Caros vizinhos,
Eis uma boa notícia para Vila Chã: a construção, em 2013, de um parque infantil pela Junta de Freguesia da Mina.
As promessas também são boas notícias, mesmo que sejam em vésperas de eleições autárquicas e da fusão das freguesias da Mina e São Brás?! Sim, mesmo assim continua a ser uma boa notícia.
Nestes tempos difíceis, aguardo com esperança a construção do parque infantil e ouvir os gritos e as gargalhadas da criançada.
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Fonte: Jornal da Região, 05-12-2012
Colabore com o blogue
A partilha de informações e novidades são uma óptima forma de conhecermos melhor o local onde vivemos. Se tiver interesse em colaborar com o blogue, por favor envie as suas mensagens para o nosso contacto.
Para conseguirmos ter o que comprámos, é dever de todos os vizinhos zelar pelo cumprimento do plano de urbanização do Casal de Vila Chã e a correcção de erros já detectados.
Acompanhe os comentários a Promessas por cumprir.
Acompanhe os comentários a Promessas por cumprir.
domingo, 16 de dezembro de 2012
Censos 2011 - Resultados definitivos
No dia 21 de novembro o Instituto Nacional de Estatística procedeu à apresentação pública dos Resultados Definitivos do XV Recenseamento Geral da População e V Recenseamento Geral da Habitação.
Pela primeira vez, a Urbanização Casal de Vila Chã contribuiu para uns censos e muito possivelmente a última vez em que a urbanização contribuirá dividida, ou seja, participando nas estatísticas de duas áreas administrativas (Mina e São Brás).
Até 2021!
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Fonte: Câmara Municipal da Amadora, 27-11-2012
Mais informações em:
Censos 2011 - Síntese dos resultados definitivos
Pela primeira vez, a Urbanização Casal de Vila Chã contribuiu para uns censos e muito possivelmente a última vez em que a urbanização contribuirá dividida, ou seja, participando nas estatísticas de duas áreas administrativas (Mina e São Brás).
Até 2021!
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Fonte: Câmara Municipal da Amadora, 27-11-2012
Mais informações em:
Censos 2011 - Síntese dos resultados definitivos
sábado, 1 de dezembro de 2012
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Amadora prescinde de três milhões de euros com redução de taxas de IMI e IRS em 2013
O executivo aprovou taxas de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) de 0,37% (0,38 em 2012) para prédios avaliados e 0,6% (0,68 em 2012) para os não avaliados, abaixo dos valores legais que permitem a definição de taxas até 0,5% e 0,8% sobre estes imóveis.
O executivo aprovou ainda a transferência para os contribuintes com residência fiscal no concelho da Amadora de 1,2% da receita de IRS a que o município tem direito (até 5%), permitindo que estes munícipes possam ser beneficiados com a redução do montante a pagar em sede de IRS.
Esta medida implica uma redução de receita na ordem dos 15%, abdicando, assim, a câmara municipal de cerca de 1 milhão de euros.
O município vai isentar do pagamento da Derrama as pequenas e medias empresas que apresentem um volume de negócios inferior a 150 mil euros. As empresas que apresentem volume de negócios superior a essa verba vão pagar 1,5% de Derrama.
Assim, a previsão da câmara é que em 2013 entrem nos cofres menos cerca de três milhões de euros relativos a estes impostos.
De acordo com o presidente da câmara, Joaquim Raposo, este valor poderá até aumentar, uma vez que se trata de uma previsão e que existem variáveis como "a tendência do aumento do desemprego", o incumprimento do pagamento do IMI por parte dos munícipes ou o facto de muitas empresas poderem sofrer quebras de facturação anuais para menos de 150 mil euros.
"O município prescinde do que tem de prescindir, dando resposta em relação ao aumento penalizador de impostos. É uma política de descida iniciada há três anos. Entendemos que também temos que dar sinais de motivação às pessoas e dividimos o mal pela raiz", disse o autarca socialista à agência Lusa.
Joaquim Raposo adiantou que face à reavaliação de imóveis que está a ser feita pelas Finanças há zonas do município onde o IMI vai subir, enquanto há outras, como Casal de São Brás, onde vai diminuir.
No entanto, o presidente da câmara considera que há riscos de maior taxa de incumprimento que, nesta altura, atinge valores entre os 10% e os 20%, cerca de seis milhões de euros por pagar relativos a 2011 e 2010.
A proposta de redução de impostos municipais vai ser submetida à Assembleia Municipal.
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Fonte: Jornal de Negócios, 21-12-2012
Mais informações em:
Câmara Municipal da Amadora alivia carga fiscal sobre os munícipes e empresas do concelho
O executivo aprovou ainda a transferência para os contribuintes com residência fiscal no concelho da Amadora de 1,2% da receita de IRS a que o município tem direito (até 5%), permitindo que estes munícipes possam ser beneficiados com a redução do montante a pagar em sede de IRS.
Esta medida implica uma redução de receita na ordem dos 15%, abdicando, assim, a câmara municipal de cerca de 1 milhão de euros.
O município vai isentar do pagamento da Derrama as pequenas e medias empresas que apresentem um volume de negócios inferior a 150 mil euros. As empresas que apresentem volume de negócios superior a essa verba vão pagar 1,5% de Derrama.
Assim, a previsão da câmara é que em 2013 entrem nos cofres menos cerca de três milhões de euros relativos a estes impostos.
De acordo com o presidente da câmara, Joaquim Raposo, este valor poderá até aumentar, uma vez que se trata de uma previsão e que existem variáveis como "a tendência do aumento do desemprego", o incumprimento do pagamento do IMI por parte dos munícipes ou o facto de muitas empresas poderem sofrer quebras de facturação anuais para menos de 150 mil euros.
"O município prescinde do que tem de prescindir, dando resposta em relação ao aumento penalizador de impostos. É uma política de descida iniciada há três anos. Entendemos que também temos que dar sinais de motivação às pessoas e dividimos o mal pela raiz", disse o autarca socialista à agência Lusa.
Joaquim Raposo adiantou que face à reavaliação de imóveis que está a ser feita pelas Finanças há zonas do município onde o IMI vai subir, enquanto há outras, como Casal de São Brás, onde vai diminuir.
No entanto, o presidente da câmara considera que há riscos de maior taxa de incumprimento que, nesta altura, atinge valores entre os 10% e os 20%, cerca de seis milhões de euros por pagar relativos a 2011 e 2010.
A proposta de redução de impostos municipais vai ser submetida à Assembleia Municipal.
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Fonte: Jornal de Negócios, 21-12-2012
Mais informações em:
Câmara Municipal da Amadora alivia carga fiscal sobre os munícipes e empresas do concelho
sábado, 17 de novembro de 2012
Grupo de jovens na Praceta actor Taborda
Boa tarde a todos.
Não serei a única com certeza a quem este grupo de jovens incomoda noite após noite. Todas as noites com poucas exceções, um grupo de jovens que por vezes chega as 20, concentra-se na Praceta actor Taborda e fazem a festa com direito a gritaria, buzinões, arranque de carros, deixando muitas vezes garrafas de cerveja no chão.
Já chamei várias vezes a policia, por vezes mais que uma vez na mesma noite e a situação continua exatamente igual, ainda esta noite já estava a dormir e acordei com esse dito grupo a cantar os parabéns aos gritos e a fazer uma grande festa. Penso eu que maldita foi a hora em que comprei casa neste prédio! Dei eu um dinheirão por um apartamento e não tenho direito a ter uma noite descansada!? Peço ajuda a quem saiba se é possível fazer alguma coisa nesta situação.
Obrigada.
____
Nota: e-mail enviado por R.F.
Não serei a única com certeza a quem este grupo de jovens incomoda noite após noite. Todas as noites com poucas exceções, um grupo de jovens que por vezes chega as 20, concentra-se na Praceta actor Taborda e fazem a festa com direito a gritaria, buzinões, arranque de carros, deixando muitas vezes garrafas de cerveja no chão.
Já chamei várias vezes a policia, por vezes mais que uma vez na mesma noite e a situação continua exatamente igual, ainda esta noite já estava a dormir e acordei com esse dito grupo a cantar os parabéns aos gritos e a fazer uma grande festa. Penso eu que maldita foi a hora em que comprei casa neste prédio! Dei eu um dinheirão por um apartamento e não tenho direito a ter uma noite descansada!? Peço ajuda a quem saiba se é possível fazer alguma coisa nesta situação.
Obrigada.
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Nota: e-mail enviado por R.F.
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Abandono de entulho na via pública
Boa tarde,
Venho por este meio reportar que existe um monte de entulho que foi abandonado na via publica à aproximadamente um mês, junto ao caixote do lixo conforme pode ser visto na foto em anexo.
A localização do referido entulho, está na Urbanização Vila Chã, na Av. Carlos César, em frente ao prédio com a porta número 8. (Mais concretamente do lado oposto da rua, junto ao caixote do lixo).
É possível enviarem alguém para recolher o referido entulho ou encaminharem este email para as entidades competentes de modo a que o mesmo seja recolhido?
Desde já obrigado,
Com os melhores cumprimentos,
Hugo Sousa
____
Nota: e-mail enviado por Hugo Sousa, para a Câmara Municipal da Amadora e Apoio ao Consumidor da Câmara Municipal da Amadora
Venho por este meio reportar que existe um monte de entulho que foi abandonado na via publica à aproximadamente um mês, junto ao caixote do lixo conforme pode ser visto na foto em anexo.
A localização do referido entulho, está na Urbanização Vila Chã, na Av. Carlos César, em frente ao prédio com a porta número 8. (Mais concretamente do lado oposto da rua, junto ao caixote do lixo).
É possível enviarem alguém para recolher o referido entulho ou encaminharem este email para as entidades competentes de modo a que o mesmo seja recolhido?
Desde já obrigado,
Com os melhores cumprimentos,
Hugo Sousa
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Nota: e-mail enviado por Hugo Sousa, para a Câmara Municipal da Amadora e Apoio ao Consumidor da Câmara Municipal da Amadora
domingo, 21 de outubro de 2012
Espaços verdes ou abandonados?
Vizinhos,
Ainda se lembram como eram estes espaços? Compreendo que não se lembrem, embora tenham sido dos últimos a terminar.
Estes espaços, que um dia foram verdes, localizam-se numa zona mais limítrofe de Vila Chã, mas recordo que os mesmos fazem parte do plano de pormenor da urbanização. Apesar dos restantes espaços verdes vejam de vez em quando um jardineiro, estes há muito, mesmo muito tempo que não vêm qualquer ferramenta de jardinagem, jardineiro e muito menos água, a não ser a água da abençoada chuva de outubro.
A crise não é desculpa. Há quem queira trabalhar, os que são obrigados a prestar serviço comunitário e os que ainda pagam impostos.
Cumprimentos.
Ainda se lembram como eram estes espaços? Compreendo que não se lembrem, embora tenham sido dos últimos a terminar.
Estes espaços, que um dia foram verdes, localizam-se numa zona mais limítrofe de Vila Chã, mas recordo que os mesmos fazem parte do plano de pormenor da urbanização. Apesar dos restantes espaços verdes vejam de vez em quando um jardineiro, estes há muito, mesmo muito tempo que não vêm qualquer ferramenta de jardinagem, jardineiro e muito menos água, a não ser a água da abençoada chuva de outubro.
A crise não é desculpa. Há quem queira trabalhar, os que são obrigados a prestar serviço comunitário e os que ainda pagam impostos.
Cumprimentos.
Avenida António Ribeiro Chiado, setembro de 2012
Avenida António Ribeiro Chiado, setembro de 2012
Avenida António Ribeiro Chiado, setembro de 2012
Avenida António Ribeiro Chiado, setembro de 2012
Avenida Artur Semedo, setembro de 2012
Avenida Artur Semedo, setembro de 2012
sábado, 29 de setembro de 2012
Construção de Edifício Amorama nas traseiras da Avª Artur Semedo
Boa tarde,
Sou morador na Avª Artur Semedo e constatei no passado fim de semana que tinham começado obras no terreno baldio que se encontra nas traseiras da Avª Artur Semedo.
Fui informado por vizinhos que se estava a dar início à construção de um edifício para a associação Amorama.
Devo desde já salientar que nada tenho contra a referida Associação a qual penso que tem uma atividade muito nobre.
No entanto quando comprei a minha casa foi-me dito que o referido terreno se destinava a jardim e equipamentos.
Como é que é possível passados três anos tudo ter mudado e se pretenda implantar um edifício que irá pôr o meu e dos outros vizinhos o direito à privacidade, à luz solar, e ao espaço para o qual nos foi prometido zona de lazer e para o qual pagámos, sem sequer termos sido ouvidos?
Com os melhores cumprimentos
____
Nota: e-mail enviado por João Dias
Mais informações em:
Construção de equipamento social prevista em Vila Chã
Sou morador na Avª Artur Semedo e constatei no passado fim de semana que tinham começado obras no terreno baldio que se encontra nas traseiras da Avª Artur Semedo.
Fui informado por vizinhos que se estava a dar início à construção de um edifício para a associação Amorama.
Devo desde já salientar que nada tenho contra a referida Associação a qual penso que tem uma atividade muito nobre.
No entanto quando comprei a minha casa foi-me dito que o referido terreno se destinava a jardim e equipamentos.
Como é que é possível passados três anos tudo ter mudado e se pretenda implantar um edifício que irá pôr o meu e dos outros vizinhos o direito à privacidade, à luz solar, e ao espaço para o qual nos foi prometido zona de lazer e para o qual pagámos, sem sequer termos sido ouvidos?
Com os melhores cumprimentos
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Nota: e-mail enviado por João Dias
Mais informações em:
Construção de equipamento social prevista em Vila Chã
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Câmara de Sintra vai construir nova ponte entre Queluz e Amadora
A ponte do século XVI que liga Queluz à cidade da Amadora foi encerrada em Junho por apresentar danos na sua estrutura, prejudicando milhares de moradores que se vêem impedidos de aceder ao IC19 através daquele acesso.
De acordo com o presidente da Câmara Municipal de Sintra, Fernando Seara, o município deixou cair a hipótese de instalar uma ponte provisória naquele local, uma vez que os custos seriam superiores aos que representam uma construção definitiva, a qual será feita por ajuste directo.
“Fui confrontado com os custos. A construção em definitivo representa uma responsabilidade financeira suplementar para o município de 600.000 euros. O esforço financeiro de uma obra suplementar far-nos-ia pagar ao dia, à semana, ao mês”, disse o autarca durante a Assembleia Municipal que decorre hoje à noite.
Fernando Seara justificou a necessidade de recorrer ao ajuste directo por uma questão de celeridade: “Se fossemos para concurso público a obra só estaria pronta daqui por dois anos”, disse.
O presidente da Câmara de Sintra adiantou que o projecto, que vai contar com a articulação com a Câmara da Amadora, está na fase de concepção de obra, a qual, após o seu início, demorará entre 60 a 75 dias a concluir.
“Espero que até ao final do ano a obra esteja pronta”, adiantou.
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Fonte: Público, 13-09-2012
De acordo com o presidente da Câmara Municipal de Sintra, Fernando Seara, o município deixou cair a hipótese de instalar uma ponte provisória naquele local, uma vez que os custos seriam superiores aos que representam uma construção definitiva, a qual será feita por ajuste directo.
“Fui confrontado com os custos. A construção em definitivo representa uma responsabilidade financeira suplementar para o município de 600.000 euros. O esforço financeiro de uma obra suplementar far-nos-ia pagar ao dia, à semana, ao mês”, disse o autarca durante a Assembleia Municipal que decorre hoje à noite.
Fernando Seara justificou a necessidade de recorrer ao ajuste directo por uma questão de celeridade: “Se fossemos para concurso público a obra só estaria pronta daqui por dois anos”, disse.
O presidente da Câmara de Sintra adiantou que o projecto, que vai contar com a articulação com a Câmara da Amadora, está na fase de concepção de obra, a qual, após o seu início, demorará entre 60 a 75 dias a concluir.
“Espero que até ao final do ano a obra esteja pronta”, adiantou.
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Fonte: Público, 13-09-2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Reorganização Administrativa Discussão Pública de Mina e São Brás
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Fonte: TV Amadora, 18-09-2012
Mais informações em:
Reorganização Administrativa do Território da Amadora Freguesia da Mina e Freguesia de São Brás
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Espaços verdes e centopeias
Boa Noite,
Moro na Av. António Ribeiro Chiado num r/c, e este verão tenho centopeias na minha casa, gostaria de saber se alguém da urbanização está com o mesmo problema?
Também alguém sabe porque deixaram de regar os canteiros das árvores e de repente começamos a ter o pouco verde que havia a secar.
Na minha AVENIDA está tudo seco e os canteiros daqui a pouco parecem matagais, é pela falta de limpeza que aparecem as centopeias, acho que devido a essa falta de manutenção, este verão tenho estes bichos na minha casa...
Cumprimentos
____
Nota: e-mail enviado por Carla Silva
Moro na Av. António Ribeiro Chiado num r/c, e este verão tenho centopeias na minha casa, gostaria de saber se alguém da urbanização está com o mesmo problema?
Também alguém sabe porque deixaram de regar os canteiros das árvores e de repente começamos a ter o pouco verde que havia a secar.
Na minha AVENIDA está tudo seco e os canteiros daqui a pouco parecem matagais, é pela falta de limpeza que aparecem as centopeias, acho que devido a essa falta de manutenção, este verão tenho estes bichos na minha casa...
Cumprimentos
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Nota: e-mail enviado por Carla Silva
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Estacionamento abusivo e excesso de velocidade V
Boa tarde,
Ora aqui está uma notícia que me deixa bastante contente e que certamente irá contribuir para o sossêgo e segurança de quem escolheu Vila Chã para morar.
Valeu a pena o esforço!
Cumprimentos.
____
Nota: e-mail enviado por moradorvilacha @hotmail.com
Mais informações em:
Estacionamento abusivo e excesso de velocidade IV
Ora aqui está uma notícia que me deixa bastante contente e que certamente irá contribuir para o sossêgo e segurança de quem escolheu Vila Chã para morar.
Valeu a pena o esforço!
Cumprimentos.
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Nota: e-mail enviado por moradorvilacha @hotmail.com
Mais informações em:
Estacionamento abusivo e excesso de velocidade IV
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Calendário de Reuniões a realizar sobre Reorganização Administrativa da Amadora
Terminado o período de participação pública através do site criado para o efeito (que decorre ainda até 31 de agosto), ir-se-ão realizar reuniões nas Juntas de Freguesia de São Brás e Mina, nas datas abaixo indicadas:
Mina
10-09-2012 | 21:00 | Av. Movimento das Forças Armadas, nº 14, 1º
São Brás
12-09-2012 | 21:00 | Praceta Moinho da Boba, nº 10 C
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Fonte: Câmara Minucipal da Amadora, 23-08-2012
Mina
10-09-2012 | 21:00 | Av. Movimento das Forças Armadas, nº 14, 1º
São Brás
12-09-2012 | 21:00 | Praceta Moinho da Boba, nº 10 C
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Fonte: Câmara Minucipal da Amadora, 23-08-2012
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
sábado, 28 de julho de 2012
Saiba como pode baixar o IMI
Imóveis recentes também poupam
(...) Uma das parcelas que determina o valor tributário de um imóvel é o preço do terreno no ano da construção. O valor do metro quadrado foi sempre inflacionado, desde os 600 euros iniciais até 615 euros em 2008, como pode ver na figura ao lado. A partir desse ano, o fisco baixou gradualmente os preços para responder à crise no mercado imobiliário. O preço estabilizou-se desde 2010 nos 603 euros. Se a sua habitação foi avaliada entre 2006 e 2008, o valor de construção que ainda hoje é considerado para efeitos fiscais é de 615 euros por metro quadrado, quando as próprias Finanças já reduziram este valor para 603 euros. Esta variável não é actualizada automaticamente, por isso pode estar a pagar um IMI superior ao que estaria se a avaliação tivesse sido feita em 2012. O coeficiente de vetustez é outra variável considerada para o cálculo do valor patrimonial tributário: depende do número inteiro de anos desde a data da licença de utilização ou da data de conclusão das obras de edificação. Este valor diminui em função da antiguidade do imóvel. Mas, mais uma vez, esta variável não é actualizada automaticamente e, assim, o valor considerado pode não ser o real, mas o do ano da avaliação. Se o seu imóvel tiver sido avaliado pelas regras do código do IMI no ano da emissão da licença de utilização e se, após três anos, pedir uma nova avaliação, o valor do imposto terá uma redução de 10% apenas pelo efeito do coeficiente de vetustez, não considerando eventuais impactos de outras variáveis.
Simule antes de pedir uma avaliação
Antes de solicitar uma actualização do valor patrimonial deve averiguar se poupará. Pode recorrer ao sítio na Internet da Autoridade Tributária e Aduaneira que permite simular esse valor. Ao efectuar a simulação confirme que não ocorreram ajustamentos nos outros coeficientes (como o coeficiente de localização e o coeficiente de qualidade e conforto). O resultado obtido em www.e-financas.gov.pt/SIGIMI/default.jsp deve ser comparado com o montante indicado na caderneta predial actualizada. Se o valor da simulação for inferior ao valor da caderneta, então pode valer a pena proceder junto das Finanças a uma reclamação da matriz, com base na desactualização do valor patrimonial tributário, pois o seu IMI deverá baixar.
Pedido de avaliação
Só pode fazer este pedido se já tiverem passados três anos desde a última avaliação. Para solicitar a reclamação tem de apresentar nas Finanças um documento escrito com os fundamentos do pedido. O pedido de reclamação ainda é gratuito. Se não concordar com o valor patrimonial tributário atribuído, pode pedir uma segunda avaliação no prazo de 30 dias a contar da data de notificação. Esta avaliação tem um custo mínimo de 765 euros, podendo atingir os 3.060 euros. Este valor não é reembolsável, mesmo que o fisco lhe dê razão.
Poupe nos esgotos
Em algumas autarquias, a taxa de conservação de esgotos incide sobre o valor patrimonial do imóvel. Se o prédio urbano tiver sido avaliado pelo código do IMI, a taxa não pode exceder um oitavo da taxa do IMI. Para os outros prédios, a taxa é superior, não podendo exceder um quarto da taxa do IMI. (...)
Finanças devem actualizar idade dos imóveis
O coeficiente de vetustez depende unicamente da idade do imóvel. Todavia, se o proprietário não fizer alguma coisa, o coeficiente não é actualizado pelo fisco à medida que o prédio envelhece. Ao não ser actualizado automaticamente, são colectados impostos e taxas em excesso. (...)
_____
Fonte: Diário Económico, 06-07-2012
(...) Uma das parcelas que determina o valor tributário de um imóvel é o preço do terreno no ano da construção. O valor do metro quadrado foi sempre inflacionado, desde os 600 euros iniciais até 615 euros em 2008, como pode ver na figura ao lado. A partir desse ano, o fisco baixou gradualmente os preços para responder à crise no mercado imobiliário. O preço estabilizou-se desde 2010 nos 603 euros. Se a sua habitação foi avaliada entre 2006 e 2008, o valor de construção que ainda hoje é considerado para efeitos fiscais é de 615 euros por metro quadrado, quando as próprias Finanças já reduziram este valor para 603 euros. Esta variável não é actualizada automaticamente, por isso pode estar a pagar um IMI superior ao que estaria se a avaliação tivesse sido feita em 2012. O coeficiente de vetustez é outra variável considerada para o cálculo do valor patrimonial tributário: depende do número inteiro de anos desde a data da licença de utilização ou da data de conclusão das obras de edificação. Este valor diminui em função da antiguidade do imóvel. Mas, mais uma vez, esta variável não é actualizada automaticamente e, assim, o valor considerado pode não ser o real, mas o do ano da avaliação. Se o seu imóvel tiver sido avaliado pelas regras do código do IMI no ano da emissão da licença de utilização e se, após três anos, pedir uma nova avaliação, o valor do imposto terá uma redução de 10% apenas pelo efeito do coeficiente de vetustez, não considerando eventuais impactos de outras variáveis.
Simule antes de pedir uma avaliação
Antes de solicitar uma actualização do valor patrimonial deve averiguar se poupará. Pode recorrer ao sítio na Internet da Autoridade Tributária e Aduaneira que permite simular esse valor. Ao efectuar a simulação confirme que não ocorreram ajustamentos nos outros coeficientes (como o coeficiente de localização e o coeficiente de qualidade e conforto). O resultado obtido em www.e-financas.gov.pt/SIGIMI/default.jsp deve ser comparado com o montante indicado na caderneta predial actualizada. Se o valor da simulação for inferior ao valor da caderneta, então pode valer a pena proceder junto das Finanças a uma reclamação da matriz, com base na desactualização do valor patrimonial tributário, pois o seu IMI deverá baixar.
Pedido de avaliação
Só pode fazer este pedido se já tiverem passados três anos desde a última avaliação. Para solicitar a reclamação tem de apresentar nas Finanças um documento escrito com os fundamentos do pedido. O pedido de reclamação ainda é gratuito. Se não concordar com o valor patrimonial tributário atribuído, pode pedir uma segunda avaliação no prazo de 30 dias a contar da data de notificação. Esta avaliação tem um custo mínimo de 765 euros, podendo atingir os 3.060 euros. Este valor não é reembolsável, mesmo que o fisco lhe dê razão.
Poupe nos esgotos
Em algumas autarquias, a taxa de conservação de esgotos incide sobre o valor patrimonial do imóvel. Se o prédio urbano tiver sido avaliado pelo código do IMI, a taxa não pode exceder um oitavo da taxa do IMI. Para os outros prédios, a taxa é superior, não podendo exceder um quarto da taxa do IMI. (...)
Finanças devem actualizar idade dos imóveis
O coeficiente de vetustez depende unicamente da idade do imóvel. Todavia, se o proprietário não fizer alguma coisa, o coeficiente não é actualizado pelo fisco à medida que o prédio envelhece. Ao não ser actualizado automaticamente, são colectados impostos e taxas em excesso. (...)
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Fonte: Diário Económico, 06-07-2012
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Câmara da Amadora avança com demolições no Bairro de Santa Filomena
A polícia chegou ao Bairro de Santa Filomena e desligou a água e a luz, numa tentativa de fazer com que as pessoas saíssem de casa, o que acabou por acontecer. O acesso ao bairro foi fechado para os trabalhadores da câmara avançarem com a demolição das habitações, inserida no processo de desmantelamento do bairro ilegal. Fonte policial disse à Lusa que está prevista a demolição de 18 casas, sendo que oito delas estão habitadas.
Os moradores têm a indicação de que se saírem do bairro não podem voltar e, por isso, até ao final da manhã permaneciam junto às suas casas.
A subcomissária Carla Duarte, porta-voz do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, disse ao PÚBLICO que durante a manhã não houve “qualquer alteração ou situação anormal” e que tem estado “tudo calmo”. A PSP vai continuar no terreno durante o dia para garantir a “tranquilidade pública”, acrescentou. (...)
Em 1993 a autarquia realizou um recenseamento nos vários bairros da Amadora, entre os quais se encontrava o de Santa Filomena. Segundo esse levantamento, 562 agregados familiares, residentes em 442 habitações precárias, iriam necessitar de realojamento. No total, 1945 pessoas teriam de sair.
Segundo a autarquia, até ao momento foram demolidas 188 construções dentro do bairro. Existem ainda 284 barracas, onde moram 173 agregados inscritos no Programa Especial de Realojamento (PER) e 111 famílias em situação de ocupação ilegal.
O recenseamento que serve de base ao PER foi feito há 20 anos e muitas das pessoas que agora vivem em Santa Filomena ainda não residiam no bairro em 1993. Por não estarem incluídas nesse levantamento, agora não têm direito a ser realojadas ao abrigo daquele programa.
Numa primeira fase, a autarquia está a tentar realojar 46 famílias. Para 28 destes agregados, que estavam inscritos no PER, a autarquia tem feito “um grande esforço financeiro para aquisição de fogos dispersos no mercado imobiliário e tem celebrado contratos de arrendamento”. Para outras dez famílias não inscritas, a câmara conseguiu encontrar soluções no parque habitacional privado, através de “arrendamentos aos mesmos valores que, na sua maioria, suportavam já no bairro”.
“As restantes 8 famílias não manifestaram qualquer disponibilidade para procurarem outras alternativas habitacionais, em algumas situações não compareceram aos atendimentos marcados, fechando toda e qualquer hipótese de ajuda”, refere a câmara em comunicado. (...)
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Fonte: Público, 26-07-2012
Os moradores têm a indicação de que se saírem do bairro não podem voltar e, por isso, até ao final da manhã permaneciam junto às suas casas.
A subcomissária Carla Duarte, porta-voz do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, disse ao PÚBLICO que durante a manhã não houve “qualquer alteração ou situação anormal” e que tem estado “tudo calmo”. A PSP vai continuar no terreno durante o dia para garantir a “tranquilidade pública”, acrescentou. (...)
Em 1993 a autarquia realizou um recenseamento nos vários bairros da Amadora, entre os quais se encontrava o de Santa Filomena. Segundo esse levantamento, 562 agregados familiares, residentes em 442 habitações precárias, iriam necessitar de realojamento. No total, 1945 pessoas teriam de sair.
Segundo a autarquia, até ao momento foram demolidas 188 construções dentro do bairro. Existem ainda 284 barracas, onde moram 173 agregados inscritos no Programa Especial de Realojamento (PER) e 111 famílias em situação de ocupação ilegal.
O recenseamento que serve de base ao PER foi feito há 20 anos e muitas das pessoas que agora vivem em Santa Filomena ainda não residiam no bairro em 1993. Por não estarem incluídas nesse levantamento, agora não têm direito a ser realojadas ao abrigo daquele programa.
Numa primeira fase, a autarquia está a tentar realojar 46 famílias. Para 28 destes agregados, que estavam inscritos no PER, a autarquia tem feito “um grande esforço financeiro para aquisição de fogos dispersos no mercado imobiliário e tem celebrado contratos de arrendamento”. Para outras dez famílias não inscritas, a câmara conseguiu encontrar soluções no parque habitacional privado, através de “arrendamentos aos mesmos valores que, na sua maioria, suportavam já no bairro”.
“As restantes 8 famílias não manifestaram qualquer disponibilidade para procurarem outras alternativas habitacionais, em algumas situações não compareceram aos atendimentos marcados, fechando toda e qualquer hipótese de ajuda”, refere a câmara em comunicado. (...)
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Fonte: Público, 26-07-2012
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Apresentada queixa na ONU contra processo de demolição do bairro de Santa Filomena
O Coletivo pelo Direito à Habitação e à Cidade (Habita) anunciou hoje a entrega de uma queixa às Nações Unidas contra os "abusos aos direitos humanos" por parte da câmara da Amadora no desmantelamento do bairro de Santa Filomena.
A queixa foi endereçada na segunda-feira ao perito Independente sobre assuntos de minorias e à relatora Especial do direito ao alojamento do Alto Comissariado para os Direitos Humanos das Nações Unidas.
Foi igualmente remetida ao Comissariado para os Direitos Humanos do Conselho da Europa e ao gabinete da vice-presidente encarregada da Justiça, dos Direitos Fundamentais e da Cidadania da Comissão Europeia e ao Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural - ACIDI, I.P.
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Fonte: SIC Notícias, 17-07-2012
A queixa foi endereçada na segunda-feira ao perito Independente sobre assuntos de minorias e à relatora Especial do direito ao alojamento do Alto Comissariado para os Direitos Humanos das Nações Unidas.
Foi igualmente remetida ao Comissariado para os Direitos Humanos do Conselho da Europa e ao gabinete da vice-presidente encarregada da Justiça, dos Direitos Fundamentais e da Cidadania da Comissão Europeia e ao Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural - ACIDI, I.P.
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Fonte: SIC Notícias, 17-07-2012
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Obras do Metro da Reboleira retomadas em 2013
Numa visita à nova estação do Aeroporto, que entra em funcionamento na terça-feira (a par das estações Moscavide e Encarnação), Cardoso dos Reis precisou que o túnel está feito até à Reboleira e que agora "faltam os acabamentos".
Para completar as obras falta investir 30 milhões de euros, num total de investimento de 70 milhões de euros (os primeiros 40 milhões estão concretizados), referiu o presidente do Metropolitano de Lisboa.
Para o próximo ano está previsto o retomar da extensão (da Linha Azul, que actualmente termina na estação Amadora Este) com o lançamento do concurso, pelo que o responsável se escusou a adiantar qualquer data para a inauguração. (...)
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Fonte: Correio da Manhã, 16-07-2012
Para completar as obras falta investir 30 milhões de euros, num total de investimento de 70 milhões de euros (os primeiros 40 milhões estão concretizados), referiu o presidente do Metropolitano de Lisboa.
Para o próximo ano está previsto o retomar da extensão (da Linha Azul, que actualmente termina na estação Amadora Este) com o lançamento do concurso, pelo que o responsável se escusou a adiantar qualquer data para a inauguração. (...)
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Fonte: Correio da Manhã, 16-07-2012
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Pedido de ajuda
Acabei de encontrar um gatito abadonado ou perdido Urbanização Vila Chã (cruzamento da Av. Continelli Telmo com a Rua 9 de Abril).
O gato é todo preto com olhos amarelos, juvenil e muito meigo o que indica que será um gato de casa.
Se alguém perdeu este gatito ou saiba de alguma coisa, por favor por aqui luismacedophoto@gmail.com !
Se entretanto alguém estiver interessado em adoptá-lo, por favor fale comigo o mais depressa possível porque não vamos poder mantê-lo em casa por mais tempo porque já temos um outro gato e um cão.
Ajudem-me, por favor.
Obrigado a todos.
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Nota: e-mail enviado por Luís Macedo
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Nova ponte entre Queluz e Amadora
A Câmara de Sintra vai avançar com a construção de uma nova ponte sobre a Ribeira de Carenque, na ligação entre Queluz e Amadora, como alternativa à que encerrou no início de Junho. A autarquia já dispõe de um anteprojecto e prevê que as obras possam ser concluídas em meados de Setembro, aquando do início do próximo ano lectivo.
A anterior ponte, junto ao Lido, será destinada apenas a uso pedonal. “Estamos na fase do anteprojecto, em articulação com a Câmara da Amadora, e vamos avançar, em razão da urgência da obra, com um ajuste directo”, revelou Fernando Seara ao JR, à margem da última Assembleia Municipal de Sintra (AMS).
Embora sem uma estimativa do investimento, “mas significativo por se tratar de uma obra definitiva”, o presidente da Câmara de Sintra conta que a construção da nova ponte, em terrenos municipais e militares, “esteja concluída por altura do arranque das aulas, o que implica também o envolvimento da Câmara da Amadora no reordenamento do trânsito, com uma nova rotunda na estrada de acesso”. (...)
A nova ponte vai ser construída em terrenos municipais, cedidos aos Bombeiros Voluntários de Queluz, e militares, pelo que decorrem já contactos com diversas entidades para a disponibilização dos mesmos. Em cima da mesa, para resolver esta situação, esteve a construção de uma ponte militar, mas a autarquia chegou à conclusão que “a solução definitiva é possível de concretizar”. (...)
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Fonte: Jornal da Região
A anterior ponte, junto ao Lido, será destinada apenas a uso pedonal. “Estamos na fase do anteprojecto, em articulação com a Câmara da Amadora, e vamos avançar, em razão da urgência da obra, com um ajuste directo”, revelou Fernando Seara ao JR, à margem da última Assembleia Municipal de Sintra (AMS).
Embora sem uma estimativa do investimento, “mas significativo por se tratar de uma obra definitiva”, o presidente da Câmara de Sintra conta que a construção da nova ponte, em terrenos municipais e militares, “esteja concluída por altura do arranque das aulas, o que implica também o envolvimento da Câmara da Amadora no reordenamento do trânsito, com uma nova rotunda na estrada de acesso”. (...)
A nova ponte vai ser construída em terrenos municipais, cedidos aos Bombeiros Voluntários de Queluz, e militares, pelo que decorrem já contactos com diversas entidades para a disponibilização dos mesmos. Em cima da mesa, para resolver esta situação, esteve a construção de uma ponte militar, mas a autarquia chegou à conclusão que “a solução definitiva é possível de concretizar”. (...)
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Fonte: Jornal da Região
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Amadora funde São Brás e a Mina e reduz freguesias de 11 para 6
As novas freguesias vão designar-se Mina d’Água – que resulta da fusão de Mina com São Brás; Santa Teresinha e São Francisco – após a fusão da Brandoa com Alfornelos; Águas Livres – que será a freguesia a concentrar a quase totalidade da Damaia e ainda uma parcela da Buraca e da Reboleira, e por fim Falagueira-Venda Nova, que resultará da agregação das actuais freguesias da Falagueira e de Venda Nova.
Mantêm-se as freguesias de Venteira – que ficará com mais de metade do território da Reboleira e ainda Alfragide, que vai absorver a maior parte da freguesia da Buraca. A divisão entre esta freguesia e a de Águas Livres – actual Damaia – passará a fazer-se pelo IC 19. Actualmente, parcelas de Alfragide situam-se do outro lado deste itinerário, ficando fisicamente separadas da restante freguesia.
A maior das novas freguesias será a de Mina d’Água, com 44 mil habitantes e 20,5 mil alojamentos, de acordo com os dados dos Censos 2011. Logo de seguida está a nova freguesia de Águas Livres, com 37 mil habitantes, e a encerrar o “top 3” está Santa Teresinha e São Francisco, com 27 mil. A nova freguesia de Alfragide será a única a não atingir o patamar de 20 mil habitantes, ficando com 17 mil.
Será, contudo, em Alfragide que vai haver mais equipamentos colectivos. Por cada mil habitantes, haverá 4,63 equipamentos em Alfragide, enquanto que em Venteira serão 4,19 e em Águas Livres 2,79. Em todas as novas freguesias vai haver pelo menos uma esquadra da PSP.
A Câmara da Amadora é liderada pelo socialista Joaquim Raposo e já iniciou o processo de reforma há mais de um ano. Segundo a proposta, aprovada no passado dia 27 de Junho, as novas seis freguesias respeitam os critérios exigidos pelo Executivo na lei 22/2012, que prevê a redução das freguesias. O objectivo da proposta é ainda beneficiar do bónus que o Executivo atribui às autarquias que apresentam voluntariamente a sua proposta, e que permite manter mais 20% das freguesias a eliminar.
Se fossem levados à letra os critérios do Governo, para um município como a Amadora – de tipo I e apenas com freguesias urbanas – a percentagem de redução seria de 55%. Das 11 freguesias actuais, o município só poderia manter cinco. Assim, ao assumir enviar o processo de forma voluntária, a Amadora “ganha” o direito de manter mais uma freguesia (a referida benesse de 20%).
A Amadora tem 175 mil habitantes e a proposta vai agora estar em discussão pública. (...)
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Fonte: Jornal de Negócios, 05-07-2012
Mais informações em:
Reorganização Administrativa da Amadora - Proposta
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Infestação de ratazanas
Exmos. Senhores,
É com enorme insatisfação que venho por este meio apresentar este problema existente na Av. Artur Semedo na Vila Chã.
Nesta altura já é incompreensível o porquê de ninguém ainda não ter actuado para inverter o que eu considero algo de muito grave. Estamos a falar em centenas de ratazanas que existe no mato existente nesta avenida, que se aproximam perigosamente de Crianças, adultos e animais domésticos o que pode provocar uma grave situação de saúde publica tendo em conta a quantidade, tamanho e agressividade dos animais.
Os caixotes do lixo existentes na avenida estão roídos pelas ratazanas que utilizam para entrar e alimentar-se desde o interior dos caixotes, que quando utilizados provocamos a fuga de dezenas de animais para a estrada e de volta para a floresta que não tem tido nenhum tratamento desde que resido nesta urbanização.
Lamento termos condições de utilização da via pública e de saúde pública considerada de 3º Mundo e solicito desde já a intervenção rápida e concreta sobre esta situação.
Agradeço desde já a vossa atenção.
Aguardando uma resposta célebre.
Com os melhores cumprimentos,
Daniel Cardoso
Morador na Vila Chã
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Nota: e-mail enviado por Daniel Cardoso, para a Câmara Municipal da Amadora (Gabinetes da Presidência e Gabiente do Vereador Gabriel Oliveira) e a Junta de Freguesia de São Brás
É com enorme insatisfação que venho por este meio apresentar este problema existente na Av. Artur Semedo na Vila Chã.
Nesta altura já é incompreensível o porquê de ninguém ainda não ter actuado para inverter o que eu considero algo de muito grave. Estamos a falar em centenas de ratazanas que existe no mato existente nesta avenida, que se aproximam perigosamente de Crianças, adultos e animais domésticos o que pode provocar uma grave situação de saúde publica tendo em conta a quantidade, tamanho e agressividade dos animais.
Os caixotes do lixo existentes na avenida estão roídos pelas ratazanas que utilizam para entrar e alimentar-se desde o interior dos caixotes, que quando utilizados provocamos a fuga de dezenas de animais para a estrada e de volta para a floresta que não tem tido nenhum tratamento desde que resido nesta urbanização.
Lamento termos condições de utilização da via pública e de saúde pública considerada de 3º Mundo e solicito desde já a intervenção rápida e concreta sobre esta situação.
Agradeço desde já a vossa atenção.
Aguardando uma resposta célebre.
Com os melhores cumprimentos,
Daniel Cardoso
Morador na Vila Chã
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Nota: e-mail enviado por Daniel Cardoso, para a Câmara Municipal da Amadora (Gabinetes da Presidência e Gabiente do Vereador Gabriel Oliveira) e a Junta de Freguesia de São Brás
sexta-feira, 29 de junho de 2012
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Moradores invadem instalações da Câmara da Amadora
Cerca de 50 moradores do Bairro de Santa Filomena, que estão contra a demolição de habitações, invadiram hoje as instalações da Câmara da Amadora, obrigando à intervenção da PSP, que não efectuou detenções, informou fonte da corporação.
Em declarações à Agência Lusa, a mesma fonte indicou que pelas 12h00 a «situação estava controlada».
Duas horas antes, os manifestantes concentraram-se junto às instalações da autarquia e meia centena de pessoas invadiram o edifício para protestar contra as demolições, que deverão ocorrer no final do mês, adiantou a fonte policial.
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) informou à Lusa que efectuou o transporte de uma mulher de 30 anos para o hospital Amadora Sintra com ferimentos ligeiros na cabeça.
Alguns manifestantes contaram à Lusa se registou uma agressão a três pessoas pela PSP fora do edifício, mas apenas uma transportada para o hospital.
Relativamente à alegada agressão a três pessoas, a Lusa não conseguiu obter esclarecimentos junto das relações públicas da PSP.
Os manifestantes indicaram ainda à Lusa que a mulher agredida pertence à Plataforma pelo Direito à Habitação e que um outro manifestante apresentou queixa por agressão na polícia.
Um dos moradores do bairro de Santa Filomena, Daniel Lopes Barros, contou à Lusa que os manifestantes entraram na câmara e conseguiram entregar a carta que tinham para o presidente do município, Joaquim Raposo.
O mesmo morador indicou que esta pretendia ser uma «manifestação pacífica para tentar negociar com a vereadora», que na quarta-feira recebeu uma delegação do bairro e que terá referido na reunião que quem não tiver direito ao realojamento «deve regressar à terra de onde veio e que a câmara paga».
Magda Alves, da Plataforma pelo Direito à Habitação, afirmou também à Lusa que «centenas de pessoas, mais de metade são desempregados, receberam cartas de despejo com datas de 15 de Junho e 5 de Julho».
Junto à câmara, os manifestantes empunhavam cartazes onde se pode ler: «quem não tem casa não tem nada» e «não queremos esmola da câmara, mas sim solução».
Contactada pela Lusa, a Câmara escusou-se a prestar declarações.
Um comunicado da Plataforma do Direito à Habitação e dos moradores do bairro de Santa Filomena indica que os habitantes se recusam a ser tratados como «lixo» pela autarquia.
«Várias dezenas de nós, moradores e moradoras do bairro de Santa Filomena - Amadora temos estado a receber notificações camarárias informando-nos que as casas onde habitamos vão ser demolidas brevemente», lê-se no texto.
Caso avancem as demolições, os moradores garantem que vão ser forçados a «viver na rua».
«A Câmara Municipal da Amadora deu-nos a ‘escolher’ um de dois caminhos: a repatriação para Cabo Verde, ou três meses de renda. Depois, cada um/a que se amanhe. Somos pobres, muitos de nós desempregados/as ou sub empregados/as (quem ainda consegue arranjar trabalho)», acrescenta o comunicado.
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Fonte: Lusa/SOL, 21-06-2012
Em declarações à Agência Lusa, a mesma fonte indicou que pelas 12h00 a «situação estava controlada».
Duas horas antes, os manifestantes concentraram-se junto às instalações da autarquia e meia centena de pessoas invadiram o edifício para protestar contra as demolições, que deverão ocorrer no final do mês, adiantou a fonte policial.
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) informou à Lusa que efectuou o transporte de uma mulher de 30 anos para o hospital Amadora Sintra com ferimentos ligeiros na cabeça.
Alguns manifestantes contaram à Lusa se registou uma agressão a três pessoas pela PSP fora do edifício, mas apenas uma transportada para o hospital.
Relativamente à alegada agressão a três pessoas, a Lusa não conseguiu obter esclarecimentos junto das relações públicas da PSP.
Os manifestantes indicaram ainda à Lusa que a mulher agredida pertence à Plataforma pelo Direito à Habitação e que um outro manifestante apresentou queixa por agressão na polícia.
Um dos moradores do bairro de Santa Filomena, Daniel Lopes Barros, contou à Lusa que os manifestantes entraram na câmara e conseguiram entregar a carta que tinham para o presidente do município, Joaquim Raposo.
O mesmo morador indicou que esta pretendia ser uma «manifestação pacífica para tentar negociar com a vereadora», que na quarta-feira recebeu uma delegação do bairro e que terá referido na reunião que quem não tiver direito ao realojamento «deve regressar à terra de onde veio e que a câmara paga».
Magda Alves, da Plataforma pelo Direito à Habitação, afirmou também à Lusa que «centenas de pessoas, mais de metade são desempregados, receberam cartas de despejo com datas de 15 de Junho e 5 de Julho».
Junto à câmara, os manifestantes empunhavam cartazes onde se pode ler: «quem não tem casa não tem nada» e «não queremos esmola da câmara, mas sim solução».
Contactada pela Lusa, a Câmara escusou-se a prestar declarações.
Um comunicado da Plataforma do Direito à Habitação e dos moradores do bairro de Santa Filomena indica que os habitantes se recusam a ser tratados como «lixo» pela autarquia.
«Várias dezenas de nós, moradores e moradoras do bairro de Santa Filomena - Amadora temos estado a receber notificações camarárias informando-nos que as casas onde habitamos vão ser demolidas brevemente», lê-se no texto.
Caso avancem as demolições, os moradores garantem que vão ser forçados a «viver na rua».
«A Câmara Municipal da Amadora deu-nos a ‘escolher’ um de dois caminhos: a repatriação para Cabo Verde, ou três meses de renda. Depois, cada um/a que se amanhe. Somos pobres, muitos de nós desempregados/as ou sub empregados/as (quem ainda consegue arranjar trabalho)», acrescenta o comunicado.
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Fonte: Lusa/SOL, 21-06-2012
sexta-feira, 15 de junho de 2012
quinta-feira, 14 de junho de 2012
EDP vai compensar 30.000 clientes com contadores avariados
A EDP vai compensar "muito em breve" os clientes prejudicados por um desacerto horário nos contadores de electricidade.
A informação foi avançada à Lusa pelo presidente da EDP Distribuição, adiantando que nesta situação estão 30.000 consumidores devidamente identificados.
"Fizemos uma análise exaustiva e sabemos quantos contadores estão afectados, o nome e a morada dos clientes a ser compensados e, logo que o regulador defina, accionaremos os mecanismos para proceder ao pagamento", disse o presidente da EDP Distribuição, João Torres.
Em declarações à Lusa, João Torres explicou que os contadores em que foram detectadas avarias estão a ser substituídos, um processo que deverá estar concluído ainda este mês, referindo que a eléctrica vai "actuar junto dos fornecedores dos contadores na devida medida". (...)
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Fonte: Diário Económico, 14-06-2012
Mais informações em:
480 mil clientes prejudicadas por problemas nos contadores
A informação foi avançada à Lusa pelo presidente da EDP Distribuição, adiantando que nesta situação estão 30.000 consumidores devidamente identificados.
"Fizemos uma análise exaustiva e sabemos quantos contadores estão afectados, o nome e a morada dos clientes a ser compensados e, logo que o regulador defina, accionaremos os mecanismos para proceder ao pagamento", disse o presidente da EDP Distribuição, João Torres.
Em declarações à Lusa, João Torres explicou que os contadores em que foram detectadas avarias estão a ser substituídos, um processo que deverá estar concluído ainda este mês, referindo que a eléctrica vai "actuar junto dos fornecedores dos contadores na devida medida". (...)
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Fonte: Diário Económico, 14-06-2012
Mais informações em:
480 mil clientes prejudicadas por problemas nos contadores
terça-feira, 12 de junho de 2012
480 mil clientes prejudicadas por problemas nos contadores
A notícia, avançada pelo Correio da Manhã, decorre de uma denúncia da DECO que estima que a EDP tenha cobrado indevidamente aos seus clientes mais de três milhões de euros. O problema dos contadores passa por não funcionarem com a data ou hora correta, prejudicando 480 mil clientes da EDP.
A Associação para a Defesa do Consumidor requer agora que a EDP indemnize os clientes prejudicados e que seja feita uma auditoria independente aos contadores, a realizar pela entidade reguladora dos serviços energéticos.
Segundo o Correio da Manhã, a denúncia da DECO surge após dezenas de reclamações de clientes com tarifas bi e tri horárias. A associação optou por fazer uma análise aos contadores, entre março e abril deste ano, a 165 habitações, encontrando desfasamentos face à hora real que, em alguns casos, excediam as duas horas.
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Fonte: Sapo, 12-06-2012
A Associação para a Defesa do Consumidor requer agora que a EDP indemnize os clientes prejudicados e que seja feita uma auditoria independente aos contadores, a realizar pela entidade reguladora dos serviços energéticos.
Segundo o Correio da Manhã, a denúncia da DECO surge após dezenas de reclamações de clientes com tarifas bi e tri horárias. A associação optou por fazer uma análise aos contadores, entre março e abril deste ano, a 165 habitações, encontrando desfasamentos face à hora real que, em alguns casos, excediam as duas horas.
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Fonte: Sapo, 12-06-2012
domingo, 3 de junho de 2012
Ponte que liga Queluz à Amadora encerrada durante três meses
A circulação rodoviária na ponte do século XVI que liga Queluz à Amadora vai estar encerrada durante três meses para obras de recuperação, disse à agência Lusa o presidente da Junta de Queluz.
Os bombeiros de Queluz encerraram hoje «por prevenção» a circulação rodoviária numa ponte do século XVI, devido a um «buraco na estrutura», numa das faixas de rodagem. A ponte está situada junto à entrada da freguesia de Queluz, na fronteira com a freguesia da Venteira, Amadora, junto da urbanização Casal das Quintelas.
Os serviços de Protecção Civil de Sintra e Amadora estiveram, durante a tarde, a inspeccionar a ponte e, segundo o presidente da Junta de Queluz, a circulação rodoviária vai estar encerrada durante três meses para que as autarquias da Amadora e de Sintra possam avançar com obras de recuperação.
«Na segunda-feira vai haver uma reunião entre a câmara de Sintra e a da Amadora e a Estradas de Portugal para que se chegue a um acordo sobre os pagamentos da intervenção», disse António Barbosa.
O autarca adiantou que o encerramento da circulação rodoviária nesta ponte vai prejudicar milhares de condutores que utilizam aquela zona para aceder ao IC19, uma vez que se trata de um dos dois acessos da cidade a esta via rodoviária.
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Fonte: Lusa/Sol, 02-06-2012
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Foto: Guarda-noturno Venteira-Este
Os bombeiros de Queluz encerraram hoje «por prevenção» a circulação rodoviária numa ponte do século XVI, devido a um «buraco na estrutura», numa das faixas de rodagem. A ponte está situada junto à entrada da freguesia de Queluz, na fronteira com a freguesia da Venteira, Amadora, junto da urbanização Casal das Quintelas.
Os serviços de Protecção Civil de Sintra e Amadora estiveram, durante a tarde, a inspeccionar a ponte e, segundo o presidente da Junta de Queluz, a circulação rodoviária vai estar encerrada durante três meses para que as autarquias da Amadora e de Sintra possam avançar com obras de recuperação.
«Na segunda-feira vai haver uma reunião entre a câmara de Sintra e a da Amadora e a Estradas de Portugal para que se chegue a um acordo sobre os pagamentos da intervenção», disse António Barbosa.
O autarca adiantou que o encerramento da circulação rodoviária nesta ponte vai prejudicar milhares de condutores que utilizam aquela zona para aceder ao IC19, uma vez que se trata de um dos dois acessos da cidade a esta via rodoviária.
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Fonte: Lusa/Sol, 02-06-2012
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Foto: Guarda-noturno Venteira-Este
sábado, 2 de junho de 2012
Estacionamento abusivo e excesso de velocidade IV
Boa noite.
O Sr. Vereador Eng. Gabriel de Oliveira certamente não habita em Vila Chã pelo que terá dificuldade em viver da mesma forma que eu vivo esta questão dia após dia, noite após noite. Mas acredite que não me desgastaria deste modo se o assunto em causa não o justificasse.
Continuo sem perceber porque motivo o Sr. Vereador continua a insistir na semaforização dos cruzamentos em Vila Chã. Tal como já disse, por diversas vezes, essa solução só vai criar mais trânsito, poluição sonora (buzinadelas) e não vai evitar excessos de velocidade mesmo que os semáforos se encontrem em funcionamento! Já os colocaram nos diversos cruzamentos com a Av. Fernando Valle e não funciona!
Não é preciso ir muito longe para constatar que a aplicação das lombas trapezoidais revelou ter óptimos resultados, por exemplo na Urb. Alto da Mira, onde foram colocadas em quase todas as passadeiras da Av. Amália Rodrigues (fotos em anexo). Pergunto: o que tiveram em consideração neste caso?
Depois existem outros exemplos, como as lombas que colocaram na Estrada da Serra da Mina, junto aos Estaleiros da Câmara Municipal da Amadora e Posto da BP, como também na Av. Dr. Fernando Piteira Santos (fotos em anexo). Sem querer desvalorizar, confesso que não fazem tanta falta lá como aqui em Vila Chã.
Estamos a falar de uma zona residencial, com um elevado número de residentes e temos direito ao descanso, tranquilidade e segurança no local que escolhemos para viver.
Para terminar, imagine uma noite tranquila após um estafante dia de trabalho onde tudo o que quer é descansar para acordar com forças para o dia seguinte. Imagine agora como será acordar, por várias vezes, com o barulho intenso de um conjunto de motas ou carros que decidiram fazer “corridas” pelas Avenidas de Vila Chã e que até hoje ninguém fez o obséquio de controlar. Peço-lhe que pare um pouco para pensar no assunto e imagine que esta minha noite, podia ser a sua.
Atenciosamente.
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Nota: e-mail enviado por moradorvilacha @hotmail.com
Mais informações em:
Estacionamento abusivo e excesso de velocidade III
O Sr. Vereador Eng. Gabriel de Oliveira certamente não habita em Vila Chã pelo que terá dificuldade em viver da mesma forma que eu vivo esta questão dia após dia, noite após noite. Mas acredite que não me desgastaria deste modo se o assunto em causa não o justificasse.
Continuo sem perceber porque motivo o Sr. Vereador continua a insistir na semaforização dos cruzamentos em Vila Chã. Tal como já disse, por diversas vezes, essa solução só vai criar mais trânsito, poluição sonora (buzinadelas) e não vai evitar excessos de velocidade mesmo que os semáforos se encontrem em funcionamento! Já os colocaram nos diversos cruzamentos com a Av. Fernando Valle e não funciona!
Não é preciso ir muito longe para constatar que a aplicação das lombas trapezoidais revelou ter óptimos resultados, por exemplo na Urb. Alto da Mira, onde foram colocadas em quase todas as passadeiras da Av. Amália Rodrigues (fotos em anexo). Pergunto: o que tiveram em consideração neste caso?
Depois existem outros exemplos, como as lombas que colocaram na Estrada da Serra da Mina, junto aos Estaleiros da Câmara Municipal da Amadora e Posto da BP, como também na Av. Dr. Fernando Piteira Santos (fotos em anexo). Sem querer desvalorizar, confesso que não fazem tanta falta lá como aqui em Vila Chã.
Estamos a falar de uma zona residencial, com um elevado número de residentes e temos direito ao descanso, tranquilidade e segurança no local que escolhemos para viver.
Para terminar, imagine uma noite tranquila após um estafante dia de trabalho onde tudo o que quer é descansar para acordar com forças para o dia seguinte. Imagine agora como será acordar, por várias vezes, com o barulho intenso de um conjunto de motas ou carros que decidiram fazer “corridas” pelas Avenidas de Vila Chã e que até hoje ninguém fez o obséquio de controlar. Peço-lhe que pare um pouco para pensar no assunto e imagine que esta minha noite, podia ser a sua.
Atenciosamente.
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Nota: e-mail enviado por moradorvilacha @hotmail.com
Mais informações em:
Estacionamento abusivo e excesso de velocidade III
sexta-feira, 1 de junho de 2012
quinta-feira, 31 de maio de 2012
terça-feira, 29 de maio de 2012
Colónia de férias infantil e juvenil
1º Turno | Dos 6 aos 10 Anos | De 2 a 13 Julho
Inscrições a partir de 1 Junho na Junta de Freguesia da Mina e de 4 a 6 Junho na Delegação de Carenque da Freguesia da Mina
2º Turno | Dos 11 aos 14 Anos | De 16 a 27 Julho
Inscrições a partir de 1 Junho na Junta de Freguesia da Mina e de 4 a 6 Junho na Delegação de Carenque da Freguesia da Mina
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Nota: e-mail enviado por Nuno Rocha, Junta de Freguesia da Mina
Mais informações em:
Junta de Freguesia da Mina
Colónia de férias de adultos e séniores
De 30 de Julho a 10 Agosto
Inscrições a partir de 20 Junho na Biblioteca Artur Martinho Simões / Centro Cultural da Mina
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Nota: e-mail enviado por Nuno Rocha, Junta de Freguesia da Mina
Mais informações em:
Junta de Freguesia da Mina
sábado, 26 de maio de 2012
5 anos depois...
5 anos! Sim, já passaram 5 anos que este blogue, juntamente com todos os Vizinhos, tem tentado contribuir para uma Vila Chã melhor.
Desafio todos os Vizinhos a fazerem um balanço sobre como é viver em Vila Chã. Valeu a pena?
Parabéns a todos e obrigado!
Desafio todos os Vizinhos a fazerem um balanço sobre como é viver em Vila Chã. Valeu a pena?
Parabéns a todos e obrigado!
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Assalta banco com mãos atrás das costas
Os dois homens entraram como clientes, pelas 13h30 de ontem, no Montepio Geral de Casal de Vila Chã, Casal de São Brás, Amadora. Ambos ameaçaram os funcionários de serviço – colocando um os braços atrás das costas e o outro uma das mãos na camisola, simulando a posse de uma pistola. Conseguiram roubar 300 euros.
Além dos dois funcionários, no interior do banco estavam outros tantos clientes. Os dois assaltantes actuaram de cara descoberta e foram filmados pela videovigilância do banco. (...)
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Fonte: Correio da Manhã, 24-05-2012
Além dos dois funcionários, no interior do banco estavam outros tantos clientes. Os dois assaltantes actuaram de cara descoberta e foram filmados pela videovigilância do banco. (...)
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Fonte: Correio da Manhã, 24-05-2012
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Sugestão Cultural
Recriação histórica na Necrópole de Carenque
O Museu Municipal de Arqueologia, em colaboração com a Associação de Arqueologia da Amadora (ARQA), vai mostrar como se vivia na Amadora há cerca de 5 000 anos. Para tal, elementos da ARQA irão demonstrar algumas actividades económicas que se praticavam na época, como a olaria, tecelagem e caça. Os visitantes poderão também testemunhar como se comia, e ainda assistir à recriação de um enterramento.
19 de Maio | Das 14:00 às 17:00
Núcleo Monográfico da Necrópole de Carenque, Avenida Luís de Sá, Serra das Brancas (ver no mapa)
O Museu Municipal de Arqueologia, em colaboração com a Associação de Arqueologia da Amadora (ARQA), vai mostrar como se vivia na Amadora há cerca de 5 000 anos. Para tal, elementos da ARQA irão demonstrar algumas actividades económicas que se praticavam na época, como a olaria, tecelagem e caça. Os visitantes poderão também testemunhar como se comia, e ainda assistir à recriação de um enterramento.
19 de Maio | Das 14:00 às 17:00
Núcleo Monográfico da Necrópole de Carenque, Avenida Luís de Sá, Serra das Brancas (ver no mapa)
terça-feira, 15 de maio de 2012
Moradores do Santa Filomena querem ficar porque não têm dinheiro para deixar as casas
Os moradores do bairro de Santa Filomena, na Amadora, querem que a câmara adie a demolição das suas casas, porque o desemprego que atinge muitas das famílias impede que paguem uma renda de casa noutro local.
De acordo com Alcides Mendes, são cerca de 60 a 80 as famílias de metade do bairro de Santa Filomena que atualmente estão na iminência de serem desalojadas, mas tem sido difícil chegar a um número concreto porque "a câmara está a negociar com as pessoas uma a uma, sem uma solução de conjunto, e vem demolir as casas uma a uma".
"A autarquia está a demolir as casas e oferece para pagar três meses de renda às famílias", explicou.
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Fonte: Sapo / Lusa, 14-05-2012
De acordo com Alcides Mendes, são cerca de 60 a 80 as famílias de metade do bairro de Santa Filomena que atualmente estão na iminência de serem desalojadas, mas tem sido difícil chegar a um número concreto porque "a câmara está a negociar com as pessoas uma a uma, sem uma solução de conjunto, e vem demolir as casas uma a uma".
"A autarquia está a demolir as casas e oferece para pagar três meses de renda às famílias", explicou.
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Fonte: Sapo / Lusa, 14-05-2012
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Estacionamento abusivo e excesso de velocidade III
Boa tarde,
Perante a resposta só posso concluir que o Vereador Eng. Gabriel de Oliveira anda distraído e não se lembra do que faz durante o seu mandato, ou então enganou-se a escrever e a colocação das lombas sempre vai para a frente.
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E-mail enviado, em 02-05-2012, à Câmara Municipal da Amadora:
Exmos. Senhores,
No seguimento dos mails anteriores, devo informá-los que a colocação dos pinos teve o resultado esperado. Ainda assim, existem locais onde ainda não foram colocados ... no entanto, os principais locais estão prevenidos contra o estacionamento abusivo.
No que diz respeito ao excesso de velocidade, problema já reportado por diversas vezes, está longe de ser resolvido. Tal como já foi referido, os semáforos são uma falta questão! Não impedem os automobilistas de circular em excesso de velocidade (mesmo quando se encontram em funcionamento), pelo que a colocação de lombas trapezoidais nas passadeiras seriam a solução ideal para colmatar este problema e devolver aos residentes o descanso, tranquilidade e segurança que merecem. Mais uma vez, tratando-se de uma zona residencial, solicito a V.Exas. que considerem este pedido.
Em anexo envio uma proposta que, a meu ver, seria a solução para este problema.
Encontro-me disponível para qualquer esclarecimento adicional,
Atenciosamente.
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Resposta do Vereador Eng. Gabriel de Oliveira, em 04-05-2012:
Em resposta ao correio electrónico enviado por V. Exa., no passado dia 1 do corrente mês, o qual mereceu a melhor atenção, cumpre-nos informar que a Câmara Municipal da Amadora irá efetuar a colocação de semáforos, para reduzir a velocidade em diversos cruzamentos de Vila Chã, durante o corrente ano.
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Nota: e-mail enviado por moradorvilacha @hotmail.com
Mais informações em:
Estacionamento abusivo e excesso de velocidade II
Perante a resposta só posso concluir que o Vereador Eng. Gabriel de Oliveira anda distraído e não se lembra do que faz durante o seu mandato, ou então enganou-se a escrever e a colocação das lombas sempre vai para a frente.
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E-mail enviado, em 02-05-2012, à Câmara Municipal da Amadora:
Exmos. Senhores,
No seguimento dos mails anteriores, devo informá-los que a colocação dos pinos teve o resultado esperado. Ainda assim, existem locais onde ainda não foram colocados ... no entanto, os principais locais estão prevenidos contra o estacionamento abusivo.
No que diz respeito ao excesso de velocidade, problema já reportado por diversas vezes, está longe de ser resolvido. Tal como já foi referido, os semáforos são uma falta questão! Não impedem os automobilistas de circular em excesso de velocidade (mesmo quando se encontram em funcionamento), pelo que a colocação de lombas trapezoidais nas passadeiras seriam a solução ideal para colmatar este problema e devolver aos residentes o descanso, tranquilidade e segurança que merecem. Mais uma vez, tratando-se de uma zona residencial, solicito a V.Exas. que considerem este pedido.
Em anexo envio uma proposta que, a meu ver, seria a solução para este problema.
Encontro-me disponível para qualquer esclarecimento adicional,
Atenciosamente.
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Resposta do Vereador Eng. Gabriel de Oliveira, em 04-05-2012:
Em resposta ao correio electrónico enviado por V. Exa., no passado dia 1 do corrente mês, o qual mereceu a melhor atenção, cumpre-nos informar que a Câmara Municipal da Amadora irá efetuar a colocação de semáforos, para reduzir a velocidade em diversos cruzamentos de Vila Chã, durante o corrente ano.
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Nota: e-mail enviado por moradorvilacha @hotmail.com
Mais informações em:
Estacionamento abusivo e excesso de velocidade II
domingo, 6 de maio de 2012
Mãe, onde posso atravessar a rua?
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Nota: e-mail enviado por Vasco Carvalho
Mais informações em:
Passadeiras repintadas
Câmara cumpre, mas ignora a vontade dos moradores
sábado, 5 de maio de 2012
PCP revela proposta do PS para reduzir freguesias na Amadora
O PCP promoveu, no último sábado, dia 28 de Abril, na Damaia, um debate sobre a reforma administrativa, cuja lei irá ser apreciada pelo Presidente da República e que prevê a extinção de mais de metade das freguesias urbanas. Os comunistas estão contra a proposta do Governo por considerarem que a medida irá prejudicar as populações e criticam a apresentação de projectos por parte de todos aqueles que não concordam.
“Se não concordamos com esta reforma, que irá prejudicar todos, não podemos apresentar propostas alternativas, temos que mostrar que estamos contra”, referiu António Carixas, vereador na Câmara da Amadora (CMA) eleito pela CDU, salientando ser “necessário que a população se manifeste contra”. (...)
Segundo a explicação que apresentou perante uma plateia de mais de duas dezenas de pessoas, a proposta que o Partido Socialista pretende apresentar na Câmara prevê a redução de onze para seis freguesias, em que a Damaia ficará dividida, passando a zona sul (cima) a pertencer à freguesia Mães de Água, que incluirá a Buraca e parte da Reboleira. A zona norte (Damaia de Baixo) será integrada na freguesia de Nossa Conceição à Lapa, a que se junta a Venda Nova, Falagueira e Mina. “Ao contrário do que possa parecer, a população não está a ser ouvida neste processo”, acusou. (...)
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Fonte: Jornal da Região, 02-05-2012
“Se não concordamos com esta reforma, que irá prejudicar todos, não podemos apresentar propostas alternativas, temos que mostrar que estamos contra”, referiu António Carixas, vereador na Câmara da Amadora (CMA) eleito pela CDU, salientando ser “necessário que a população se manifeste contra”. (...)
Segundo a explicação que apresentou perante uma plateia de mais de duas dezenas de pessoas, a proposta que o Partido Socialista pretende apresentar na Câmara prevê a redução de onze para seis freguesias, em que a Damaia ficará dividida, passando a zona sul (cima) a pertencer à freguesia Mães de Água, que incluirá a Buraca e parte da Reboleira. A zona norte (Damaia de Baixo) será integrada na freguesia de Nossa Conceição à Lapa, a que se junta a Venda Nova, Falagueira e Mina. “Ao contrário do que possa parecer, a população não está a ser ouvida neste processo”, acusou. (...)
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Fonte: Jornal da Região, 02-05-2012
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Rotinas que quebram a segurança: o que evitar!
“Depois de casa roubada, trancas na porta!”, este é um ditado bastante popular e que, bem vistas as coisas, é o que a maioria das pessoas faz. Não seja igual aos outros e comece, desde hoje, a saber o que pode evitar fazer para que não seja vítima dos temíveis assaltos a prédios e condomínios.
Os assaltantes munidos de informações precisas sobre as rotinas quotidianas dos prédios e condomínios, geralmente conseguem entrar pelas garagens, portas mal fechadas ou aproveitam pequenas distrações que acabam por se transformar em hábitos. Rodear-se de câmaras de segurança, grades e alarmes ajuda mas, muitas vezes não evita totalmente o perigo, já que este espreita do lado de dentro.
A sua segurança e a do seu prédio estão directamente dependentes dos hábitos dos próprios ocupantes. Por muita vigilância externa que haja, se não tiver certos cuidados e precauções, esta de nada lhe vale. Vejamos:
Quantas vezes entra no edifício e não volta a olhar para a porta que se fecha, ou não, atrás de si?
Quantas vezes entra ou sai da garagem e se certifica de que a porta fica bem fechada?
Quantas vezes chega à sua rua, já tarde na noite, e não tem a preocupação de verificar se existem estranhos nas imediações?
Quantas vezes abre a porta do seu prédio, sem sequer perguntar quem é, e confirmar se conhece a pessoa pelo circuito interno de TV?
Quantas vezes sai de casa e deixa uma porta ou janela semi-aberta para entrar o ar e pensa, não me demoro?
Quantas vezes vai de férias e deixa os estores bem corridos, pensando que esta será a melhor solução?
A execução, ou não, de todos estes pequenos gestos, pode significar a diferença entre ter ou não uma má experiência e consequente prejuízo. Cada regra de segurança que nos impomos é uma ajuda para evitar expor os edifícios a riscos desnecessários.
Fale com o seu administrador, tente que se estabeleçam em assembleia algumas regras básicas e simples que todos os residentes possam cumprir. Afixe, se for necessário, nas entradas do prédio, avisos a sensibilizar para o fecho das portas comuns. E essencialmente evite a todo o custo as rotinas enunciadas anteriormente. Não pense que só acontece aos outros, “o seguro morreu de velho e o cauteloso ainda vive”!
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Fonte: Loja do Condomínio, 28-10-2011
Os assaltantes munidos de informações precisas sobre as rotinas quotidianas dos prédios e condomínios, geralmente conseguem entrar pelas garagens, portas mal fechadas ou aproveitam pequenas distrações que acabam por se transformar em hábitos. Rodear-se de câmaras de segurança, grades e alarmes ajuda mas, muitas vezes não evita totalmente o perigo, já que este espreita do lado de dentro.
A sua segurança e a do seu prédio estão directamente dependentes dos hábitos dos próprios ocupantes. Por muita vigilância externa que haja, se não tiver certos cuidados e precauções, esta de nada lhe vale. Vejamos:
Quantas vezes entra no edifício e não volta a olhar para a porta que se fecha, ou não, atrás de si?
Quantas vezes entra ou sai da garagem e se certifica de que a porta fica bem fechada?
Quantas vezes chega à sua rua, já tarde na noite, e não tem a preocupação de verificar se existem estranhos nas imediações?
Quantas vezes abre a porta do seu prédio, sem sequer perguntar quem é, e confirmar se conhece a pessoa pelo circuito interno de TV?
Quantas vezes sai de casa e deixa uma porta ou janela semi-aberta para entrar o ar e pensa, não me demoro?
Quantas vezes vai de férias e deixa os estores bem corridos, pensando que esta será a melhor solução?
A execução, ou não, de todos estes pequenos gestos, pode significar a diferença entre ter ou não uma má experiência e consequente prejuízo. Cada regra de segurança que nos impomos é uma ajuda para evitar expor os edifícios a riscos desnecessários.
Fale com o seu administrador, tente que se estabeleçam em assembleia algumas regras básicas e simples que todos os residentes possam cumprir. Afixe, se for necessário, nas entradas do prédio, avisos a sensibilizar para o fecho das portas comuns. E essencialmente evite a todo o custo as rotinas enunciadas anteriormente. Não pense que só acontece aos outros, “o seguro morreu de velho e o cauteloso ainda vive”!
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Fonte: Loja do Condomínio, 28-10-2011
domingo, 29 de abril de 2012
Mina: Aniversário com agregação à vista
Com a reforma administrativa em curso, a Freguesia da Mina pode vir a chamar-se “Mina d’Água”, conforme adiantou o presidente da Câmara da Amadora, Joaquim Raposo, no decorrer da sessão solene que assinalou o 32.º aniversário da criação daquela junta. Embora sem adiantar qual é a sua proposta para a divisão administrativa do município, o autarca voltou a salientar que não vai esperar “que sejam os outros a fazer aquilo que nós podemos fazer”.
Na sessão solene do passado dia 14, o presidente da Junta, Joaquim Rocha, salientou o facto de ver “com orgulho o aniversário da freguesia que ajudou a crescer” e lembrou os projectos em curso, como a construção de um parque de estacionamento na Rua Cidade de Maputo ou a rotunda na Avenida Pedro Álvares Cabral.
Já o presidente da edilidade debruçou-se sobre vários dos problemas sentidos pela população entre os quais o da insegurança, que só serão resolvidos “repondo a autoridade às forças policiais”. “Isso faz-se commais meios”, advertiu. Para tal, o autarca acrescentou que já foi doado ao Ministério da Administração Interna um terreno, em Vila Chã, destinado à Divisão da Amadora da PSP, porque “as actuais instalações, situadas na Mina, não são condignas”.
Joaquim Raposo salientou ainda o esforço que a autarquia tem feito no apoio às crianças e idosos. Por fim, lembrou que apesar da reforma administrativa em curso “os bairros vão continuar a existir”. No caso da Mina, “nem sequer vai perder o nome passando a ser a Freguesia da Mina d’Água”. E salientou ser importante que “a autarquia apresente o seu projecto, para que não seja o Governo a redesenhar o território”.
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Fonte: Jornal da Região, 18-04-2012
Na sessão solene do passado dia 14, o presidente da Junta, Joaquim Rocha, salientou o facto de ver “com orgulho o aniversário da freguesia que ajudou a crescer” e lembrou os projectos em curso, como a construção de um parque de estacionamento na Rua Cidade de Maputo ou a rotunda na Avenida Pedro Álvares Cabral.
Já o presidente da edilidade debruçou-se sobre vários dos problemas sentidos pela população entre os quais o da insegurança, que só serão resolvidos “repondo a autoridade às forças policiais”. “Isso faz-se commais meios”, advertiu. Para tal, o autarca acrescentou que já foi doado ao Ministério da Administração Interna um terreno, em Vila Chã, destinado à Divisão da Amadora da PSP, porque “as actuais instalações, situadas na Mina, não são condignas”.
Joaquim Raposo salientou ainda o esforço que a autarquia tem feito no apoio às crianças e idosos. Por fim, lembrou que apesar da reforma administrativa em curso “os bairros vão continuar a existir”. No caso da Mina, “nem sequer vai perder o nome passando a ser a Freguesia da Mina d’Água”. E salientou ser importante que “a autarquia apresente o seu projecto, para que não seja o Governo a redesenhar o território”.
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Fonte: Jornal da Região, 18-04-2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Circuitos pedonais crescem em rede
Atualmente são cerca de uma dezena os circuitos deste género espalhados pelo concelho onde os munícipes têm oportunidade de criar novos hábitos saudáveis de uma forma económica.
Uma rede pedonal que está a crescer a olhos vistos, tendo como o mais recente exemplo a conclusão da ligação do circuito já existente na Boba ao Parque Aventura, através da implantação da pista entre as rotundas da Av. Artur Semedo e da Estrada da Serra da Mira.
Esta obra, inserida no Orçamento Participativo (OP), teve como objetivo o aproveitamento do espaço disponível naquela área e a construção de uma pista de caminhada, essencial à zona, ligando um eixo de circulação muito utilizado pela população, entre os Moinhos da Funcheira e o centro da Amadora. (...)
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Fonte: Amadora Sempre em Movimento
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Vizinhos,
No ano de 2010, um vizinho propôs, no âmbito do Orçamento Participativo 2011, a conclusão dos cerca de 300 metros de passeio em falta desde a rotunda da Avenida Artur Semedo à rotunda da Estrada da Serra da Mira.
Foi desta forma que o nosso vizinho se referiu à falta de segurança dos peões:
"A conclusão da obra permitiria a realização do trajecto referido com comodidade e sem perigo, dado que os transeuntes têm que se deslocar pela estrada, pois o mau estado da berma assim o obriga. Mais informo que a referida estrada tem sido ultilizada como parte de um percurso de jogging para quem se desloca ao Parque da Boba.".
Certamente que o nosso vizinho ficou feliz ao constatar que o seu pedido foi atentido e incluído nas Grandes Opções do Plano 2011, só que não conhecia qual seria a solução para satisfazer a sua proposta.
A conclusão da obra não foi em 2011 mas sim no decorrer da implementação das propostas do Orçamento Participativo 2012. O problema não é quando foi concluído mas como foi concluído.
Os nossos autarcas sedentos de show-off aproveitaram a dica ("estrada tem sido ultilizada como parte de um percurso de jogging para quem se desloca ao Parque da Boba") para exibir obra feita para alguns, populismo para mim.
Agora temos mais uma pista de caminhada, menos uma faixa de rodagem, mais trânsito em hora de ponta e continuamos sem passeio.
Que palhaçada!
Mais informações em:
Apresentação do Orçamento Participativo
Orçamento Participativo: Propostas
Orçamento Participativo: Grandes Opções do Plano 2011
Pista de Caminhada: Vila Chã-Parque da Boba
terça-feira, 24 de abril de 2012
EB 2+3 Cardoso Lopes vai ter um pavilhão desportivo
A Câmara Municipal da Amadora vai avançar, em breve, com a construção do pavilhão desportivo da EB 2+3 Cardoso Lopes que, à semelhança dos já existentes, servirá a população escolar e a população residente. Para tal foi lançado um concurso público, com um preço base de cerca de 1,6 milhões de euros, para a construção deste novo equipamento que vai permitir a prática desportiva em condições dignas, independentemente das condições atmosféricas, e com todas as condições de segurança e higiene.
O edifício será implantado entre as Escolas Cardoso Lopes e Aprígio Gomes.
Ficha Técnica:
- zona principal de jogo, onde se incluem bancadas para o público;
- zona de apoio composta por uma área de atletas, com balneários, duches, vestiários e instalações sanitárias próprias, uma zona destinada a professores e árbitros e instalações sanitárias para o público;
- zona de atendimento junto à zona de entrada;
- posto de socorro;
- arrecadação geral e uma galeria sobre a zona de jogo ao nível do piso superior;
- parque de estacionamento;
- ligações pedonais cobertas com a Escola Cardoso Lopes.
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Fonte: Amadora Sempre em Movimento
domingo, 22 de abril de 2012
Amadora aproveita lei para pôr câmaras nas ruas
O número de câmaras de vídeo espalhadas pelas ruas do país deverá aumentar nos próximos meses graças à nova lei de videovigilância, que entrou em vigor no final de Março.
Muitos autarcas vão aproveitar o diploma – que passou a atribuir ao ministro da Administração Interna o poder exclusivo de autorizar a aplicação de sistemas de videovigilância, em detrimento da Comissão de Protecção de Dados (CNPD), cujo parecer deixou de ser vinculativo – para tentar fazer aprovar projectos que, nalguns casos, já tinham sido apreciados e chumbados por aquela Comissão.
É o caso da Amadora. Segundo adiantou ao SOL o presidente da autarquia, Joaquim Raposo, até ao fim do mês dará entrada no Ministério da Administração Interna (MAI) um novo plano (o primeiro foi reprovado em 2010) que contemplará 79 câmaras de videovigilância a instalar em várias artérias do centro da cidade.
Ressalvando que «o objectivo não será vigiar os bairros problemáticos» do concelho, Raposo garante que os equipamentos «deverão ter especial incidência nas avenidas com maior movimento e zonas de transportes públicos».
O autarca assegurou ainda que a Câmara tem disponível um milhão de euros, custo estimado para executar e pôr em funcionamento esta estrutura. Uma última reunião com o novo comandante da PSP da Amadora é o que falta para ultimar pormenores como a localização exacta dos aparelhos. (...)
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Fonte: Sol, 22-04-2012
Muitos autarcas vão aproveitar o diploma – que passou a atribuir ao ministro da Administração Interna o poder exclusivo de autorizar a aplicação de sistemas de videovigilância, em detrimento da Comissão de Protecção de Dados (CNPD), cujo parecer deixou de ser vinculativo – para tentar fazer aprovar projectos que, nalguns casos, já tinham sido apreciados e chumbados por aquela Comissão.
É o caso da Amadora. Segundo adiantou ao SOL o presidente da autarquia, Joaquim Raposo, até ao fim do mês dará entrada no Ministério da Administração Interna (MAI) um novo plano (o primeiro foi reprovado em 2010) que contemplará 79 câmaras de videovigilância a instalar em várias artérias do centro da cidade.
Ressalvando que «o objectivo não será vigiar os bairros problemáticos» do concelho, Raposo garante que os equipamentos «deverão ter especial incidência nas avenidas com maior movimento e zonas de transportes públicos».
O autarca assegurou ainda que a Câmara tem disponível um milhão de euros, custo estimado para executar e pôr em funcionamento esta estrutura. Uma última reunião com o novo comandante da PSP da Amadora é o que falta para ultimar pormenores como a localização exacta dos aparelhos. (...)
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Fonte: Sol, 22-04-2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Terrenos/"Hortas" em toda a Amadora
Bom dia,
Como residente na cidade da Amadora e mais especificamente do Casal de São Brás, de onde fotografei as imagens que vos envio, sou por este meio, a solicitar um pedido de informação relativamente aos terrenos que constam nas ditas imagens.
O meu pedido é no sentido de saber se estes terrenos, outrora baldios, e que agora se encontram a ser cultivados, se por ventura se encontram para alugar a quem se mostre interessado, ou se qualquer um pode fazer usufruto da forma como mais lhe convier.
Não me parece que todos os que se encontram a usufruir dessas terras, estejam a pagar o que quer que seja, e não me parece que as mesmas, lhes tenham sido concedidas. Ainda por cima, gastam água da rede pública! Estas pessoas apossam-se do que não é deles e depois vão vender o que produzem para a porta do metro, sem taxas legais. É tudo lucro!
É que a vida custa a todos, e custa-me ver pessoas que se calhar nem Portuguesas são, a ganharem o belo à custa dos outros, e à minha custa também, pois como moradora, pago todos e mais alguns impostos, para além das despesas de uma casa, e escola de um filho. Ainda devem ganhar mais que eu, inclusivamente, que miseravelmente ganho ordenado mínimo, mas tenho de pagar impostos sobre tudo o que consumo e gasto diariamente, enquanto outros têm a vida facilitada!
Para além de tudo isto, é a vergonha de morar num local, onde para qualquer lado que se olhe, só se vê hortas, e “lixarada” desta gente! Desvaloriza a zona para quem quer vender casa, e para quem habita a zona, é alvo de gozo por parte de visitas que possa receber em casa.
Se de facto, for com a permissão da Camara Municipal da Amadora, então gostaria de ser informada dos valores de aluguer/utilização de terrenos, caso contrário, agradeço que acabem com a utilização que prolifera deste “vírus” da sociedade!
Fico a aguardar resposta.
Obrigada
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Nota: e-mail enviado por Elsa Santos, em 09-04-2012, para a Câmara Municipal da Amadora, a Divisão de Planeamento Urbanístico e a Divisão de Espaços Verdes
Como residente na cidade da Amadora e mais especificamente do Casal de São Brás, de onde fotografei as imagens que vos envio, sou por este meio, a solicitar um pedido de informação relativamente aos terrenos que constam nas ditas imagens.
O meu pedido é no sentido de saber se estes terrenos, outrora baldios, e que agora se encontram a ser cultivados, se por ventura se encontram para alugar a quem se mostre interessado, ou se qualquer um pode fazer usufruto da forma como mais lhe convier.
Não me parece que todos os que se encontram a usufruir dessas terras, estejam a pagar o que quer que seja, e não me parece que as mesmas, lhes tenham sido concedidas. Ainda por cima, gastam água da rede pública! Estas pessoas apossam-se do que não é deles e depois vão vender o que produzem para a porta do metro, sem taxas legais. É tudo lucro!
É que a vida custa a todos, e custa-me ver pessoas que se calhar nem Portuguesas são, a ganharem o belo à custa dos outros, e à minha custa também, pois como moradora, pago todos e mais alguns impostos, para além das despesas de uma casa, e escola de um filho. Ainda devem ganhar mais que eu, inclusivamente, que miseravelmente ganho ordenado mínimo, mas tenho de pagar impostos sobre tudo o que consumo e gasto diariamente, enquanto outros têm a vida facilitada!
Para além de tudo isto, é a vergonha de morar num local, onde para qualquer lado que se olhe, só se vê hortas, e “lixarada” desta gente! Desvaloriza a zona para quem quer vender casa, e para quem habita a zona, é alvo de gozo por parte de visitas que possa receber em casa.
Se de facto, for com a permissão da Camara Municipal da Amadora, então gostaria de ser informada dos valores de aluguer/utilização de terrenos, caso contrário, agradeço que acabem com a utilização que prolifera deste “vírus” da sociedade!
Fico a aguardar resposta.
Obrigada
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Nota: e-mail enviado por Elsa Santos, em 09-04-2012, para a Câmara Municipal da Amadora, a Divisão de Planeamento Urbanístico e a Divisão de Espaços Verdes
domingo, 25 de março de 2012
Nova creche quase pronta
Depois de uma paragem de cerca de um ano, as obras do edifício que vai acolher a nova creche do Centro de Bem Estar Social da Amadora (CEBESA) em Vila Chã, Casal de São Brás têm conclusão prevista dentro de três meses. O equipamento terá capacidade para 66 crianças entre os 4 meses e os cinco anos, numa zona da cidade alvo de uma forte expansão urbanística nos últimos anos. Adiado está, para já, o projecto de construção de uma unidade de cuidados continuados integrados, nos terrenos contíguos aos da creche.
“Não tínhamos capacidade financeira para suportar os dois projectos”, explica Pires Pereira, presidente do CEBESA. Os dois projectos estavam previstos para um terreno, em Vila Chã, com cerca de 4500 metros, propriedade da instituição. No caso da unidade de cuidados continuados integrados, a obra chegou a ter o projecto aprovado com orçamento de cerca de um milhão e meio de euros e financiamento do Ministério da Saúde de quase 700 mil euros. No entanto, “para assegurar o restante investimento teríamos que pedir mais um empréstimo, mas tivemos um corte de cerca de 100 mil euros por ano com a conversão das antigas ATL (Actividades de Tempos Livres) e, por falta de capacidade financeira, optámos, nesta fase, por construir apenas a creche”, salienta o responsável da instituição. “O projecto da unidade não foi totalmente abandonado, tendo em conta que se trata de um equipamento cuja oferta não existe no concelho da Amadora”.
As obras da creche recomeçaram em Janeiro, após um ano de interrupção devido “a razões de ordem financeira”, explicou Pires Pereira. Uma situação que foi ultrapassada porque “a Câmara da Amadora tem tido um papel muito importante na área social, com pessoas muito sensíveis e que colocam em primeiro plano as pessoas, sempre que necessitamos nunca encontramos uma porta fechada”, refere o presidente do CEBESA.
As quatro salas irão acolher as 66 crianças a partir dos 4 meses até à idade escolar. A abertura está prevista para Setembro. Mas, para além das obras, a instituição necessita de comprar todo o equipamento para o funcionamento da creche, desde cadeiras, mesas, computadores, a todo o tipo de material de apoio. “Estamos neste momento a tentar sensibilizar as empresas para a angariação desse material”, explica Pires Pereira reforçando que “as empresas que queiram contribuir, para além de ajudarem o CEBESA, podem ainda descontar nos impostos, através da Lei do Mecenato”. (...)
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Fonte: Jornal da Região, 21-03-2012
“Não tínhamos capacidade financeira para suportar os dois projectos”, explica Pires Pereira, presidente do CEBESA. Os dois projectos estavam previstos para um terreno, em Vila Chã, com cerca de 4500 metros, propriedade da instituição. No caso da unidade de cuidados continuados integrados, a obra chegou a ter o projecto aprovado com orçamento de cerca de um milhão e meio de euros e financiamento do Ministério da Saúde de quase 700 mil euros. No entanto, “para assegurar o restante investimento teríamos que pedir mais um empréstimo, mas tivemos um corte de cerca de 100 mil euros por ano com a conversão das antigas ATL (Actividades de Tempos Livres) e, por falta de capacidade financeira, optámos, nesta fase, por construir apenas a creche”, salienta o responsável da instituição. “O projecto da unidade não foi totalmente abandonado, tendo em conta que se trata de um equipamento cuja oferta não existe no concelho da Amadora”.
As obras da creche recomeçaram em Janeiro, após um ano de interrupção devido “a razões de ordem financeira”, explicou Pires Pereira. Uma situação que foi ultrapassada porque “a Câmara da Amadora tem tido um papel muito importante na área social, com pessoas muito sensíveis e que colocam em primeiro plano as pessoas, sempre que necessitamos nunca encontramos uma porta fechada”, refere o presidente do CEBESA.
As quatro salas irão acolher as 66 crianças a partir dos 4 meses até à idade escolar. A abertura está prevista para Setembro. Mas, para além das obras, a instituição necessita de comprar todo o equipamento para o funcionamento da creche, desde cadeiras, mesas, computadores, a todo o tipo de material de apoio. “Estamos neste momento a tentar sensibilizar as empresas para a angariação desse material”, explica Pires Pereira reforçando que “as empresas que queiram contribuir, para além de ajudarem o CEBESA, podem ainda descontar nos impostos, através da Lei do Mecenato”. (...)
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Fonte: Jornal da Região, 21-03-2012
terça-feira, 20 de março de 2012
Assaltos ou publicidade?
Boa tarde,
Sou habitante da Vila Chã e no final da semana passada recebi na minha caixa do correio correspondência da loja de Chaves e Fechaduras, da Amadora, indicando que na última semana um dos prédios da Avenida Carlos César, teria sido alvo de assaltos e, passo a citar a carta, "efectuados por pessoas ou gangs organizados em que com ferramentas profissionais conseguem abrir quase todas as portas até mesmo as blindadas! mesmo que estejam fechadas à chave sem deixar qualquer sinal de arrombamento ou vestígios da sua presença."
Tendo sido a primeira carta que recebi sobre o assunto, sei que não é a primeira a ser colocada nas caixas de correio do prédio onde moro.
Com este e-mail, gostaria de saber se alguém tem conhecimento da situação acima referida como sendo verdade, ou se poderá tratar-se apenas de publicidade da dita loja de Chaves e Fechaduras que, aproveitando-se de alguma situação ocorrida, está a tentar "impingir-nos" material (leia-se "fechaduras novas") que não necessitamos. Caso seja verdade, alguém sabe qual o tipo de fechadura do(s) apartamento(s) assaltado(s)?
Cumprimentos,
Dália Cavaco
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Nota: e-mail enviado por Dália Cavaco
Sou habitante da Vila Chã e no final da semana passada recebi na minha caixa do correio correspondência da loja de Chaves e Fechaduras, da Amadora, indicando que na última semana um dos prédios da Avenida Carlos César, teria sido alvo de assaltos e, passo a citar a carta, "efectuados por pessoas ou gangs organizados em que com ferramentas profissionais conseguem abrir quase todas as portas até mesmo as blindadas! mesmo que estejam fechadas à chave sem deixar qualquer sinal de arrombamento ou vestígios da sua presença."
Tendo sido a primeira carta que recebi sobre o assunto, sei que não é a primeira a ser colocada nas caixas de correio do prédio onde moro.
Com este e-mail, gostaria de saber se alguém tem conhecimento da situação acima referida como sendo verdade, ou se poderá tratar-se apenas de publicidade da dita loja de Chaves e Fechaduras que, aproveitando-se de alguma situação ocorrida, está a tentar "impingir-nos" material (leia-se "fechaduras novas") que não necessitamos. Caso seja verdade, alguém sabe qual o tipo de fechadura do(s) apartamento(s) assaltado(s)?
Cumprimentos,
Dália Cavaco
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Nota: e-mail enviado por Dália Cavaco
sexta-feira, 2 de março de 2012
Creche / Berçário Vila Chã
O meu nome é Cátia Nobre e vivo em Vila Chã!! Não sei como poderei "participar" no vosso blog. Gostaria, no entanto, de colocar uma questão: alguém sabe como está o ponto da situação do berçário de Vila Chã? A quem me posso dirigir para saber quando está prevista a sua abertura? Gostaria de entregar uma proposta/projeto de coordenação/gestão daquele espaço.
Se me puderem informar, agradecia!!
Sem mais assunto de momento.
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Nota: e-mail enviado por Cátia Nobre
Se me puderem informar, agradecia!!
Sem mais assunto de momento.
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Nota: e-mail enviado por Cátia Nobre
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
CDS-PP propõe seis freguesias
Passar de onze para seis freguesias é também a proposta da concelhia da Amadora do CDS-PP para a reforma da Administração Local, que irá ser apresentada publicamente esta semana e discutida na Assembleia Municipal. Os centristas esperam reunir o “consenso de todos”.
No essencial, a proposta dos democratas cristãos consiste em agregar o centro da cidade em duas grandes freguesias: a Amadora Norte e a Amadora Sul, separadas pela linha de caminhos-de-ferro. A estas, juntar-se-iam as freguesias limítrofes de Alfragide, Damaia e São Brás, extinguindo a Mina, Falagueira, Venda Nova, Reboleira.
A proposta pretende manter a freguesia de Alfragide abrangendo todo o território a sul do IC19, englobando parte das actuais freguesias da Buraca, Damaia e Venteira. A norte do IC19 e a sul da linha férrea, o território divide-se nas freguesias da Damaia e de Amadora Sul, desaparecendo do mapa a Falagueira, Reboleira, Buraca e Venteira. A norte da linha férrea a proposta prevê a criação da Amadora Norte, que engloba a actual freguesia da Mina, parte da Falagueira, Venda Nova e o bairro de Vila Chã. A freguesia de São Brás, embora perca este último bairro, ganha uma parte da freguesia da Brandoa. Alfornelos deixa de existir passando a integrar a freguesia da Brandoa.
José Manuel Pessanha, líder da concelhia, acredita que “por ser uma solução equilibrada e sensata, esta proposta pode reunir o necessário consenso nos órgãos autárquicos”.
Respeitando as "fronteiras naturais", esta proposta “vai além da simples agregação de freguesias vizinhas, propondo corrigir algumas delimitações ilógicas que provêem do passado. De facto, o actual mapa da Amadora apresenta loteamentos divididos entre freguesias e delimitações que serpenteiam ao longo da IC19”.
Contrariando a posição do presidente da autarquia, Joaquim Raposo que defende a criação de seis freguesias partindo de um território sem ser dividido, “o CDS-PP considera que seria errado forjar um novo mapa a partir do zero, já que tal processo poderia gerar a tentação de construir freguesias à medida dos partidos e não em função do interesse público”.
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Fonte: Jornal da Região, 28-02-2012
No essencial, a proposta dos democratas cristãos consiste em agregar o centro da cidade em duas grandes freguesias: a Amadora Norte e a Amadora Sul, separadas pela linha de caminhos-de-ferro. A estas, juntar-se-iam as freguesias limítrofes de Alfragide, Damaia e São Brás, extinguindo a Mina, Falagueira, Venda Nova, Reboleira.
A proposta pretende manter a freguesia de Alfragide abrangendo todo o território a sul do IC19, englobando parte das actuais freguesias da Buraca, Damaia e Venteira. A norte do IC19 e a sul da linha férrea, o território divide-se nas freguesias da Damaia e de Amadora Sul, desaparecendo do mapa a Falagueira, Reboleira, Buraca e Venteira. A norte da linha férrea a proposta prevê a criação da Amadora Norte, que engloba a actual freguesia da Mina, parte da Falagueira, Venda Nova e o bairro de Vila Chã. A freguesia de São Brás, embora perca este último bairro, ganha uma parte da freguesia da Brandoa. Alfornelos deixa de existir passando a integrar a freguesia da Brandoa.
José Manuel Pessanha, líder da concelhia, acredita que “por ser uma solução equilibrada e sensata, esta proposta pode reunir o necessário consenso nos órgãos autárquicos”.
Respeitando as "fronteiras naturais", esta proposta “vai além da simples agregação de freguesias vizinhas, propondo corrigir algumas delimitações ilógicas que provêem do passado. De facto, o actual mapa da Amadora apresenta loteamentos divididos entre freguesias e delimitações que serpenteiam ao longo da IC19”.
Contrariando a posição do presidente da autarquia, Joaquim Raposo que defende a criação de seis freguesias partindo de um território sem ser dividido, “o CDS-PP considera que seria errado forjar um novo mapa a partir do zero, já que tal processo poderia gerar a tentação de construir freguesias à medida dos partidos e não em função do interesse público”.
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Fonte: Jornal da Região, 28-02-2012
Novas freguesias em debate
Joaquim Raposo vai ouvir durante esta semana todos os partidos com representação nos órgãos autárquicos da Amadora para apresentar a sua proposta para a reorganização administrativa que o Governo pretende levar por diante ainda este ano. Perante a Assembleia Municipal, o autarca comprometeu-se em ouvir de seguida os presidentes das 11 juntas de freguesia e propôs a realização de debates em todas elas.
“Não queremos ficar à espera que seja o Governo a impor uma divisão do território definida a régua e calculadora. Por isso, a abordagem que fiz desta matéria foi a partir dos pressupostos do Livro Verde assinado pela ‘troika’. Pedi aos serviços da autarquia que elaborassem um novo mapa, partindo do zero, no sentido de dividir o concelho de acordo com os equipamentos, características da população, mas também atendendo às barreiras físicas como a linha férrea, o IC19 e a CRIL”, explicou o presidente da Câmara durante a reunião da Assembleia Municipal, que se realizou na última quinta-feira, dia 23 de Fevereiro, depois de questionado por alguns partidos sobre o início da discussão relativa a esta matéria.
Raposo acrescentou que vai iniciar um conjunto de reuniões com todos os partidos. "Começarei pelo PS, porque é o partido mais votado, depois apresentarei a proposta à comissão da Assembleia Municipal. Seguir-se-ão as audições com os presidentes de junta e pretendo ainda que as assembleias de freguesia discutam a matéria", anunciou.
O autarca explicou que embora o Governo tenha dado até ao final de Março para que todos os municípios possam apresentar as suas propostas, “ainda não foi aprovado pela Assembleia da República o projecto-lei que define quais os critérios a adoptar para a divisão dos territórios”, por isso, “a seu tempo iremos fazer chegar a nossa proposta”.
Apesar de ainda não se conhecer qual a proposta concreta que Joaquim Raposo tem para a divisão do território da Amadora, o autarca já fez saber que defende a passagem de onze para seis freguesias que possam englobar vários bairros, sem que estes percam identidade própria. O autarca diz ser “importante que se parta do zero para criar as freguesias e que os nomes sejam criados de raiz”, sugerindo mesmo designações como “Mães de Água ou Santa Teresinha”. Todavia, acrescenta, “todos os bairros vão manter a sua identidade e cultura, a sede de freguesia é que será outra”.
Apesar de reconhecer que “esta reorganização não vai tirar o país da crise, também não serão os municípios a contribuir para o seu agravamento”, sublinha que “nem que seja pelos números, vai ser necessário reduzir não só as freguesias, como os lugares dos eleitos”.
Joaquim Raposo espera que com a sua proposta possa vir a reduzir cerca de 100 lugares, entre juntas e Assembleia Municipal. Garante que com esta reforma as autarquias terão um desafio acrescido para gerir de forma mais “rentável” os municípios. Nos tempos que se adivinham, “serão as autarquias a dar uma maior resposta às questões sociais pois terão mais perto das populações”.
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Fonte: Jornal da Região, 28-02-2012
“Não queremos ficar à espera que seja o Governo a impor uma divisão do território definida a régua e calculadora. Por isso, a abordagem que fiz desta matéria foi a partir dos pressupostos do Livro Verde assinado pela ‘troika’. Pedi aos serviços da autarquia que elaborassem um novo mapa, partindo do zero, no sentido de dividir o concelho de acordo com os equipamentos, características da população, mas também atendendo às barreiras físicas como a linha férrea, o IC19 e a CRIL”, explicou o presidente da Câmara durante a reunião da Assembleia Municipal, que se realizou na última quinta-feira, dia 23 de Fevereiro, depois de questionado por alguns partidos sobre o início da discussão relativa a esta matéria.
Raposo acrescentou que vai iniciar um conjunto de reuniões com todos os partidos. "Começarei pelo PS, porque é o partido mais votado, depois apresentarei a proposta à comissão da Assembleia Municipal. Seguir-se-ão as audições com os presidentes de junta e pretendo ainda que as assembleias de freguesia discutam a matéria", anunciou.
O autarca explicou que embora o Governo tenha dado até ao final de Março para que todos os municípios possam apresentar as suas propostas, “ainda não foi aprovado pela Assembleia da República o projecto-lei que define quais os critérios a adoptar para a divisão dos territórios”, por isso, “a seu tempo iremos fazer chegar a nossa proposta”.
Apesar de ainda não se conhecer qual a proposta concreta que Joaquim Raposo tem para a divisão do território da Amadora, o autarca já fez saber que defende a passagem de onze para seis freguesias que possam englobar vários bairros, sem que estes percam identidade própria. O autarca diz ser “importante que se parta do zero para criar as freguesias e que os nomes sejam criados de raiz”, sugerindo mesmo designações como “Mães de Água ou Santa Teresinha”. Todavia, acrescenta, “todos os bairros vão manter a sua identidade e cultura, a sede de freguesia é que será outra”.
Apesar de reconhecer que “esta reorganização não vai tirar o país da crise, também não serão os municípios a contribuir para o seu agravamento”, sublinha que “nem que seja pelos números, vai ser necessário reduzir não só as freguesias, como os lugares dos eleitos”.
Joaquim Raposo espera que com a sua proposta possa vir a reduzir cerca de 100 lugares, entre juntas e Assembleia Municipal. Garante que com esta reforma as autarquias terão um desafio acrescido para gerir de forma mais “rentável” os municípios. Nos tempos que se adivinham, “serão as autarquias a dar uma maior resposta às questões sociais pois terão mais perto das populações”.
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Fonte: Jornal da Região, 28-02-2012
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Banda da PSP na Escola Aprígio Gomes
No âmbito do Programa Escola Segura, a Banda da PSP vai dar um concerto para toda a comunidade da Escola JI/EB1 Aprígio Gomes (Mina), na sexta-feira, 24 de Fevereiro, durante a manhã. O objectivo é o de aproximar os 463 alunos daquele estabelecimento de ensino e a polícia.
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Fonte: Jornal da Região, 21-02-2012
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Fonte: Jornal da Região, 21-02-2012
domingo, 19 de fevereiro de 2012
O condómino ideal
Respeita o direito ao descanso e tranquilidade dos vizinhos, não produzindo ruídos que os incomodem.
Não estende a roupa a pingar e dobra-a para que não tape a janela do vizinho de baixo.
Fuma na varanda, com um cinzeiro na mão, para recolher as pontas de cigarro.
Chega a horas às assembleias de condomínio e participa com respeito pelos presentes, apresentando soluções positivas. Quando não pode estar presente numa assembleia, faz-se representar por procuração.
Confere os balancetes apresentados e, quando tem dúvidas, pede esclarecimentos ao administrador.
Paga as quotas do condomínio sempre atempadamente.
Faz as obras necessárias na sua fração de forma a não prejudicar a segurança e o arranjo estético do edifício.
Antes de efectuar alguma obra na sua fração, informa o administrador para que ele, nos termos do Regulamento Geral do Ruído, informe os restantes condóminos dos dias e horas em que realizarão as obras na sua fração.
Não executa obras novas que prejudiquem a segurança ou a linha arquitectónica do prédio.
Respeita os horários para a realização das obras, das 8 às 18 horas, efectuando-as só nos dias úteis.
Se a obra pretendida alterar a linha arquitectónica do edifício, pede ao administrador que convoque uma assembleia para apresentar o projecto e pedir autorização aos restantes condóminos.
Se não obtiver autorização da maioria necessária, abster-se-á de realizar a obra (que poderá ser, por exemplo, a colocação de um toldo ou instalação de uma marquise).
Usa a sua fração apenas de acordo com o fim a que é destinada.
Não pratica atos que tenham sido proibidos no título constitutivo da propriedade ou posteriormente em assembleia de condóminos.
Cumpre o Regulamento Interno do Condomínio.
Tem o seguro contra o risco de incêndio (ou multi riscos) da fração em dia e apresenta prova desse facto anualmente ao administrador.
Nunca deixa o animal de estimação à solta nas partes comuns do edifício.
Quando vai passear o animal de estimação, leva-o sempre preso pela trela e tem consigo um saco para apanhar do chão os “presentes” do seu animal.
Frequentou uma escola de treino de cães onde ambos aprenderam a gerir as regras básicas de comando.
O seu “Boby” é um cão obediente e feliz, por isso não incomoda os vizinhos com latidos e uivos, nem ladra.
Zela pela higiene do condomínio e bom funcionamento dos seus equipamentos.
É simpático, cortês e solidário. Está sempre pronto para ajudar em caso de necessidade.
É o condómino que se gosta de ter como vizinho.
Todos podem ser este condómino, é só querer!
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Fonte: Loja do Condomínio
Não estende a roupa a pingar e dobra-a para que não tape a janela do vizinho de baixo.
Fuma na varanda, com um cinzeiro na mão, para recolher as pontas de cigarro.
Chega a horas às assembleias de condomínio e participa com respeito pelos presentes, apresentando soluções positivas. Quando não pode estar presente numa assembleia, faz-se representar por procuração.
Confere os balancetes apresentados e, quando tem dúvidas, pede esclarecimentos ao administrador.
Paga as quotas do condomínio sempre atempadamente.
Faz as obras necessárias na sua fração de forma a não prejudicar a segurança e o arranjo estético do edifício.
Antes de efectuar alguma obra na sua fração, informa o administrador para que ele, nos termos do Regulamento Geral do Ruído, informe os restantes condóminos dos dias e horas em que realizarão as obras na sua fração.
Não executa obras novas que prejudiquem a segurança ou a linha arquitectónica do prédio.
Respeita os horários para a realização das obras, das 8 às 18 horas, efectuando-as só nos dias úteis.
Se a obra pretendida alterar a linha arquitectónica do edifício, pede ao administrador que convoque uma assembleia para apresentar o projecto e pedir autorização aos restantes condóminos.
Se não obtiver autorização da maioria necessária, abster-se-á de realizar a obra (que poderá ser, por exemplo, a colocação de um toldo ou instalação de uma marquise).
Usa a sua fração apenas de acordo com o fim a que é destinada.
Não pratica atos que tenham sido proibidos no título constitutivo da propriedade ou posteriormente em assembleia de condóminos.
Cumpre o Regulamento Interno do Condomínio.
Tem o seguro contra o risco de incêndio (ou multi riscos) da fração em dia e apresenta prova desse facto anualmente ao administrador.
Nunca deixa o animal de estimação à solta nas partes comuns do edifício.
Quando vai passear o animal de estimação, leva-o sempre preso pela trela e tem consigo um saco para apanhar do chão os “presentes” do seu animal.
Frequentou uma escola de treino de cães onde ambos aprenderam a gerir as regras básicas de comando.
O seu “Boby” é um cão obediente e feliz, por isso não incomoda os vizinhos com latidos e uivos, nem ladra.
Zela pela higiene do condomínio e bom funcionamento dos seus equipamentos.
É simpático, cortês e solidário. Está sempre pronto para ajudar em caso de necessidade.
É o condómino que se gosta de ter como vizinho.
Todos podem ser este condómino, é só querer!
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Fonte: Loja do Condomínio
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Amadora pode passar de 11 freguesias para seis
O presidente da Câmara da Amadora vai propor aos partidos representados no concelho e à assembleia municipal a redução de 11 para seis freguesias, a alteração dos seus nomes e a diminuição de cargos políticos no município.
«Partimos do princípio do zero. O que nós fizemos foi partir do território da Amadora como se não houvesse freguesias. É partir do território da Amadora, os tais 23 quilómetros, da população que temos, dos equipamentos e das condicionantes e desenhar um novo mapa», disse à Lusa o presidente, o socialista Joaquim Raposo.
O autarca adiantou que esta proposta - que, a ser aprovada, servirá como base para a reorganização das freguesias do município inserida na reforma administrativa do Governo - tem como objectivo manter um equilíbrio entre o número de população e equipamentos, como esquadras e centros de saúde, de forma a distribuir «a riqueza e a pobreza por todas» as futuras freguesias.
Joaquim Raposo adiantou que a proposta, a entregar até Fevereiro aos partidos, à câmara, aos presidentes de juntas e à assembleia municipal, prevê a alteração dos nomes das freguesias. Caso seja aprovado, o documento será entregue ao Governo.
«Partimos de um princípio que é este: a reforma é para se fazer e por isso ela vai-se fazer, ou de uma forma ou de outra. É evidente que prefiro tomar a iniciativa, fazê-la de acordo com um conjunto de critérios e de princípios que são os nossos, do que depois vir uma decisão do Governo, sem nenhum critério ou com poucos critérios», avançou.
Joaquim Raposo adiantou que esta proposta é meramente «técnica e não política» e que desta forma pretende ainda demonstrar que o município terá que «reduzir o número de membros na câmara, nas assembleias municipais e nas assembleias de freguesia».
O Governo pretende a agregação de 1500 freguesias, inserida na reforma do poder local, já apresentada pelo ministro Miguel Relvas como «um choque reformista».
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Fonte: tvi24, 30-01-2012
«Partimos do princípio do zero. O que nós fizemos foi partir do território da Amadora como se não houvesse freguesias. É partir do território da Amadora, os tais 23 quilómetros, da população que temos, dos equipamentos e das condicionantes e desenhar um novo mapa», disse à Lusa o presidente, o socialista Joaquim Raposo.
O autarca adiantou que esta proposta - que, a ser aprovada, servirá como base para a reorganização das freguesias do município inserida na reforma administrativa do Governo - tem como objectivo manter um equilíbrio entre o número de população e equipamentos, como esquadras e centros de saúde, de forma a distribuir «a riqueza e a pobreza por todas» as futuras freguesias.
Joaquim Raposo adiantou que a proposta, a entregar até Fevereiro aos partidos, à câmara, aos presidentes de juntas e à assembleia municipal, prevê a alteração dos nomes das freguesias. Caso seja aprovado, o documento será entregue ao Governo.
«Partimos de um princípio que é este: a reforma é para se fazer e por isso ela vai-se fazer, ou de uma forma ou de outra. É evidente que prefiro tomar a iniciativa, fazê-la de acordo com um conjunto de critérios e de princípios que são os nossos, do que depois vir uma decisão do Governo, sem nenhum critério ou com poucos critérios», avançou.
Joaquim Raposo adiantou que esta proposta é meramente «técnica e não política» e que desta forma pretende ainda demonstrar que o município terá que «reduzir o número de membros na câmara, nas assembleias municipais e nas assembleias de freguesia».
O Governo pretende a agregação de 1500 freguesias, inserida na reforma do poder local, já apresentada pelo ministro Miguel Relvas como «um choque reformista».
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Fonte: tvi24, 30-01-2012
domingo, 29 de janeiro de 2012
Câmara da Amadora suspendeu concurso para construção do metro de superfície
"A lei existe, mas não está regulamentada. O Governo tem que dizer, por exemplo, quais os critérios para poder haver transportes públicos municipais, se pode haver limites de anos, se pode haver concessões. Isto para não corrermos o risco de avançar com o Metrobus e depois não se poder utilizar”, explicou.
O vereador admitiu também que a suspensão pelo Governo das novas parcerias público-privadas é outra das razões para esta suspensão do Metrobus.
O projecto Metrobus foi anunciado em Setembro de 2010 e consistia na utilização de veículos eléctricos com várias carruagens a circular nas estradas, em vez de carris, uma vez que as suas rodas seriam de borracha.
A autarquia da Amadora pretendia ligar a partir de 2013 o futuro interface da CP/Metropolitano da Reboleira e o Dolce Vita Tejo, com um percurso que iria atravessar as freguesias da Venda Nova, Falagueira (estação de metro Amadora-Este), Mina, São Brás e Brandoa, numa extensão de cerca de sete quilómetros.
O concurso para a construção estava, segundo o vereador, em fase de lançamento.
Gabriel Oliveira explicou que o facto de a lei não estar regulamentada poderia levar a autarquia a “entrar em processos complicados de indemnizações com as operadoras” que actualmente servem o município.
O vereador criticou ainda as “constantes” alterações à legislação na área dos transportes: “Não conseguimos acompanhar a legislação que está em vigor. Não podemos correr o risco de ter uma solução, que é cara, e que só pode avançar se a legislação não estiver a ser alterada todos os dias”.
O vereador considerou que este modelo de transporte nas áreas urbanas é uma solução que “mais tarde ou mais cedo o Governo vai ter que adoptar”, uma vez que se trata de uma solução mais económica se comparada com o metropolitano.
“Cada quilómetro de metropolitano custa à volta de 50 milhões de euros. Este custa 500 mil. Isto sem esquecer o custo das estações, uma vez que no metro de superfície limitam-se a ser abrigos de autocarro, enquanto que no metropolitano custam trinta milhões”, disse.
Numa primeira fase do projecto, que custaria cerca de cinco milhões de euros, a maior parte do investimento ficaria a cargo da Chamartín, já que a empresa que detém o Dolce Vita Tejo iria financiar 4,45 milhões de euros da obra.
Numa segunda fase do MetroBus, estava previsto um segundo troço, fazendo a ligação entre o Dolce Vita Tejo e Odivelas, num investimento estimado de cerca de 12 milhões de euros.
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Fonte: Público, 27-01-2012
O vereador admitiu também que a suspensão pelo Governo das novas parcerias público-privadas é outra das razões para esta suspensão do Metrobus.
O projecto Metrobus foi anunciado em Setembro de 2010 e consistia na utilização de veículos eléctricos com várias carruagens a circular nas estradas, em vez de carris, uma vez que as suas rodas seriam de borracha.
A autarquia da Amadora pretendia ligar a partir de 2013 o futuro interface da CP/Metropolitano da Reboleira e o Dolce Vita Tejo, com um percurso que iria atravessar as freguesias da Venda Nova, Falagueira (estação de metro Amadora-Este), Mina, São Brás e Brandoa, numa extensão de cerca de sete quilómetros.
O concurso para a construção estava, segundo o vereador, em fase de lançamento.
Gabriel Oliveira explicou que o facto de a lei não estar regulamentada poderia levar a autarquia a “entrar em processos complicados de indemnizações com as operadoras” que actualmente servem o município.
O vereador criticou ainda as “constantes” alterações à legislação na área dos transportes: “Não conseguimos acompanhar a legislação que está em vigor. Não podemos correr o risco de ter uma solução, que é cara, e que só pode avançar se a legislação não estiver a ser alterada todos os dias”.
O vereador considerou que este modelo de transporte nas áreas urbanas é uma solução que “mais tarde ou mais cedo o Governo vai ter que adoptar”, uma vez que se trata de uma solução mais económica se comparada com o metropolitano.
“Cada quilómetro de metropolitano custa à volta de 50 milhões de euros. Este custa 500 mil. Isto sem esquecer o custo das estações, uma vez que no metro de superfície limitam-se a ser abrigos de autocarro, enquanto que no metropolitano custam trinta milhões”, disse.
Numa primeira fase do projecto, que custaria cerca de cinco milhões de euros, a maior parte do investimento ficaria a cargo da Chamartín, já que a empresa que detém o Dolce Vita Tejo iria financiar 4,45 milhões de euros da obra.
Numa segunda fase do MetroBus, estava previsto um segundo troço, fazendo a ligação entre o Dolce Vita Tejo e Odivelas, num investimento estimado de cerca de 12 milhões de euros.
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Fonte: Público, 27-01-2012
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