Mais de quatro mil fogos das mais recentes urbanizações de São Brás, na Amadora, foram registados como pertencentes à freguesia que abrangia os terrenos há dez anos, por "falta de actualização" das conservatórias. A freguesia de São Brás foi criada em Junho de 1997, no âmbito de uma reorganização administrativa do concelho, e integra desde então uma área que pertencia à freguesia da Mina, mas, segundo o presidente da Junta, Amílcar Martins, os serviços notariais do Ministério da Justiça não registaram devidamente as novas delimitações geográficas.
"Há muitos, muitos casos de pessoas que vivem aqui, mas têm os registos prediais e os bilhetes de identidade indicando que são da Mina, por serem induzidas em erro quando vão ao registo civil. Não houve um cruzamento de informação entre os ministérios e as pessoas estão a ser enganadas", disse o autarca socialista, sublinhando que o prazo de actualização dos dados era de cinco anos. "Neste momento a Mina é capaz de ter mais eleitores do que nós, mas não tem tantos residentes", afirmou o autarca.
A freguesia de São Brás tem trinta mil habitantes e cerca de quinze mil eleitores, "o que não acontece noutras freguesias", lamentou Amílcar Martins. Apesar das cartas enviadas pela Junta ao primeiro-ministro e aos ministérios da Justiça, das Finanças e da Administração Interna, a situação perdura há uma década e tornou-se mais problemática com o crescente número de queixas dos moradores da recém-construída urbanização Vila Chã, que delimita as duas freguesias.
Moradores terão de pagar correcções
Nos últimos anos, este e outros dois empreendimentos – Moinho do Guizo e Alto da Mira – dotaram São Brás com cerca de sete mil novos fogos, 60 por cento dos quais (4200) estão registados como pertencentes à Mina, segundo Amílcar Martins. "Um dia cria-se aqui um movimento para pedir indemnizações, devido aos gastos com as alterações que vão ser necessárias até estar tudo correcto", referiu o presidente, para quem a iniciativa seria compreensível.
"Se os ministérios sabem o que se está a passar porque nós informámos e fornecemos mapas e estamos a fazer registos errados. Ou somos masoquistas ou somos parvos", acrescentou.
O autarca alegou ainda que os promotores dos empreendimentos mais recentes apresentaram as áreas dos projectos à Câmara da Amadora como espaços urbanizáveis na freguesia da Mina e a autarquia, diz o presidente da Junta, "fez, se calhar, o que os outros fizeram" e "deixou passar".
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Fonte: Público, 09-04-2008
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A partilha de informações e novidades são uma óptima forma de conhecermos melhor o local onde vivemos. Se tiver interesse em colaborar com o blogue, por favor envie as suas mensagens para o nosso contacto.
Para conseguirmos ter o que comprámos, é dever de todos os vizinhos zelar pelo cumprimento do plano de urbanização do Casal de Vila Chã e a correcção de erros já detectados.
Acompanhe os comentários a Promessas por cumprir.
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quarta-feira, 9 de abril de 2008
domingo, 6 de abril de 2008
Sugestão Cultural
Exposição Fotográfica "Os 120 Anos da Chegada do Comboio à Amadora e os 50 Anos da Electrificação da Linha de Sintra"
De 05 a 27 Abril
Recreios da Amadora
Das 14h00 às 17h00, de terça-feira a domingo
Mais informações em Câmara Municipal da Amadora
De 05 a 27 Abril
Recreios da Amadora
Das 14h00 às 17h00, de terça-feira a domingo
Mais informações em Câmara Municipal da Amadora
Os cãezinhos, os seus donos e os espaços verdes
Boa tarde,
Gostaria que colocassem a mensagem que envio em baixo no blog (pelo qual dou os parabéns!), na medida que creio ser um assunto no interesse de todos os moradores de Vila Chã.
É vergonhoso o estado em que se encontram os espaços verdes da urbanização por culpa dos donos dos cãezinhos que, ao invés de os levarem a passear em terrenos baldios (coisa que não faltam à volta do bairro!), preferem pô-los a fazer as necessidades nos terrenos ajardinados. O resultado já está á vista de todos: a relva já tem peladas e, nos últimos dias de calor, o cheiro tornou-se nauseabundo. É nojenta esta conversa, não é? Pois nojento é aquilo que avisto da minha janela. Os cãezinhos são sempre os mesmos e os donos também, é claro. A culpa não é dos bichos, claro. Adoro animais, - sempre os tive, aliás – mas de espécies que nunca incomodaram os outros, embora também ache muito mais piada a um cão do que a um peixe num aquário. A culpa é dos donos, que acham que o melhor sítio para os pôr a c... é ali mesmo por baixo da esplanada da pastelaria Pão de Mel e do nariz de quem está a tomar o pequeno-almoço! E do outro lado da rua, junto ao lote 57, o jardim ainda está pior: todo enfeitado de presentes caninos. Toda a gente se queixa da sobrelotação dos subúrbios onde as pessoas vivem umas em cima das outras e não têm um sítio para brincar com os filhos. Toda a gente diz que as câmaras e os construtores só sabem é construir/vender prédios. Toda a gente se queixa da falta de espaços verdes mas, quando os temos, damos cabo deles...
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Nota: e-mail enviado por Vanessa Fidalgo
Gostaria que colocassem a mensagem que envio em baixo no blog (pelo qual dou os parabéns!), na medida que creio ser um assunto no interesse de todos os moradores de Vila Chã.
É vergonhoso o estado em que se encontram os espaços verdes da urbanização por culpa dos donos dos cãezinhos que, ao invés de os levarem a passear em terrenos baldios (coisa que não faltam à volta do bairro!), preferem pô-los a fazer as necessidades nos terrenos ajardinados. O resultado já está á vista de todos: a relva já tem peladas e, nos últimos dias de calor, o cheiro tornou-se nauseabundo. É nojenta esta conversa, não é? Pois nojento é aquilo que avisto da minha janela. Os cãezinhos são sempre os mesmos e os donos também, é claro. A culpa não é dos bichos, claro. Adoro animais, - sempre os tive, aliás – mas de espécies que nunca incomodaram os outros, embora também ache muito mais piada a um cão do que a um peixe num aquário. A culpa é dos donos, que acham que o melhor sítio para os pôr a c... é ali mesmo por baixo da esplanada da pastelaria Pão de Mel e do nariz de quem está a tomar o pequeno-almoço! E do outro lado da rua, junto ao lote 57, o jardim ainda está pior: todo enfeitado de presentes caninos. Toda a gente se queixa da sobrelotação dos subúrbios onde as pessoas vivem umas em cima das outras e não têm um sítio para brincar com os filhos. Toda a gente diz que as câmaras e os construtores só sabem é construir/vender prédios. Toda a gente se queixa da falta de espaços verdes mas, quando os temos, damos cabo deles...
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Nota: e-mail enviado por Vanessa Fidalgo
segunda-feira, 31 de março de 2008
Assaltos em Vila Chã
Boa Noite,
Gostaria de informar o blog da Vila Chã sobre as novas (ou não) actividades da urbanização.
Explicando melhor, não é propriamente uma actividade para os moradores, pois estou a falar dos assaltos que têm existido já em vários lotes.
Esta informação foi-me passada por um dos construtores da urbanização, pois foi necessário alterar o código de acesso da entrada.
Gostaria de saber a opinião dos moradores e o que se poderá fazer para evitar futuras invasões às nossas casas.
Cumprimentos,
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Nota: e-mail enviado por Luís Oliveira
Gostaria de informar o blog da Vila Chã sobre as novas (ou não) actividades da urbanização.
Explicando melhor, não é propriamente uma actividade para os moradores, pois estou a falar dos assaltos que têm existido já em vários lotes.
Esta informação foi-me passada por um dos construtores da urbanização, pois foi necessário alterar o código de acesso da entrada.
Gostaria de saber a opinião dos moradores e o que se poderá fazer para evitar futuras invasões às nossas casas.
Cumprimentos,
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Nota: e-mail enviado por Luís Oliveira
quarta-feira, 26 de março de 2008
Sugestão: Ciclo de debates sobre arquitectura em torno do cinema

O Viver na Alta de Lisboa - BI Cívico, em colaboração com a Academia Portuguesa da História e com o apoio da SGAL, está a organizar um ciclo de debates sobre arquitectura em torno do cinema. Em cada debate, um arquitecto irá debater com o público as questões de arquitectura, urbanismo e sua integração na sociedade que o filme por si escolhido possa suscitar. Os arquitectos convidados têm ou terão projectos na Alta de Lisboa.
O ciclo irá decorrer no Salão de Inverno da Academia Portuguesa da História, na Quinta das Conchas e dos Lilazes, à Alameda das Linhas de Torres (Lisboa), às Sextas-feiras, com início às 18h30.
Na próxima Sexta-Feira, dia 28 de Março, com o Arqº João Luís Carrilho da Graça, com o filme Playtime, de Jacques Tati.
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Nota: e-mail enviado pelo blogue "Viver na Alta de Lisboa"
Mais informações em CineCidade - 1ª edição, João Luís Carrilho da Graça / Playtime
sexta-feira, 21 de março de 2008
Dia Mundial da Poesia, dia de Primavera
quinta-feira, 20 de março de 2008
Um pouco sobre a história de Vila Chã
(...) A povoação de Vila Chã deve ter sido, em tempos, um grande povoado neolítico, continuadamente ocupado, pois o Calcolítico foi também aí assinalado. Na zona e nas escavações efectuadas não foram encontrados sinais de muralhas, mas admite-se como muito provável a existência das mesmas, devido às características que o povoado apresenta. Nas redondezas foram identificados filões de sílex e cerâmica campaniforme. Os seus habitantes cultivavam cereais, possuíam animais domesticados e uma indústria lítica razoavelmente aperfeiçoada. O povoado devia ser de grande extensão, dividindo-se em várias zonas. A zona norte foi estudada de 1973 a 1978. A sul do povoado encontra-se o lugar de Carenque. (...)
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Fonte: Junta de Freguesia da Mina
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Fonte: Junta de Freguesia da Mina
Câmara da Amadora aprova videovigilância nas ruas
A Amadora vai ter câmaras de videovigilância nos locais considerados mais perigosos. A autarquia estima que 100 mil pessoas possam ser diariamente beneficiadas no que respeita a segurança.
As zonas onde as câmaras vão ser colocadas estão já definidas pela PSP, que vai gerir o controlo do sistema. As câmaras vão ser colocadas em estações de comboio e de metro, parques temáticos e no centro da cidade.
Algumas vias de acesso podem também ficar sob vigilância das câmaras. O custo de instalação do sistema ronda o milhão de euros e será suportado pela autarquia.
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Fonte: TVI, 20-03-2008
As zonas onde as câmaras vão ser colocadas estão já definidas pela PSP, que vai gerir o controlo do sistema. As câmaras vão ser colocadas em estações de comboio e de metro, parques temáticos e no centro da cidade.
Algumas vias de acesso podem também ficar sob vigilância das câmaras. O custo de instalação do sistema ronda o milhão de euros e será suportado pela autarquia.
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Fonte: TVI, 20-03-2008
Vila Chã está dividida por duas freguesias
Bom dia,
Li ontem num jornal quinzenal (não me lembro do nome) que a Urbanização de Casal de Vila Chã foi dividida pelas duas freguesias. Acho que os construtores vão ter que efectuar alterações aos registos prediais de acordo com esta divisão, para que não fiquem registados prédios na Freguesia da Mina quando pertencem à de S. Brás (e vice-versa).
Segue em anexo uma imagem que representa mais ou menos a divisão.

Cumprimentos.
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Nota: e-mail enviado por Luís Pires
Li ontem num jornal quinzenal (não me lembro do nome) que a Urbanização de Casal de Vila Chã foi dividida pelas duas freguesias. Acho que os construtores vão ter que efectuar alterações aos registos prediais de acordo com esta divisão, para que não fiquem registados prédios na Freguesia da Mina quando pertencem à de S. Brás (e vice-versa).
Segue em anexo uma imagem que representa mais ou menos a divisão.

Cumprimentos.
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Nota: e-mail enviado por Luís Pires
terça-feira, 18 de março de 2008
Mais comboios em hora de ponta
A CP reforçou a oferta de comboios, na hora de ponta da manhã, entre as 7 e as 9 horas, na ligação entre Monte Abraão e Roma-Areeiro. Os utentes passam, assim, a dispor de oito comboios por hora em direcção à Linha de Cintura (Sete Rios, Entrecampos e Roma-Areeiro).
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Fonte: Jornal da Região, 18-03-2008
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Fonte: Jornal da Região, 18-03-2008
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