Pelo menos até 2017, as famílias vão poder manter os contratos de electricidade e gás natural no mercado regulado, onde as tarifas são fixadas pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, avança o Diário Económico.
O objectivo, explica o jornal, é dar tempo ao sector para amadurecer, criando condições para o aparecimento de ofertas de energia mais competitivas.
O anterior calendário previa que até 31 de Dezembro de 2014 quem tivesse potências contratadas iguais ou superiores a 10,35 kVA teria de procurar um fornecedor alternativo. Abaixo dessa potência, o prazo era até 31 de Dezembro de 2015.
No gás natural o cenário era idêntico. Para consumos superiores ou iguais a dez mil metros cúbicos anuais a saída do mercado regulado deveria ocorrer até ao final do ano passado. Até Dezembro de 2015 era a vez dos clientes com consumos inferiores.
Ao Diário Económico, o secretário de Estado da Energia, Artur Trindade, garantiu que pelo menos até final de 2017 "o Governo vai permitir que as pessoas continuem a escolher a melhor oferta e, se for preciso, dá-se outro prazo porque o objectivo não é cortar a luz a ninguém".
No final de 2014 havia cerca de 3,6 milhões de clientes de electricidade no mercado livre. No gás natural o número de famílias que mudaram para o regime de preços livres era de 825 mil.
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Fonte: Jornal de Notícias, 16-03-2015
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