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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Videovigilância na Amadora começa a funcionar em 2014

O presidente da Câmara da Amadora, Joaquim Raposo, anunciou hoje que o sistema de videovigilância que prevê a instalação de 103 câmaras nas ruas do município deverá estar em funcionamento no último trimestre de 2014.

«Estamos na fase de lançamento do concurso, que deverá ser feito ou no final deste ano ou no início do próximo. Este é um processo complexo e estamos a procurar uma solução que tenha menos encargos e que funcione bem para que seja um instrumento de apoio às forças policiais», disse o autarca à agência Lusa.

O socialista afirmou que a instalação das 103 câmaras será feita de forma progressiva, num processo que deverá ter início no último trimestre de 2014, adiantando que, para já, não consegue precisar o montante que a autarquia irá gastar neste projeto.

Segundo Joaquim Raposo, este sistema prevê a instalação de câmaras de vigilância em locais que foram identificados pela PSP e onde, nos últimos anos, se verificou um maior índice de criminalidade, nomeadamente ao nível dos crimes de furto e de roubo.

«Não teremos câmaras dentro dos chamados bairros degradados, como a Cova da Moura ou o 6 de Maio. Estarão em zonas de passagem, onde há mais pessoas, e também junto a esses bairros, mas não dentro deles», afirmou.

As câmaras de vídeo vão captar, exclusivamente, imagens, excluindo assim a captação de som, e serão equipadas com um algoritmo de encriptação da imagem, por forma a não focar áreas privadas, como janelas, varandas ou terraços de edifícios de habitação. Além disso, as imagens recolhidas serão visualizadas unicamente por efetivos policiais.

O autarca afirmou que este será o primeiro «projeto do género em Portugal», uma vez que, por exemplo, o que existe no Bairro Alto, em Lisboa, onde foram instaladas 27 câmaras, é de menor dimensão e não é abrangente a uma área territorial extensa, como acontecerá na Amadora.

Este projeto de parceria entre a Câmara da Amadora e a PSP foi aprovado pelo Ministério da Administração Interna em março deste ano. Em 2008, a tutela tinha rejeitado o primeiro projeto de 113 câmaras apresentado pelo município, na sequência de um parecer negativo da Comissão Nacional de Proteção de Dados.

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Fonte: Diário Digital, 26-09-2013

3 comentários:

Correspondente disse...

Nunca percebi o que se pretende com este tipo de sistema de segurança. Não evita o roubo, apenas passamos a ser “protagonistas” de uma curta-metragem e, claro, não deixamos de ficar sem algum pertence. E a polícia passa a ter ainda menos agentes nas ruas!

Anónimo disse...

Mais um negócio para alguns amigos!!!

Anónimo disse...

tão triste isto.. e um grande desperdício