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quarta-feira, 2 de maio de 2012

Rotinas que quebram a segurança: o que evitar!

“Depois de casa roubada, trancas na porta!”, este é um ditado bastante popular e que, bem vistas as coisas, é o que a maioria das pessoas faz. Não seja igual aos outros e comece, desde hoje, a saber o que pode evitar fazer para que não seja vítima dos temíveis assaltos a prédios e condomínios.

Os assaltantes munidos de informações precisas sobre as rotinas quotidianas dos prédios e condomínios, geralmente conseguem entrar pelas garagens, portas mal fechadas ou aproveitam pequenas distrações que acabam por se transformar em hábitos. Rodear-se de câmaras de segurança, grades e alarmes ajuda mas, muitas vezes não evita totalmente o perigo, já que este espreita do lado de dentro.

A sua segurança e a do seu prédio estão directamente dependentes dos hábitos dos próprios ocupantes. Por muita vigilância externa que haja, se não tiver certos cuidados e precauções, esta de nada lhe vale. Vejamos:

Quantas vezes entra no edifício e não volta a olhar para a porta que se fecha, ou não, atrás de si?
Quantas vezes entra ou sai da garagem e se certifica de que a porta fica bem fechada?
Quantas vezes chega à sua rua, já tarde na noite, e não tem a preocupação de verificar se existem estranhos nas imediações?
Quantas vezes abre a porta do seu prédio, sem sequer perguntar quem é, e confirmar se conhece a pessoa pelo circuito interno de TV?
Quantas vezes sai de casa e deixa uma porta ou janela semi-aberta para entrar o ar e pensa, não me demoro?
Quantas vezes vai de férias e deixa os estores bem corridos, pensando que esta será a melhor solução?


A execução, ou não, de todos estes pequenos gestos, pode significar a diferença entre ter ou não uma má experiência e consequente prejuízo. Cada regra de segurança que nos impomos é uma ajuda para evitar expor os edifícios a riscos desnecessários.

Fale com o seu administrador, tente que se estabeleçam em assembleia algumas regras básicas e simples que todos os residentes possam cumprir. Afixe, se for necessário, nas entradas do prédio, avisos a sensibilizar para o fecho das portas comuns. E essencialmente evite a todo o custo as rotinas enunciadas anteriormente. Não pense que só acontece aos outros, “o seguro morreu de velho e o cauteloso ainda vive”!

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Fonte: Loja do Condomínio, 28-10-2011

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