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sábado, 5 de maio de 2012

PCP revela proposta do PS para reduzir freguesias na Amadora

O PCP promoveu, no último sábado, dia 28 de Abril, na Damaia, um debate sobre a reforma administrativa, cuja lei irá ser apreciada pelo Presidente da República e que prevê a extinção de mais de metade das freguesias urbanas. Os comunistas estão contra a proposta do Governo por considerarem que a medida irá prejudicar as populações e criticam a apresentação de projectos por parte de todos aqueles que não concordam.

“Se não concordamos com esta reforma, que irá prejudicar todos, não podemos apresentar propostas alternativas, temos que mostrar que estamos contra”, referiu António Carixas, vereador na Câmara da Amadora (CMA) eleito pela CDU, salientando ser “necessário que a população se manifeste contra”. (...)

Segundo a explicação que apresentou perante uma plateia de mais de duas dezenas de pessoas, a proposta que o Partido Socialista pretende apresentar na Câmara prevê a redução de onze para seis freguesias, em que a Damaia ficará dividida, passando a zona sul (cima) a pertencer à freguesia Mães de Água, que incluirá a Buraca e parte da Reboleira. A zona norte (Damaia de Baixo) será integrada na freguesia de Nossa Conceição à Lapa, a que se junta a Venda Nova, Falagueira e Mina. “Ao contrário do que possa parecer, a população não está a ser ouvida neste processo”, acusou. (...)

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Fonte: Jornal da Região, 02-05-2012

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Rotinas que quebram a segurança: o que evitar!

“Depois de casa roubada, trancas na porta!”, este é um ditado bastante popular e que, bem vistas as coisas, é o que a maioria das pessoas faz. Não seja igual aos outros e comece, desde hoje, a saber o que pode evitar fazer para que não seja vítima dos temíveis assaltos a prédios e condomínios.

Os assaltantes munidos de informações precisas sobre as rotinas quotidianas dos prédios e condomínios, geralmente conseguem entrar pelas garagens, portas mal fechadas ou aproveitam pequenas distrações que acabam por se transformar em hábitos. Rodear-se de câmaras de segurança, grades e alarmes ajuda mas, muitas vezes não evita totalmente o perigo, já que este espreita do lado de dentro.

A sua segurança e a do seu prédio estão directamente dependentes dos hábitos dos próprios ocupantes. Por muita vigilância externa que haja, se não tiver certos cuidados e precauções, esta de nada lhe vale. Vejamos:

Quantas vezes entra no edifício e não volta a olhar para a porta que se fecha, ou não, atrás de si?
Quantas vezes entra ou sai da garagem e se certifica de que a porta fica bem fechada?
Quantas vezes chega à sua rua, já tarde na noite, e não tem a preocupação de verificar se existem estranhos nas imediações?
Quantas vezes abre a porta do seu prédio, sem sequer perguntar quem é, e confirmar se conhece a pessoa pelo circuito interno de TV?
Quantas vezes sai de casa e deixa uma porta ou janela semi-aberta para entrar o ar e pensa, não me demoro?
Quantas vezes vai de férias e deixa os estores bem corridos, pensando que esta será a melhor solução?


A execução, ou não, de todos estes pequenos gestos, pode significar a diferença entre ter ou não uma má experiência e consequente prejuízo. Cada regra de segurança que nos impomos é uma ajuda para evitar expor os edifícios a riscos desnecessários.

Fale com o seu administrador, tente que se estabeleçam em assembleia algumas regras básicas e simples que todos os residentes possam cumprir. Afixe, se for necessário, nas entradas do prédio, avisos a sensibilizar para o fecho das portas comuns. E essencialmente evite a todo o custo as rotinas enunciadas anteriormente. Não pense que só acontece aos outros, “o seguro morreu de velho e o cauteloso ainda vive”!

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Fonte: Loja do Condomínio, 28-10-2011

domingo, 29 de abril de 2012

Mina: Aniversário com agregação à vista

Com a reforma administrativa em curso, a Freguesia da Mina pode vir a chamar-se “Mina d’Água”, conforme adiantou o presidente da Câmara da Amadora, Joaquim Raposo, no decorrer da sessão solene que assinalou o 32.º aniversário da criação daquela junta. Embora sem adiantar qual é a sua proposta para a divisão administrativa do município, o autarca voltou a salientar que não vai esperar “que sejam os outros a fazer aquilo que nós podemos fazer”.

Na sessão solene do passado dia 14, o presidente da Junta, Joaquim Rocha, salientou o facto de ver “com orgulho o aniversário da freguesia que ajudou a crescer” e lembrou os projectos em curso, como a construção de um parque de estacionamento na Rua Cidade de Maputo ou a rotunda na Avenida Pedro Álvares Cabral.

Já o presidente da edilidade debruçou-se sobre vários dos problemas sentidos pela população entre os quais o da insegurança, que só serão resolvidos “repondo a autoridade às forças policiais”. “Isso faz-se commais meios”, advertiu. Para tal, o autarca acrescentou que já foi doado ao Ministério da Administração Interna um terreno, em Vila Chã, destinado à Divisão da Amadora da PSP, porque “as actuais instalações, situadas na Mina, não são condignas”.

Joaquim Raposo salientou ainda o esforço que a autarquia tem feito no apoio às crianças e idosos. Por fim, lembrou que apesar da reforma administrativa em curso “os bairros vão continuar a existir”. No caso da Mina, “nem sequer vai perder o nome passando a ser a Freguesia da Mina d’Água”. E salientou ser importante que “a autarquia apresente o seu projecto, para que não seja o Governo a redesenhar o território”.

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Fonte: Jornal da Região, 18-04-2012

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Circuitos pedonais crescem em rede


Atualmente são cerca de uma dezena os circuitos deste género espalhados pelo concelho onde os munícipes têm oportunidade de criar novos hábitos saudáveis de uma forma económica.

Uma rede pedonal que está a crescer a olhos vistos, tendo como o mais recente exemplo a conclusão da ligação do circuito já existente na Boba ao Parque Aventura, através da implantação da pista entre as rotundas da Av. Artur Semedo e da Estrada da Serra da Mira.

Esta obra, inserida no Orçamento Participativo (OP), teve como objetivo o aproveitamento do espaço disponível naquela área e a construção de uma pista de caminhada, essencial à zona, ligando um eixo de circulação muito utilizado pela população, entre os Moinhos da Funcheira e o centro da Amadora. (...)

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Fonte: Amadora Sempre em Movimento

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Vizinhos,

No ano de 2010, um vizinho propôs, no âmbito do Orçamento Participativo 2011, a conclusão dos cerca de 300 metros de passeio em falta desde a rotunda da Avenida Artur Semedo à rotunda da Estrada da Serra da Mira.

Foi desta forma que o nosso vizinho se referiu à falta de segurança dos peões:
"A conclusão da obra permitiria a realização do trajecto referido com comodidade e sem perigo, dado que os transeuntes têm que se deslocar pela estrada, pois o mau estado da berma assim o obriga. Mais informo que a referida estrada tem sido ultilizada como parte de um percurso de jogging para quem se desloca ao Parque da Boba.".

Certamente que o nosso vizinho ficou feliz ao constatar que o seu pedido foi atentido e incluído nas Grandes Opções do Plano 2011, só que não conhecia qual seria a solução para satisfazer a sua proposta.

A conclusão da obra não foi em 2011 mas sim no decorrer da implementação das propostas do Orçamento Participativo 2012. O problema não é quando foi concluído mas como foi concluído.

Os nossos autarcas sedentos de show-off aproveitaram a dica ("estrada tem sido ultilizada como parte de um percurso de jogging para quem se desloca ao Parque da Boba") para exibir obra feita para alguns, populismo para mim.

Agora temos mais uma pista de caminhada, menos uma faixa de rodagem, mais trânsito em hora de ponta e continuamos sem passeio.

Que palhaçada!



Mais informações em:
Apresentação do Orçamento Participativo
Orçamento Participativo: Propostas
Orçamento Participativo: Grandes Opções do Plano 2011
Pista de Caminhada: Vila Chã-Parque da Boba

terça-feira, 24 de abril de 2012

EB 2+3 Cardoso Lopes vai ter um pavilhão desportivo


A Câmara Municipal da Amadora vai avançar, em breve, com a construção do pavilhão desportivo da EB 2+3 Cardoso Lopes que, à semelhança dos já existentes, servirá a população escolar e a população residente. Para tal foi lançado um concurso público, com um preço base de cerca de 1,6 milhões de euros, para a construção deste novo equipamento que vai permitir a prática desportiva em condições dignas, independentemente das condições atmosféricas, e com todas as condições de segurança e higiene.

O edifício será implantado entre as Escolas Cardoso Lopes e Aprígio Gomes.


Ficha Técnica:

- zona principal de jogo, onde se incluem bancadas para o público;
- zona de apoio composta por uma área de atletas, com balneários, duches, vestiários e instalações sanitárias próprias, uma zona destinada a professores e árbitros e instalações sanitárias para o público;
- zona de atendimento junto à zona de entrada;
- posto de socorro;
- arrecadação geral e uma galeria sobre a zona de jogo ao nível do piso superior;
- parque de estacionamento;
- ligações pedonais cobertas com a Escola Cardoso Lopes.

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Fonte: Amadora Sempre em Movimento

domingo, 22 de abril de 2012

Amadora aproveita lei para pôr câmaras nas ruas

O número de câmaras de vídeo espalhadas pelas ruas do país deverá aumentar nos próximos meses graças à nova lei de videovigilância, que entrou em vigor no final de Março.

Muitos autarcas vão aproveitar o diploma – que passou a atribuir ao ministro da Administração Interna o poder exclusivo de autorizar a aplicação de sistemas de videovigilância, em detrimento da Comissão de Protecção de Dados (CNPD), cujo parecer deixou de ser vinculativo – para tentar fazer aprovar projectos que, nalguns casos, já tinham sido apreciados e chumbados por aquela Comissão.

É o caso da Amadora. Segundo adiantou ao SOL o presidente da autarquia, Joaquim Raposo, até ao fim do mês dará entrada no Ministério da Administração Interna (MAI) um novo plano (o primeiro foi reprovado em 2010) que contemplará 79 câmaras de videovigilância a instalar em várias artérias do centro da cidade.

Ressalvando que «o objectivo não será vigiar os bairros problemáticos» do concelho, Raposo garante que os equipamentos «deverão ter especial incidência nas avenidas com maior movimento e zonas de transportes públicos».

O autarca assegurou ainda que a Câmara tem disponível um milhão de euros, custo estimado para executar e pôr em funcionamento esta estrutura. Uma última reunião com o novo comandante da PSP da Amadora é o que falta para ultimar pormenores como a localização exacta dos aparelhos. (...)

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Fonte: Sol, 22-04-2012

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Terrenos/"​Hortas" em toda a Amadora

Bom dia,

Como residente na cidade da Amadora e mais especificamente do Casal de São Brás, de onde fotografei as imagens que vos envio, sou por este meio, a solicitar um pedido de informação relativamente aos terrenos que constam nas ditas imagens.

O meu pedido é no sentido de saber se estes terrenos, outrora baldios, e que agora se encontram a ser cultivados, se por ventura se encontram para alugar a quem se mostre interessado, ou se qualquer um pode fazer usufruto da forma como mais lhe convier.

Não me parece que todos os que se encontram a usufruir dessas terras, estejam a pagar o que quer que seja, e não me parece que as mesmas, lhes tenham sido concedidas. Ainda por cima, gastam água da rede pública! Estas pessoas apossam-se do que não é deles e depois vão vender o que produzem para a porta do metro, sem taxas legais. É tudo lucro!

É que a vida custa a todos, e custa-me ver pessoas que se calhar nem Portuguesas são, a ganharem o belo à custa dos outros, e à minha custa também, pois como moradora, pago todos e mais alguns impostos, para além das despesas de uma casa, e escola de um filho. Ainda devem ganhar mais que eu, inclusivamente, que miseravelmente ganho ordenado mínimo, mas tenho de pagar impostos sobre tudo o que consumo e gasto diariamente, enquanto outros têm a vida facilitada!

Para além de tudo isto, é a vergonha de morar num local, onde para qualquer lado que se olhe, só se vê hortas, e “lixarada” desta gente! Desvaloriza a zona para quem quer vender casa, e para quem habita a zona, é alvo de gozo por parte de visitas que possa receber em casa.

Se de facto, for com a permissão da Camara Municipal da Amadora, então gostaria de ser informada dos valores de aluguer/utilização de terrenos, caso contrário, agradeço que acabem com a utilização que prolifera deste “vírus” da sociedade!

Fico a aguardar resposta.
Obrigada


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Nota: e-mail enviado por Elsa Santos, em 09-04-2012, para a Câmara Municipal da Amadora, a Divisão de Planeamento Urbanístico e a Divisão de Espaços Verdes

domingo, 25 de março de 2012

Nova creche quase pronta

Depois de uma paragem de cerca de um ano, as obras do edifício que vai acolher a nova creche do Centro de Bem Estar Social da Amadora (CEBESA) em Vila Chã, Casal de São Brás têm conclusão prevista dentro de três meses. O equipamento terá capacidade para 66 crianças entre os 4 meses e os cinco anos, numa zona da cidade alvo de uma forte expansão urbanística nos últimos anos. Adiado está, para já, o projecto de construção de uma unidade de cuidados continuados integrados, nos terrenos contíguos aos da creche.

“Não tínhamos capacidade financeira para suportar os dois projectos”, explica Pires Pereira, presidente do CEBESA. Os dois projectos estavam previstos para um terreno, em Vila Chã, com cerca de 4500 metros, propriedade da instituição. No caso da unidade de cuidados continuados integrados, a obra chegou a ter o projecto aprovado com orçamento de cerca de um milhão e meio de euros e financiamento do Ministério da Saúde de quase 700 mil euros. No entanto, “para assegurar o restante investimento teríamos que pedir mais um empréstimo, mas tivemos um corte de cerca de 100 mil euros por ano com a conversão das antigas ATL (Actividades de Tempos Livres) e, por falta de capacidade financeira, optámos, nesta fase, por construir apenas a creche”, salienta o responsável da instituição. “O projecto da unidade não foi totalmente abandonado, tendo em conta que se trata de um equipamento cuja oferta não existe no concelho da Amadora”.

As obras da creche recomeçaram em Janeiro, após um ano de interrupção devido “a razões de ordem financeira”, explicou Pires Pereira. Uma situação que foi ultrapassada porque “a Câmara da Amadora tem tido um papel muito importante na área social, com pessoas muito sensíveis e que colocam em primeiro plano as pessoas, sempre que necessitamos nunca encontramos uma porta fechada”, refere o presidente do CEBESA.

As quatro salas irão acolher as 66 crianças a partir dos 4 meses até à idade escolar. A abertura está prevista para Setembro. Mas, para além das obras, a instituição necessita de comprar todo o equipamento para o funcionamento da creche, desde cadeiras, mesas, computadores, a todo o tipo de material de apoio. “Estamos neste momento a tentar sensibilizar as empresas para a angariação desse material”, explica Pires Pereira reforçando que “as empresas que queiram contribuir, para além de ajudarem o CEBESA, podem ainda descontar nos impostos, através da Lei do Mecenato”. (...)

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Fonte: Jornal da Região, 21-03-2012

terça-feira, 20 de março de 2012

Assaltos ou publicidade?

Boa tarde,

Sou habitante da Vila Chã e no final da semana passada recebi na minha caixa do correio correspondência da loja de Chaves e Fechaduras, da Amadora, indicando que na última semana um dos prédios da Avenida Carlos César, teria sido alvo de assaltos e, passo a citar a carta, "efectuados por pessoas ou gangs organizados em que com ferramentas profissionais conseguem abrir quase todas as portas até mesmo as blindadas! mesmo que estejam fechadas à chave sem deixar qualquer sinal de arrombamento ou vestígios da sua presença."

Tendo sido a primeira carta que recebi sobre o assunto, sei que não é a primeira a ser colocada nas caixas de correio do prédio onde moro.

Com este e-mail, gostaria de saber se alguém tem conhecimento da situação acima referida como sendo verdade, ou se poderá tratar-se apenas de publicidade da dita loja de Chaves e Fechaduras que, aproveitando-se de alguma situação ocorrida, está a tentar "impingir-nos" material (leia-se "fechaduras novas") que não necessitamos. Caso seja verdade, alguém sabe qual o tipo de fechadura do(s) apartamento(s) assaltado(s)?

Cumprimentos,

Dália Cavaco


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Nota: e-mail enviado por Dália Cavaco

sexta-feira, 2 de março de 2012

Creche / Ber​çário Vila Chã

O meu nome é Cátia Nobre e vivo em Vila Chã!! Não sei como poderei "participar" no vosso blog. Gostaria, no entanto, de colocar uma questão: alguém sabe como está o ponto da situação do berçário de Vila Chã? A quem me posso dirigir para saber quando está prevista a sua abertura? Gostaria de entregar uma proposta/projeto de coordenação/gestão daquele espaço.
Se me puderem informar, agradecia!!

Sem mais assunto de momento.


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Nota: e-mail enviado por Cátia Nobre