a abertura do Dolce Vita que tem notado a diminuição de clientes no estabelecimento onde trabalha. "Foi um grande rombo. As pessoas preferem as lojas mais baratas, não se preocupam com a qualidade do que compram e preferem ir para o Dolce Vita", disse.
O presidente da Associação Comercial e Empresarial dos Concelhos de Oeiras e Amadora, João Antunes, revelou que em 2009 encerraram portas 144 associados da Amadora. Garante, porém, que a situação não se deve apenas à presença do Dolce Vita.
Acessos rodoviários por concluir
Por outro lado, o Dolce Vita Tejo tem funcionado como motor económico e de integração das comunidades envolventes, de acordo com a empresa proprietária que lamenta o atraso na conclusão das vias de acesso ao espaço. (...)
No entanto, lamenta "os atrasos na conclusão das vias de acesso projectadas" para o local, nomeadamente a Radial da Pontinha e a CRIL (Cintura Regional Interna de Lisboa) "que vai abrir ainda no mês de Maio", infra-estruturas que, considera, poderiam dinamizar ainda mais as visitas ao centro comercial. (...)
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Fonte: Jornal de Notícias, 07-05-2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Amadora no top da eficiência
O concelho da Amadora ocupa o primeiro lugar no ranking dos municípios de grandes dimensões mais eficientes financeiramente. Os dados do Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses, referente às contas consolidadas de 2008, coloca o concelho de Cascais e Vila Franca de Xira, nos segundo e terceiro lugares, respectivamente. A autarquia de Sintra fecha o top 10.
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Fonte: Metro, 07-05-2010
Mais informações em:
Anuário Financeiro dos Minicípios Portugueses - 2008
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Fonte: Metro, 07-05-2010
Mais informações em:
Anuário Financeiro dos Minicípios Portugueses - 2008
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