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quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Toponímia de Vila Chã: Canto e Castro, Avenida

se é morador nesta avenida convido-o a enviar uma foto da placa toponímica


Henrique Vaz de Canto e Castro, (n. Lisboa, 24 de Abril de 1930 - m. Almada, 1 de Fevereiro de 2005), actor português.

Estreia-se (ainda aluno do Conservatório Nacional de Teatro) na histórica companhia dos Comediantes de Lisboa, em 1946, ao lado de João Villaret, Assis Pacheco, António Silva, Ribeirinho (também encenador), entre outros. Distinguido pelo Conservatório Nacional com o Prémio Eduardo Brazão (1947), ingressa no Teatro Apolo, com Laura Alves e Assis Pacheco. De seguida integra o elenco fixo do Teatro Nacional, onde conquista o Prémio da Crítica em 1964. Depois do Teatro Monumental fixa-se numa companhia sediada no Teatro Villaret, constituída por Eunice Muñoz, José de Castro, Fernando Gusmão, entre outros. No Teatro Aberto (sob a direcção de João Lourenço) conquista mais um Prémio da Crítica, após ter ganho o Prémio de Melhor Actor pela Associação Portuguesa de Críticos com A Excepção e a Regra, de Bertolt Brecht, encenado por Joaquim Benite na Companhia de Teatro de Almada. É em 1999 que interpreta o papel de bobo em Rei Lear, de Shakespeare, encenado por Richard Cotrell, no TNDMII. Contou ainda com numerosas participações no teatro radiofónico da Emissora Nacional, onde ingressara aos 12 anos.
No cinema foram quase 50 as películas em que participou, estreando-se em 1957 em Perdeu-se Um Marido, de Henrique Campos, trabalhando depois com realizadores como Augusto Fraga, Rogério Ceitil, Lauro António, Luís Galvão Teles, Solveig Nordlund, António de Macedo, Manuel Mozos, Yvan Chiffre, Joaquim Leitão, Pedro Costa, João César Monteiro, João Botelho, João Mário Grilo, Wim Wenders, Fernando Matos Silva, José Fonseca e Costa, António Pedro Vasconcelos, Alain Tanner, Leonel Vieira, Maria de Medeiros, Manoel de Oliveira, Raoul Ruiz, Teresa Garcia, entre outros.
Lavado em Lágrimas, de Rosa Coutinho Cabral, foi a sua última aparição no cinema e A Rainha do Ferro Velho, de Garçon Kanin, encenado por Filipe La Féria (Teatro Politeama), o seu último trabalho em teatro. Foi unanimemente reconhecido como um dos melhores actores portugueses.

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Fonte: Wikipédia

2 comentários:

Anónimo disse...

Olá boa tarde,

Sou morador no LT. 43 desta Avenida e só hoje vi aqui que ela já tem nome. Isto é definitivo?

Gostaria de saber como deverei escrever correctamente a minha morada.

Alguém pode ajudar?

Agradeço.

Cumprimentos,

PAL

Vila Chã disse...

Enquanto não existir número de policia utilizar:

Urb. Casal de Vila Chã, LT 43, ...
2700 Amadora

ou

Av. Canto e Castro, LT 43, ...
2700-782 Amadora

Todos os códigos postais de Vila Chã em http://vila-cha.blogspot.com/2007/12/cdigos-postais.html