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Acompanhe os comentários a Promessas por cumprir.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Feliz Natal

Dia de Natal

Hoje é dia de ser bom.
É dia de passar a mão pelo rosto das crianças,
de falar e de ouvir com mavioso tom,
de abraçar toda a gente e de oferecer lembranças.

É dia de pensar nos outros, coitadinhos, nos que padecem,
de lhes darmos coragem para poderem continuar a aceitar a sua miséria,
de perdoar aos nossos inimigos, mesmo aos que não merecem,
de meditar sobre a nossa existência, tão efémera e tão séria.

Comove tanta fraternidade universal.
É só abrir o rádio e logo um coro de anjos,
como se de anjos fosse,
numa toada doce,
de violas e banjos,
Entoa gravemente um hino ao Criador.
E mal se extinguem os clamores plangentes,
a voz do locutor
anuncia o melhor dos detergentes.

De novo a melopeia inunda a Terra e o Céu
e as vozes crescem num fervor patético.
(Vossa Excelência verificou a hora exacta em que o Menino Jesus nasceu?
Não seja estúpido! Compre imediatamente um relógio de pulso antimagnético.)

Torna-se difícil caminhar nas preciosas ruas.
Toda a gente se acotovela, se multiplica em gestos, esfuziante.
Todos participam nas alegrias dos outros como se fossem suas
e fazem adeuses enluvados aos bons amigos que passam mais distante.

Nas lojas, na luxúria das montras e dos escaparates,
com subtis requintes de bom gosto e de engenhosa dinâmica,
cintilam, sob o intenso fluxo de milhares de quilovates,
as belas coisas inúteis de plástico, de metal, de vidro e de cerâmica.

Os olhos acorrem, num alvoroço liquefeito,
ao chamamento voluptuoso dos brilhos e das cores.
É como se tudo aquilo nos dissesse directamente respeito,
como se o Céu olhasse para nós e nos cobrisse de bênçãos e favores.

A Oratória de Bach embruxa a atmosfera do arruamento.
Adivinha-se uma roupagem diáfana a desembrulhar-se no ar.
E a gente, mesmo sem querer, entra no estabelecimento
e compra, louvado seja o Senhor!, o que nunca tinha pensado comprar.

Mas a maior felicidade é a da gente pequena.
Naquela véspera santa
a sua comoção é tanta, tanta, tanta,
que nem dorme serena.

Cada menino
abre um olhinho
na noite incerta
para ver se a aurora
já está desperta.
De manhãzinha,
salta da cama,
corre à cozinha
mesmo em pijama.

Ah!!!!!!!!!!

Na branda macieza
da matutina luz
aguarda-o a surpresa
do Menino Jesus.

Jesus
o doce Jesus,
o mesmo que nasceu na manjedoura,
veio pôr no sapatinho
do Pedrinho
uma metralhadora.

Que alegria
reinou naquela casa em todo o santo dia!
O Pedrinho, estrategicamente escondido atrás das portas,
fuzilava tudo com devastadoras rajadas
e obrigava as criadas
a caírem no chão como se fossem mortas:
Tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá.

Já está!
E fazia-as erguer para de novo matá-las.
E até mesmo a mamã e o sisudo papá
fingiam
que caíam
crivados de balas.

Dia de Confraternização Universal,
Dia de Amor, de Paz, de Felicidade,
de Sonhos e Venturas.
É dia de Natal.
Paz na Terra aos Homens de Boa Vontade.
Glória a Deus nas Alturas.

António Gedeão


O blogue "Vila Chã" deseja a todos os leitores um Feliz Natal.

Cabaz de Natal: Donativos III

Chegou ao fim esta campanha, iniciada há cerca de um mês, para angariação de bens a favor da Associação para Promoção e Desenvolvimento Sócio-Familiar - Olhar com Saber.

Gostaríamos de agradecer a todas as pessoas que doaram bens ao cabaz de Natal, assim como a todos os anónimos que ajudaram na divulgação desta iniciativa e aos comerciantes que a publicitaram nos seus estabelecimentos, nomeadamente:

Bella Bellissima, Cabeleireiros e Centro de Estética
Farmácia Carlos
Mogritas, Pronto-a-Vestir e Engomadoria
Pastelaria Solar da Vila
Zona Única, Coffee House

O blogue faz um agradecimento especial, pela forma como se envolveram para tornar possível esta iniciativa, a:

Pastelaria-Salão de Chá 100 Stress
Paula Relvas

Obrigado pelo vosso interesse e participação.






Mais informações em:
Cabaz de Natal
Cabaz de Natal: Esclarecimentos

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Cabaz de Natal: Esclarecimentos II

A campanha decorre até ao dia 21 de Dezembro, mas se alguém estiver interessado em entregar algum bem para além deste prazo agradecemos que contactem a instituição.

Associação para Promoção e Desenvolvimento Sócio-Familiar - Olhar com Saber

Morada: Rua Bombeiros Voluntários Jardim das Águas Livres Edifício Epal - Mina
Código Postal: 2700 Amadora
Tel/Fax: 21 492 62 36
E-mail: olharcomsaber @ sapo.pt
Nome da Pessoa a Contactar: Dra Adelaide Duarte / Dra Alexandra Esteves

Obrigado pelo vosso interesse e participação.


Mais informações em:
Cabaz de Natal
Cabaz de Natal: Esclarecimentos

Participação variável no IRS, na Amadora

A Câmara da Amadora decidiu fixar em 5% a sua participação variável no IRS dos sujeitos passivos com domicílio fiscal no município, relativamente aos rendimentos de2009. A deliberação do executivo, que aplica a percentagem máxima permitida por lei, terá ainda de ser aprovada pela Assembleia Municipal.

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Fonte: Jornal da Região, 16-12-2008


Mais informações em Resumo de deliberações, Reunião de Câmara, 10-12-2008

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Cabaz de Natal: Donativos II

Semanalmente vamos apresentar as listagens dos bens doados até ao momento da sua publicação. Lembramos ainda que temos apenas uma semana para contribuir.

Obrigado pelo vosso interesse e participação.






Mais informações em:
Cabaz de Natal
Cabaz de Natal: Esclarecimentos
Cabaz de Natal: Donativos I

Tradicionalmente bom para todos

A partir de hoje não precisamos de nos deslocar de automóvel para comprar mercearias, frutas, legumes, charcutaria, vinhos, etc. O minimercado (O Catavento) apresenta uma boa oferta de produtos, sendo alguns deles gourmet. O novo espaço encontra-se aberto das 09:00 às 20:30 no lote 33 da Avenida Fernando Valle (junto ao cruzamento com a Avenida Canto e Castro).


Sugiro um pouco mais de cor além cor da fruta e dos legumes.

sábado, 13 de dezembro de 2008

Um gigante às portas de Lisboa

Num vale circundado por terrenos baldios e edifícios residenciais algo desordenados, onde de um lado se vêem blocos de apartamentos e do outro casas térreas que não seguem qualquer linha de coerência urbanística, já é possível, através das enormes vigas de betão, obter um esboço da monumentalidade daquela que se apresentará no próximo ano como a maior superfície de consumo do país.

O terreno, antes propriedade do grupo Auchan, um dos clientes do grupo espanhol Chamartín, foi aquele que se apresentou, aos olhos dos responsáveis da empresa, como o mais atractivo. Afinal trata-se de uma zona para onde poderão confluir os potenciais consumidores residentes nos concelhos de Loures, Oeiras, Odivelas, Sintra, Amadora e Lisboa.

O grupo espanhol pretende, com os 275 milhões de euros investidos, canalizar para esta zona do concelho da Amadora 18 milhões de pessoas por ano, que chegarão ao novo centro comercial através do IC 16. A construção de uma rotunda com acesso directo à via rodoviária que liga os vários concelhos da área metropolitana de Lisboa e de uma avenida que atravesse a parte frontal do edifício são alguns dos compromissos do grupo, de modo a cumprir uma das premissas de um projecto desta natureza: a facilidade de acesso e de circulação dos condutores que se deslocarão, a partir de Maio de 2009, ao Dolce Vita Tejo.

(...) Uma realidade transversal à maioria dos países ocidentais, onde os shoppings se posicionam como "uma espécie de idealização da vida urbana: limpa, asséptica, organizada, segura, ou seja, tudo o que a cidade real não é, ou as pessoas acham que não é", nota o sociólogo Alberto Gonçalves. Mas, a avaliar pelas alternativas de lazer existentes nas cidades, a sua influência ganha ainda maior relevância. "Há cinemas, restaurantes e quase todas as poucas alternativas à televisão que os padrões actuais de lazer permitem. Vai-se ao shopping porque é fácil. Mas também se vai porque as pessoas não vêem muito mais para onde ir", explica o sociólogo da Universidade Católica.

A sua repercussão não é apenas social, e a forma como estas superfícies comerciais têm vindo a ser integradas no tecido urbano das grandes cidades é uma questão que tem suscitado a atenção de arquitectos e urbanistas.

Com um total de 42 superfícies do género, das 107 existentes em Portugal, a Área Metropolitana de Lisboa é um dos casos onde a construção de centros comerciais tem seguido duas vias distintas: a integração em zonas urbanas já consolidadas e a construção em locais periféricos, por vezes degradados urbanisticamente. O Amoreiras e o Vasco da Gama seguem o primeiro modelo. Já um Odivelas Parque ou o centro que está para surgir na Amadora seguem, na opinião do arquitecto e professor universitário João Rafael Santos, uma linha urbanística pouco dignificadora para as cidades.

Nesta matéria "o importante é saber como estas estruturas se articulam ou se são capazes de se articular com a estrutura urbana envolvente", diz João Rafael Santos. Os maus e os bons exemplos existem um pouco por todo o lado e, se não nos centrarmos apenas nos casos cuja vocação foi contribuir para a degeneração urbanística, destaca-se então o Vasco da Gama pelo contributo dado para a revitalização da zona oeste da cidade de Lisboa. O facto de ter sido pensado numa lógica de integração com outras funcionalidades urbanísticas é motivo suficiente para merecer o aplauso do arquitecto: "É um centro que polarizou uma zona que correspondeu à antiga Expo e que, por estar situada numa estação intermodal de transportes, por estar num espaço urbano pensado desde o início com aquele grande espaço comercial, por ter uma relação fácil e directa com o espaço público envolvente, contribuiu não só para dinamizar a área em termos de funções, mas também para integrar o centro comercial como elemento urbano qualificado."

Em muitos casos, o mesmo não terá acontecido com a construção de centros comerciais na periferia da área metropolitana, uma tendência posta em prática nos últimos anos e que não tem seguido qualquer lógica de harmonia com o conjunto das áreas metropolitanas onde têm vindo a ser inseridos. Embora não esteja em causa o impulso à dinâmica económica das respectivas comunidades, o que parece questionável é o contributo para a estruturação do território. "Alguns centros comerciais actuais, e falemos de alguns que se encontram na periferia de Lisboa com uma localização determinada apenas pela facilidade de acesso, junto a nós de vias rápidas, funcionam apenas como contentores dentro dos quais se desenvolvem todas as actividades comerciais", opina João Rafael Santos.

"Quando se faz uma intervenção com este impacto, a questão que temos de levantar é se a partir dessa intervenção se consegue reestruturar a envolvente. Se não, alguma coisa ficou por fazer, alguma oportunidade ficou por aproveitar", refere.

A este propósito, o arquitecto menciona, como pilar deste modelo de gestão do território, as contrapartidas que as autarquias e até a administração central retiram dessas decisões. "São, sem dúvida, investimentos muito cativantes para quem tem de gerir um território.

Geram emprego, geram investimento, atraem dinâmica económica e social. Muitas vezes ajudam também a construir infra-estruturas de que os concelhos necessitam, e como tal olha-se para tudo isto com bons olhos. Mas também se levantam questões a longo prazo, ou seja, quais vão ser os custos e os benefícios da sua localização e da sua estruturação.

Colar a este último fenómeno a metáfora de guetização do consumo para a periferia poderá parecer exagero, mas o que é certo é que na génese da construção destas superfícies existe uma lógica "análoga à da criação de um grande bairro social isolado, indiferenciado do ponto de vista social e do ponto de vista das actividades", afirma Rafael Santos

A conclusão parece-lhe portanto óbvia: "Um grande centro comercial como o que está a surgir e como surgiram muitos outros corresponde a um modelo de segregação, de especialização total, que não admite a tolerância, a multifuncionalidade, uma certa promiscuidade no sentido positivo, que é o que gera a dinâmica urbana, o conflito e a multiplicidade que permite uma convivência mais rica em termos de cidadania."

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Fonte: Revista M / Marketing e Comunicação, 05-11-2008

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Descrição geral do loteamento



Moinho de Vila Chã - Actividades Imobiliárias, Lda, entidade promotora e titular do alvará de loteamento nº 2/03.

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Fonte: Ficha Técnica da Habitação, Secção I - Loteamento

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Vila Chã ganha escola básica e creche

A Câmara Municipal da Amadora aprovou a adjudicação do concurso público para a “Execução da Obra de Construção da Escola Básica 1/Jardim de Infância e Creche da Vila Chã” à firma MRG – Engenharia e Construção, SA, pelo valor de € 2 844 377,56 (dois milhões, oitocentos e quarenta e quatro mil, trezentos e setenta e sete euros e cinquenta e seis cêntimos), acrescido de IVA à taxa legal em vigor.

Com esta adjudicação, esta nova urbanização do Concelho da Amadora ganha assim mais um equipamento de apoio às famílias ali residentes.

Características:

Valência de Creche
2 Salas de Berços;
2 Salas de Parque;
2 Sala de Actividades;
1 Sala de Refeições;
1 Copa de Leites;
1 Área de Apoio ao serviço de refeições;
1 Zona de Tratamento de Roupa, Arrumos, arrecadação de material de limpeza;
1 Instalações Sanitárias de Crianças;
2 Gabinetes;
1 Instalações Sanitárias/vestuário de Pessoal;
1 Espaço de acolhimento/Recepção;
1 Vestiário de Crianças;
1 Sala de Isolamento;
1 Arrecadação para material exterior;
1 Espaço Exterior.

Valência de Jardim-de-Infância
4 Salas de J.I. Cada sala tem 1 vestiário para crianças e 1 arrecadação de Material didáctico;
1 Arrecadação de Material de Limpeza;
2 casas-de-banho para Crianças (Fem + masc.);
1 casa-de-banho para adultos;
1 casa-de-banho para pessoal portadoras de deficiência;
1 Parque Infantil + uma zona de recreio coberto;
1 Sala de 1.ºs Socorros;
1 Gabinete.

Valência de E.B.1
18 Salas de Aulas. Cada sala tem 1 vestiário para crianças e 1 arrecadação de Material didáctico;
5 Gabinetes;
1 Sala para Professores;
1 Sala de Pessoal/Vestiário;
1 Sala de Actividades;
2 Casas-de-banho para Crianças (Fem + masc.);
2 Casas-de-banho para adultos (Fem + masc.);
1 Casa-de-banho para pessoas portadoras de deficiência;
1 Parque Infantil da E.B.1 + Zona coberta;
1 Arrumos.

Refeitório
1 Cozinha (Preparação, Confecção e Empratamento);
1 Cozinha (lavagem);
2 Despensas (despensa do dia + despensa de frio);
1 Vestiário pessoal auxiliar;
1 Casa das máquinas.

Átrio Principal (J.I. + E.B.1)
2 Casas-de-banho para adultos (Fem. e Masc.);
1 Casa-de-banho para pessoas portadoras de deficiência;
1 Recepção.

Espaços Comuns
1 Centro de Recursos Educativos;
1 Ginásio;
1 Campo de jogos;
2 Balneários para os alunos + Vestuário (Fem. + Masc.);
1 Balneário/vestuário para professores;
1 Arrecadação de material desportivo;
1 Arrecadação exterior (lixo).

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Fonte: Press Release, Câmara Municipal da Amadora, 08-12-2008


Mais informações em:
Nova escola EB 1 + JI de Vila Chã
MRG – Engenharia e Construção, SA

Este ano vão vender-se menos 75 mil casas do que em 2007

É preciso recuar 15 anos para encontrar um nível idêntico de transacções imobiliárias em Portugal. Só em 1993 é que o número de imóveis vendidos esteve abaixo dos 200 mil, o que irá repetir-se este ano. Já se anda a falar de crise no sector imobiliário há pelo menos sete anos, mas nunca a queda de transacções foi tão acentuada - menos 75 mil do que em 2007.

Desde o início da década que o mercado tem vindo a reorganizar-se e a corrigir o boom imobiliário em que todos os factores concorriam para a venda das casas e a valorização dos imóveis. A crise bancária e a escassez de liquidez que se abateu sobre o sistema financeiro este ano veio agudizar os problemas.

Os números com que vai fechar o ano de 2008 ainda não são conhecidos, mas estima-se que as tendências de quebra até agora reveladas se vão acentuar no número de transacções; no entanto, começa a assistir-se a uma ligeira recuperação nos indicadores de valorização dos imóveis.

É pelo menos essa a conclusão que se pode tirar do cruzamento dos dados recolhidos pelo PÚBLICO, em matéria de valorização do mercado residencial - verificada pelo Índice Confidencial Imobiliário -, com o número de imóveis vendidos em Portugal.

O Índice Confidencial Imobiliário mede o nível de valorização do mercado residencial, através de uma metodologia que tem por referência o ano 2005 e que recorre à informação disponível no portal imobiliário LarDoceLar, do grupo Caixa Geral de Depósitos. Este portal tem registados 450 mil fogos provenientes de cerca de 1400 empresas de mediação. Apesar da convicção instalada de que o preço das casas tem vindo a descer, é mais verdadeiro afirmar que as valorizações são menos acentuadas, já que em nenhum ano, mesmo neste ciclo de retracção, as casas estiveram a valer menos em termos homólogos - apesar de estas variações anuais estarem por diversos anos abaixo da inflação.

Este índice revela que os anos em que se registaram maiores taxas de variações mensais homólogas foram os de 2000 e 2001 - respectivamente 8,3 e 7,1 por cento. O ano em que os imóveis menos se valorizaram (em termos de variação anual, medida em cada mês, pelos últimos 12 meses, comparados com os 12 meses anteriores) foi nos anos de 2003 (a taxa de valorização anual foi em média de 0,6 por cento) e 2004 (a taxa foi de 1 por cento). Durante os primeiros dez meses de 2008, a taxa de valorização anual neste índice tem mantido um crescimento constante, posicionando-se em Outubro nos 3,5 por cento (a média dos dez meses é de 2,3 por cento).

A tendência de quebra do número de imóveis transaccionados encontra também reflexo na diminuição do número de casas novas que têm vindo a ser licenciados e construídas ao longo desta década. No ano 2000, venderam-se 346 mil casas, e pediram-se licenças para construir 137 mil novos fogos. Em 2007, foram vendidos 275 mil imóveis em Portugal e foram pedidas 31 mil licenças de novos fogos. "Partiu-se de uma realidade em que o mercado do novo representava 35 por cento das vendas, e agora deve andar à volta dos 12 por cento. Tem sido uma grande alteração", comenta o presidente da Remax em Portugal.

Em entrevista ao PÚBLICO, Manuel Alvarez afirmou que as evoluções do mercado têm trazido uma grande alteração das mentalidades e dos comportamentos dos vários intervenientes, esperando-se que a actual conjuntura venha a acentuá-las.

Alvarez recorda que, em 1994, quando um estudante acabava a universidade e conseguia arranjar o primeiro emprego, não pensava logo em comprar cada. "Mas agora todos se habituaram a isso, e porque não conseguem, lá voltam a falar na crise", observa.

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Fonte: Público, 07-12-2008

domingo, 7 de dezembro de 2008

Cabaz de Natal: Donativos I

Semanalmente vamos apresentar as listagens dos bens doados até ao momento da sua publicação. Lembramos ainda que temos apenas 15 dias para contribuir.

Obrigado pelo vosso interesse e participação.





Mais informações em:
Cabaz de Natal
Cabaz de Natal: Esclarecimentos

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Cabaz de Natal: Esclarecimentos

Temos tido algumas propostas de doações para o Cabaz de Natal que fomos obrigados a recusar, nomeadamente alimentos frescos e dinheiro. Gostaríamos de esclarecer que...

Aceitamos os seguintes bens:

. alimentos que não necessitem de refrigeração e que tenham um prazo de validade mínimo de dois meses;
. roupas de vestir;
. roupas de cama;
. atoalhados;
. brinquedos;
. pequenos electrodomésticos;
. mobiliário de pequena dimensão.

Não aceitamos os seguintes bens:

. alimentos frescos;
. mobiliário de grande dimensão;
. dinheiro.

Se interessados fizerem muita questão em doar bens que não aceitamos, sugerimos que contactem directamente a instituição.

Associação para Promoção e Desenvolvimento Sócio-Familiar - Olhar com Saber

Morada: Rua Bombeiros Voluntários Jardim das Águas Livres Edifício Epal - Mina
Código Postal: 2700 Amadora
Tel/Fax: 21 492 62 36
E-mail: olharcomsaber @ sapo.pt
Nome da Pessoa a Contactar: Dra Adelaide Duarte / Dra Alexandra Esteves

Obrigado pelo vosso interesse e participação.


Mais informações em Cabaz de Natal

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Concurso Público para Execução da Obra de Construção da E.B.1/J.I e Creche de Vila Chã

A Câmara Municipal da Amadora aprovou a adjudicação para a execução da obra de construção da E.B.1/J.I e Creche da Vila Chã e aprovou a respectiva minuta do contrato.

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Fonte: Resumo de deliberações, Reunião de Câmara, 03-12-2008

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Cabaz de Natal

Este ano vamos ajudar a Olhar com Saber - Associação para a Promoção e Desenvolvimento Sócio-Familiar.

Esta Associação tem como objectivo ajudar famílias carenciadas. Estas famílias precisam de alimentos, roupas, brinquedos, etc. A Associação também faz apoio domiciliário a idosos, fazendo a higiene pessoal e habitacional. Também se aceitam roupas de cama, atoalhados, pequenos electrodomésticos e até algum mobiliário. Todos os donativos serão aceites, excepto alimentos frescos e donativos monetários.

Seja solidário!



Se deseja distribuir o cartaz pelos espaços comerciais de Vila Chã, faça o download aqui.


Mais informações em Olhar com Saber